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Professora usa iPads nas aulas de artes e inova

A professora Ana Helena dá aula em Campinas e recentemente recebeu um reconhecimento da Apple através do Apple Distinguished Educators (ADEs). A iniciativa premia professores que usem as tecnologias da empresa americana em suas salas de aula. Para se inscrever no projeto, os professores produziram um vídeo de três minutos expondo a prática de seus projetos pedagógicos que utilizaram as tecnologias Apple, especialmente o iPad.

O programa Apple Distinguished Educators reconhece professores de todo mundo que notoriamente utilizam as tecnologias da Apple de maneira inovadora na sala de aula. Os ADEs formam uma comunidade global para troca de experiências, estimulando a efervescência de novas ideias e a ampliação dos horizontes de ensino-aprendizagem para o século 21.

Ela ministra aulas de Arte Contemporânea na Escola Comunitária de Campinas, integrando o iPad às atividades artísticas realizadas pelos alunos do 9º ano do ensino fundamental. Entre as sequências didáticas que utilizam a tecnologia móvel pensadas pela professora estão a produção de maquetes de instalação artística, uma intervenção no espaço da escola, a interação com as obras contemporâneas de Lygia Clark por meio de um aplicativo de livro-conceito e uma atividade de curadoria na própria galeria de arte da escola.

Segundo a professora, o iPad possibilitou inclusive que todas as atividades feitas em grupo estivessem sempre com cada aluno por meio de registros audiovisuais, que se tornaram posteriormente um portfólio. Além disso, a tecnologia móvel permitiu que a professora mandasse os conteúdos prévios às atividades para as turmas.

Ao criar os projetos que ligaram os alunos à arte contemporânea não só pela tinta, mas também por meio dos iPads, a professora Ana Helena foi encorajada a enviar o vídeo para o programa da Apple e foi reconhecida como Distinguished Educator, estando no evento em Miami. “Eu me senti super agradecida de estar lá. A todo momento nos estimulavam a conversar e trocar experiências com pessoas de outros países. É um prazer ser professora e estar com outros professores, falando sobre ensino, é uma glória”, afirma Ana Helena.

Canais do YouTube que podem te ajudar a ensinar matemática aos seus alunos

As redes sociais podem ajudar você na hora de ensinar os seus alunos. Nada mais certo do que recorrer a um universo que tenha a ver com a rotina da criança e do jovem, não é mesmo?

Separamos alguns canais bem legais do YouTube que podem te ajudar na hora de ensinar matemática para os seus alunos. Use a tecnologia a seu favor e aproveite as dicas desses colegas para deixar suas aulas mais dinâmicas e divertidas!

Ever Salazar
“Vídeos matemáticos curtos e bonitos”, esse é o título e descreve perfeitamente esse brilhante canal no qual são publicadas coloridas obras com explicações gráficas, conceitos básicos de Geometria e curiosidades matemáticas. A frequência de publicação não é tão alta porém, é preciso se levar em conta que cada vídeo, como se pode perceber, nos requintados detalhes visuais, requer bastante tempo, trabalho e cuidado.

Julioprofe

Julio Alberto Ríos é um aclamado e premiado professor colombiano famoso por suas simples explicações de variados temas de Álgebra, Cálculo, Trigonometria, Física, Matemáticas básicas e outras ciências similares. Seus pontos fortes são sua caligrafia, sua paciência para explicar passo a passo cada tema, sua linguagem clara, seus conselhos e seus truques.

Khan Academy em Espanhol

Uma das plataformas pioneiras no que diz respeito a cursos massivos e gratuitos online foi Khan Academy, um espaço onde profissionais de diversas áreas e de diferentes partes do mundo compartilham seus amplos conhecimentos através de vídeos curtos e com claras explicações. Embora sua versão em espanhol não evoluiu tão rápido como sua elegante versão original em inglês.

