Conexão Xalingo – Blog

Tag - tecnologia

Mostratec 2016 (parte 1)

A Mostratec, feira de ciência e tecnologia realizada anualmente pela Fundação Liberato Salzano Vieira da Cunha, na cidade de Novo Hamburgo/RS é considerada uma das maiores do segmento no Brasil, e tem por objetivo apresentar projetos de pesquisa científica e tecnológica em diversas áreas do conhecimento humano. E na Mostratec 2016, diversos estudantes mostraram importantes iniciativas que trazem benefícios às suas comunidades, de aproximação da população à história local e memórias que existem no espaço urbano.

Um dos participantes, o jovem mexicano Javier Salgado, de 18 anos, encontrou uma solução tecnológica para um fato que lhe incomodava: a população de sua cidade, Parral, tinha pouco conhecimento sobre a localidade e de seus mais de 300 monumentos históricos. Conforme ele, a situação se agravava pelo fato das placas indicativas colocadas pelo poder público estarem gastas pelo excesso de chuva e sol, ocasionando suas retiradas.

A solução encontrada por Javier foi a criação da plataforma “Parral Digital – Onde o Passado e o Futuro se Encontram”. O website reúne imagens e informações históricas de edificações e museus da cidade mexicana, além de uma mapa georeferencial e indicações gastronômicas. Além disso, desenvolveu uma versão especial da plataforma possível de ser visualizada em tablets e smartphones.

Para ele, esta é uma forma de manter viva a história de sua comunidade, e ainda aumentar o interesse por ela. Segundo Javier, em agosto o número de visitantes no site foi de 300 usuários e, em outubro, saltou para 926.

Outro projeto que visa o desbravamento de determinada localidade é o “Realidade Aumentada: Uma Janela para a História de Pelotas”. Utilizando, também, a tecnologia para incentivar a cultura local, a estudante Fernanda Angillo, de 17 anos, está desenvolvendo uma plataforma que reúne informações sobre as riquezas culturais e prédios histórias de Pelotas/RS, tanto para cidadão locais, como para turistas.

Sua ideia foi inspirada por famoso aplicativo que também utiliza realidade aumentada. Através da tecnologia ela pretende potencializar sua invenção, aliando o passado com o futuro para que as pessoas conheçam mais a sua própria história.

Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mostratec

http://porvir.org/estudantes-usam-ciencias-da-computacao-para-valorizar-transformar-sua-comunidade/

Uma escola que respira inovação

Exemplos de instituições de ensino, que utilizam a tecnologia como forte ferramenta na educação, é o que não faltam. Por todo o mundo, mais demonstrações surgem dia a dia de como a inovação pode ser positiva para o aprendizado. É o caso da Steve Jobs School, na Holanda.

O país possui uma Constituição que dá a permissão para que, pais de alunos possam fundar escolas que serão financiadas pelo governo através de verba recolhida por impostos. Uma destas instituições é a Steve Jobs School, que atende 150 alunos entre 4 e 12 anos e prega um ensino baseado na confiança. Conforme educadores da instituição, é preciso que eles próprios confiem que as crianças utilizarão os Ipads que recebem para fazer as tarefas da escolas, diferentemente ao controle rígido que outras escolas aplicam.

Como incentivo da autonomia dos alunos, a escola permite às crianças escolherem o horário de chegada ao local: 8h30 ou 9h30. Assim, segundo um dos professores, aumenta a facilidade de organização da agenda dos pais e também dos estudantes, cujos costumes de acordar mais cedo ou um pouco mais tarde, devem ser considerados. Além disso, os alunos têm, também, a possibilidade de planejar parte de seu dia de estudos a partir de um aplicativo desenvolvido para esse propósito.