Físicaymates

Físicaymates, tal qual o canal de Ever Salazar, conhecemos na comunidade de Cursos Online Gratuitos que gerenciamos em Google+. O responsável do site compartilha suas excelentes explicações em vídeo focadas a resolver “dúvidas de Matemáticas e Física e primeiros cursos universitários”. Vale destacar o útil material que podemos encontrar especificamente temas de Cálculo Diferencial, Cálculo Integral e Estatística.

Tareasplus

Em Tareasplus são oferecidos centenas de vídeo-tutoriais de Matemática, Física e Química. No primeiro grupo destacam matérias específicas como Aritmética, Cálculo (Diferencial e Integral), Probabilidade e Estatística, Equações diferenciais, Álgebra e até um espaço para as curiosidades matemáticas, todas com material explicativo e exercícios resolvidos e explicados facilmente. Também está disponível em forma de aplicativos para iPhone, iPad e Android.

math2me

“Aulas de matemática [Cálculo, Probabilidade, Estatística, Geometria, Álgebra, etc.], reportagens,piadas, truques e mais”, assim se apresenta este completo recurso para aprender matemática de uma forma pouco convencional, finalizando essa lista. Algo que chama a atenção é sua cativante lista de reprodução chamada “De que me serve a matemática” onde fazem reportagens sobre os importantes aplicativos na vida real de todos esses números e fórmulas que ensinam no colégio e que muitos não acham de grande utilidade. Algo muito curioso é que os responsáveis de math2me são amigos de Julioprofe, talvez por isso é que compartilham essa facilidade para ensinar.

Fonte: Canal do Ensino

 

Fundador do Facebook vai abrir escolas para crianças de baixa renda

O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, e a esposa, Priscilla Chan, se lançaram em uma nova aventura. Eles querem montar uma escola gratuita que ofereça cobertura de saúde a seus estudantes.

“É um novo tipo de escola, que une educação e saúde. As duas coisas se conectam, pois os estudantes que não têm uma boa saúde não aprendem com a mesma facilidade”, disse o empresário, em nota. “Muitas crianças e professores no país lidam com as consequências de uma saúde debilitada nas salas de aula todos os dias”, acrescentou.

A instituição, batizada “The Primary School’, deve ser inaugurada em agosto de 2016, quando tem início o ano letivo no hemisfério norte, em Palo Alto, na Califórnia. A escola será completamente gratuita e destinada a estudantes de baixa renda. O plano de saúde cobrirá desde seu ingresso na instituição até a conquista do diploma.

Será que o Facebook, além de estar presente no nosso dia a dia, também vai entrar no ramo da educação e ensinar nossas crianças?

Créditos da imagem: Créditos da imagem: Gerd Altmann/Pixabay

Professor apaixonado pelo cinema usa a ferramenta para deixar suas aulas mais interessantes e criativas

A gente já havia falado aqui no blog que o cinema pode ser um grande aliado na hora de ensinar determinados temas, principalmente relacionados à história. Pois o professor Ederval Trajano, de Recife, sabe bem como usar essa ferramenta na educação. Aos 43 anos, 20 deles dedicados ao ensino, ele sempre usou a Sétima Arte como uma aliada.

A paixão foi tanta que ele motivou seus alunos a produzirem pequenos filmes em homenagem a Vladimir Herzog, jornalista assassinado pelo Regime Militar e que completa 40 anos de morte em 2015. A mostra com os filmes dos alunos mostra que os estudantes aprenderam além da sala de aula e que a tarefa marcará a vida deles para sempre.

Na sala de aula ele já passou filmes como Olga e Getúlio. O primeiro trata da vida de Olga Nazário, ativista e mulher de Luiz Carlos Prestes que foi enviada à Alemanha Nazista pelo governo brasileiro onde acabou assassinada em um campo de concentração por ser judia. O segundo trata sobre o final do mandato e da vida do presidente Getúlio Vargas, também conhecido como “Pai dos Pobres” por uns e ditador por outros.