Fontes: http://porvir.org/steve-jobs-school-e-tema-8o-episodio-da-serie-destino-educacao/

Programação que cria cidadãos

Em países mais desenvolvidos, o ensino computacional e da programação já são realidade às crianças desde cedo, pois estas nações sabem da importância da inserção de ambos nos currículos das escolas. Aqui no Brasil, vemos um movimento cada vez maior pela tecnologia e um dos exemplos que trazemos hoje é da coordenadora pedagógica Cláudia Elizabeth Souza De Morais, da escola Algodão Doce, em Belo Horizonte/MG.

Após participar de algumas palestras, ela introduziu no currículo o ensino do pensamento computacional a partir do Maternal 3. Assim como nas aulas de música, artes ou educação física, a escola tem um horário semanal onde cada turma tem um contato maior com a tecnologia e também com os dispositivos programáveis.

Nos primeiros anos das crianças, é estimulada a criação do pensamento computacional. Essa competência é desenvolvida na interação dos alunos com o meio físico e social, tornando-os habilitados para participarem do mundo digital. A ideia é que trabalhem em duplas, com um tablet para que os dois utilizem e aprendam habilidades como trabalho em equipe, tolerância e empatia.

Aos alunos mais velhos, a partir dos sete anos de idade, é ensinado os princípios da programação. Nesse contato com a tecnologia, as crianças aprendem, além de conceitos matemáticos e de lógica, estratégias para resolução de problemas, elaboração de projetos e comunicação de ideias. Para tornar isso possível, são utilizados tablets, um robô programável, chamado Beebots, Kinect e outras ferramentas. Juntamente a estímulos adequados, o uso da tecnologia favoreceu o desenvolvimento cognitivo e motor das crianças.

Segundo Cláudia, ela e as professoras já perceberam uma maior autonomia das crianças. Os alunos conseguem levar adiante ações que tenham uma finalidade, como atividades e jogos, além de formularem questões mais elaboradas, trabalharem diante de um problema, desenvolverem estratégias, criarem ou mudarem regras de jogos, revisarem o que fizeram e discutir, entre pares, as diferentes propostas.

Fontes:
http://porvir.org/professora-trabalha-ensino-computacional-criancas-de-3-anos/

Tecnologia pra incentivar a leitura

Incentivar o hábito pela leitura através do uso de meios tecnológicos. Essa é a ideia do Elefante Letrado, plataforma que começou suas atividades em 2015.

Como uma espécie de biblioteca digital e interativa, a Elefante Letrado tem cerca de 400 livros direcionados a crianças e jovens até o quinto ano do ensino fundamental. A curadoria destas obras é realizada por pedagogos e educadores, sempre levando em conta a faixa etária das crianças. Seu sistema é organizado com base em cinco níveis de proficiência em compreensão leitora, que possuem subníveis nomeados por letras de A a Z. Os livros não são apenas digitalizados, mas também ganham uma nova diagramação e também animação.

Ao acessá-la, o exercício da leitura vira um grande jogo: o estudante pode optar por escutar o livro, ler ou realizar uma das atividades pedagógicas, que pode ser um jogo de perguntas, jogo da memória, múltipla escolha e outras. Quando ele completa 75% dos livros e atividades disponíveis, o jovem tem acesso aos títulos do próximo nível. Em média, cada prateleira (como são chamadas a disponibilidade de livros por nível) tem 14 títulos.

A plataforma está em 27 escolas e atinge mais de 3.500 alunos, sendo parte fora do Brasil, em instituições onde o português é a segunda língua. E neste primeiro ano de existência, o Elefante Letrado começa a fazer pesquisas de avaliação e, no Brasil, percebe as dificuldades entre os educadores para o uso das tecnologias.

Apesar disso, existem exemplos como de uma escola que relatou que seus alunos de primeiro e segundo ano tinham lido 60 livros em dois meses.

Conheça mais da plataforma aqui.

Fonte:
http://porvir.org/plataforma-transforma-leitura-em-um-jogo-para-criancas/

Ferramentas para facilitar a comunicação escola x família

A agenda escolar pode ficar no passado como sendo uma forma de comunicação entre escolas e famílias. A tecnologia vem tomando seu lugar com muito mais eficiência e possibilidades, através de ferramentas que engajam pais ou responsáveis na educação dos filhos. Alguns exemplos, trouxemos hoje para vocês:

Pertoo

O Pertoo é um aplicativo que permite o compartilhamento de informações em tempo real, por mensagem de texto ou arquivos multimídia, e oferece canais de interação com diferentes públicos: professores, coordenadores e secretarias. Além disso, ele pode ser integrado com o sistema de gestão escolar e permite adaptações personalizadas no design da ferramenta.

Saiba mais: https://www.pertoo.com/

Remind

A ferramenta Remind permite que os usuários escolham como gostariam de receber notificações no seu telefone, e-mail ou computador, além de concentrar a comunicação escolar em um único lugar. Ele tem recursos para criação de grupos, facilitando a comunicação entre equipes participantes da associação de pais. Com a ferramenta, escolas e famílias podem programar lembretes e traduzir as mensagens para outros idiomas.

Saiba mais: https://www.remind.com/

ClassApp

Este aplicativo valoriza a privacidade das mensagens enviadas, além de organizar o fluxo de comunicação entre famílias e escolas. Ele também transmite mensagens aos familiares, permitindo que os pais se conectem diretamente com diferentes departamentos da escola. As escolas configuram a ferramenta para permitir que as mensagens sejam enviadas diretamente para os professores ou encaminhadas para o coordenador ou equipe específica.

Saiba mais: https://www.classapp.com.br/

Fontes:
http://porvir.org/8-ferramentas-para-facilitar-aproximacao-entre-familias-escolas/

Descubra se o aluno está prestando atenção em aula

Reter a atenção dos alunos, em sala de aula, nem sempre é fácil. Muitas vezes é difícil de entender porque isso acontece e a frustração acaba atingindo o educador. Porém, na China, um professor de ciências encontrou um método para que pudesse identificar se os alunos estão interessados na aula.

Tudo começou quando Wei Xiaoyong, da Universidade de Sichuan, decidiu utilizar um dispositivo de reconhecimento facial para registrar a assiduidade dos alunos, há cerca de cinco anos. Isso serviu de partida para que professor, através desta mesma tecnologia, pudesse aproveitá-lo para determinar o grau de interesse dos alunos.

Para isso, Wei colocou câmeras estrategicamente posicionadas na sala de aula que registram e conseguem identificar as várias reações dos alunos. De acordo com o professor, o sistema de algoritmos detecta as alterações de humor de cada um, mostrando se estão envolvidos, com um postura neutra ou simplesmente distraídos.

O professor decidiu partilhar esta técnica com colegas e amigos, que também dão aulas em universidades chinesas, e espera agora que este método possa ajudar outros profissionais da área.

 

Fontes:  Zap 

A comunicação fortalecida pela tecnologia

A comunicação faz parte da vida humana desde os homens das cavernas, que comunicavam-se através de gestos, posturas, gritos e grunhidos. Com o passar dos séculos, novas formas de nos comunicarmos foram se desenvolvendo, o que simplificou e solucionou muitos problemas. Nas últimas décadas vimos o nascimento dos smartphones e tablets. E apesar de algumas opiniões colocarem os dispositivos como inimigos da comunicação, é com eles que estudantes criaram um app para ajudar alunos da Apae a… se comunicarem.

O aplicativo, desenvolvido durante o Trabalho de Conclusão de Curso na Fatec de Tatuí, mostra símbolos com frases que, quando clicados, uma voz é emitida. Isso facilita a comunicação dos alunos da Apae que possuem dificuldades para se expressarem. Conforme Lucas Costa, estudante e um dos responsáveis pelo projeto, o aplicativo está em fase de testes e será entregue em dezembro deste ano para Apae.

Lucas fala da facilidade que o software trará aos alunos, possibilitando que possa expressar um “não”, que para nós pode parecer muito simples. É o que espera Daniela Agunzi, mãe de Guilherme Agunzi, que sofre de autismo e é aluno da Apae. Ela aguarda ansiosamente a utilização do aplicativo, pois assim seu filho expressará ao mundo o que ele quer e sente no momento.

Para o professor José Márcio Mathias, orientador do trabalho, o aplicativo é o resultado da utilização do conhecimento como ferramenta de transformação social.

 

 

Fontes: Globo 

Um museu que até criança vai gostar de ir

Muito se fala das mudanças que as gerações Y e Z estão levando para dentro das salas de aula, com suas presenças ativas e deixando de lado a mera posição de receptores de informações. Tudo isso tem sido um grande desafio para escolas e professores, que buscam um novo posicionamento com estes alunos. Mas não é só dentro das instituições de ensino que as mudanças começam a acontecer: sempre conectados, estas crianças e adolescentes lidam de uma formam especial com a cultura e a arte, o que também tem exigido um reposicionamento por parte de instituições culturais, como os museus. Foi pensando nisso que o grupo holandês Lava Lab criou a plataforma Flinckapp.

Surgida a partir de um projeto chamado #GoldenAge, realizado em parceria com o Amsterdam Museum para a exposição Portrait gallery of the Golden Age, a Flinckapp ajuda o público a experimentar a arte de uma forma diferente. Como em pesquisas realizadas pelo Lava Lab, foi identificado que a geração dos Millenials não quer ser controlada demais, e não gosta que seja dito onde devem ir e qual roteiro seguir, era preciso inovar.

A plataforma funciona através da interação entre um aplicativo que é baixado para smartphones e os beacons, que são pequenos aparelhos instalados em diferentes locais dos museus, que emitem informações por meio da tecnologia bluetooth. Quando a pessoa passa por uma área contendo beacons, o smartphone que tem o aplicativo instalado e ativo recebe informações cadastradas, ligadas ao contexto em que o visitante se encontra.

Dentro do Amsterdam Museum, por exemplo, no momento que o visitante se aproxima da obra Nightwacht (De Nacthwacht), Rembrandt van Rijn adiciona esta pessoa como amigo. A partir de então, ela começa a receber mensagens pessoais dele, e também pode acompanhar as conversas do artista com outras pessoas que viram sua obra ou com outros pintores da mesma sala.

Além das mensagens que aparecem na tela a partir da interação com os beacons, em outra exposição foi usada a tecnologia dos beacons touch, que atuaram como botões. Ao tocá-los, as histórias aparecem nos smartphones dos visitantes.

A plataforma busca dar autonomia aos seus usuários, fazendo com que tenham experiências únicas ao visitarem um museu, sendo interativas e com imersão, porque é isso que mantém os jovens interessados em arte. Por meio dela, o visitante pode traçar sua própria rota, e tem contato com narrativas construídas de uma forma não linear.

Veja o vídeo sobre a plataforma: Flinckapp

 

Fontes: Porvir

Educação 3.0 (parte 2)

Na parte 1 do conteúdo sobre a intitulada “Educação 3.0”, que postamos aqui no blog, trouxemos depoimentos de professores e alunos, que compartilharam suas experiências com a tecnologia envolvida na educação. E hoje trazemos mais algumas opiniões sobre o assunto, como do Coordenador de Ciências da Natureza do Colégio Sagrado Coração de Jesus, o professor de química Hélio Vilaça.

Hélio acredita que a tecnologia facilita o aprendizado do aluno e, hoje, ficou mais simples de explicar o que é uma reação atômica através de simulações em 3D, por exemplo. Isso porque o estudante tem a compreensão visual e física do conceito, aumentando a possibilidade de entendimento e de associação do conteúdo a algo do cotidiano. Mas ele pondera: precisa haver mediação do professor para que a informação adquirida transforme-se em conhecimento de fato.

E a opinião dos alunos é quase que unânime: a tecnologia é aliada aos estudos. Como para estudante Lírian Alves Gomes de Oliveira, de 14 anos, que está na oitava série e vê as aulas de biologia muito mais interessantes e instigantes, agora que sua turma usa a plataforma sobiologia.com. Ela sente o aprendizado muito mais prazeroso, pois é possível ver o organismo funcionando, os movimentos que os órgãos fazem em conjunto e isso acaba com as “decorebas”.

Mas claro: é preciso ter controle sobre a tecnologia na educação. Sofia Fada percebe, por exemplo, que o acesso à informação facilitado pelos meios tecnológicos empodera a juventude e este excesso de protagonismo pode ter o lado negativo do jovem sentir-se superior e capaz de tudo. Para ela, o empoderamento deve vir acompanhado de outras habilidades como empatia e busca de soluções.

Já o coordenador de códigos de linguagens da Escola Sagrado Coração de Jesus, o professor de português Tony Labanca, tem a percepção de que era mais fácil dar aula no modelo antigo: meninos enfileirados que levantavam a mão para falar. Porém, à época, os alunos eram menos críticos e menos empoderados de conhecimento, onde quem detinha as informações era exclusivamente o professor. Para ele, os alunos de hoje precisam de um formato de aula que atenda a seus anseios de geração conectada.

Você quer ver a parte 1 do assunto Educação 3.0?
Então acesse o link: Educação 3.0 (parte 1)

 

Fontes: CorreioWeb 

Educação 3.0 (parte 1)

Estruturas com equipamentos de última geração, notebooks, projetores e todos aparatos tecnológicos imprescindíveis para viver o século XXI. Mas e nossa vivência, será que está de acordo com este século? Será que o professor está preparado para lidar com todas mudanças que a nova geração traz consigo?

A frase “temos uma educação do século 19, um professor do século 20 e um aluno do século 21”, do especialista em educação, Mozarte Neves Ramos, ilustra o desafio que o professor tem em despertar o interesse de crianças e adolescentes, pelo aprendizado em sala de aula. O professor de química, Gilson Rodrigues Alvarenga, leciona há 17 anos e é consultor do Kroton Educacional. Para ele, o uso da tecnologia em sala de aula ajuda a despertar o interesse dos jovens pelo conteúdo, mas de nada adianta ela sem a mudança de metodologia. Segundo ele, “transportar o conteúdo do quadro para a tela não é suficiente.”.

Laura Bandeira Menezes dos Santos, de 12 anos, e estudante do sétimo ano do Colégio Santa Marcelina, em Belo Horizonte, quase não leva mais caderno para a sala de aula. Ela anota utiliza o Power Point do conteúdo passado, que remotamente estará disponível na web e em seu celular. Ela diz que, de fato, a tecnologia deixa a aula mais atratativa e o aluno presta mais atenção, mas que, sem dúvida, o professor explica melhor do que o conteúdo que é acessado na internet. O educador dá exemplos, contextualiza, explica o mesmo assunto de modos diferentes e supre as necessidades que o mundo virtual não consegue.

Escritora, autora do livro “O Menino Revirado” e empreendedora na área de educação e tecnologia, Sofia Fada entende que escola, professores e família tem de estar em harmonia para garantir o desenvolvimento da criatividade das crianças, que deve ser compartilhada. Ela também é CEO da plataforma Kriativar, ambiente digital em que alunos podem criar, cocriar e compartilhar conteúdos que incluem textos, desenhos e livros. O projeto foi inspirado no filho de Sofia, que sempre gostou de desenhar, mas tinha dificuldades na alfabetização, o que se levou a cogitar que ele tivesse dislexia. Quando o menino tinha 12 anos, foi criado o site “Um Dragão Por Dia” e seus desenhos fizeram sucesso, inclusive incentivando seu potencial criativo, aumentando seu comprometimento, disciplina, autoestima e desenvolvendo o gosto pela leitura. Tanto é, que hoje João tem um livro de 100 páginas escrito.

 

Continua…

 

 

Fontes: CorreioWeb