Os filmes criados pelos alunos foram feitos com smartphones, o que prova que a tecnologia é uma grande aliada na hora de ensinar os alunos.

Além de atuarem, os pupilos, hoje também cinéfilos, roteirizam, dirigem e editam as próprias produções. A pesquisa de figurino, cenários e trilha sonora contempla, segundo Trajano, o que ele chama de Trinômio do Sucesso da Educação: aprender, conhecer e fazer.

Fonte: Diário de Pernambuco

Você já pensou em usar o videogame como forma de educar na sala de aula?

Ainda existe um preconceito muito grande no que se refere a videogames. Muitas pessoas ainda culpam os jogos pela violência de alguns lugares, como nos Estados Unidos, por exemplo, que estudantes que cometeram crimes atribuíram aos jogos a motivação para o crime.

Também, muitas pessoas vêem o videogame como apenas um divertimento e uma distração e não conseguem enxergar além e ver que a ferramenta pode ser uma ótima aliada na educação das crianças.

Nada melhor do que falar a língua dos jovens na hora de querer ensinar alguma coisa, não é mesmo? Pois é aí que os jogos podem ser seus amigos e te ajudarem a construir uma aula mais divertida e atrativa para a criançada.

Saiba porque os jogos podem ajudar no desenvolvimento educacionais dos estudantes:

– Muitos jogos têm a capacidade de ajudar no desenvolvimento do pensamento crítico da criança e do adolescente. Além disso, eles contribuem para ensinar habilidades importantes para o dia a dia como a solução de problemas e a perseverança, enquanto constroem habilidades metacognitivas.

– O aprendizado baseado em jogos pode proporcionar um ensino voltado para a solução de problemas com criatividade ao invés de uma simples memorização – tudo isso de forma facilmente replicável, em escala e acessível.

– Os jogos podem nos mover em direção a uma cultura de motivação intrínseca, autorreflexão e interação mais consciente com o mundo.

 

A Wikipédia pode ser a sua aliada na educação

De alguns anos pra cá a Wikipédia tem sido uma vilã para os professores. O site colaborativo tomou lugar das enciclopédias das bibliotecas e faz com que a informação chegue mais perto dos alunos, sem muito esforço.

Justamente por ser uma ferramenta colaborativa, a Wikipédia pode não ser uma fonte muito confiável. Afinal, qualquer pessoa pode acessar o site e editar uma informação. Mas não é por isso que o site, famoso em todo o mundo, não pode ser uma boa ferramenta para você usar com os seus alunos em sala de aula.

Separamos algumas dicas que podem ser aplicadas ao seu dia a dia, de uma forma que o site seja uma ferramenta para tornar a sua aula mais dinâmica e atrativa!

Criar verbetes – A Wikipédia é uma ferramenta colaborativa, sendo assim, qualquer pessoa pode criar um verbete. Que tal ensinar isso aos seus alunos? Separe a turma em grupos e distribua verbetes para que cada grupo crie uma página com informações na Wikipédia. Pode ser um verbete sobre a escola onde as crianças estudam, uma praça da cidade, uma pessoa importante. As crianças deverão buscar informações para deixar o verbete o mais completo possível.

Editar verbetes – Você e sua turma podem pesquisar verbetes famosos e verificar se as informações são verdadeiras. Isso pode ser feito comparando com livros convencionais na biblioteca da escola. Caso você e seus alunos encontrem erros podem editar os verbetes, sem problemas.

Algumas dicas de como usar o Google em sala de aula

Todo mundo conhece o Google! O site é referência quando o assunto é pesquisa na Internet, além de ser proprietário de redes sociais e outras ferramentas da Internet. Pois esse gigante do mundo tecnológico pode ser seu aliado na sala de aula.

Em vez de brigar com os alunos que não desgrudam de seus celulares e tablets em sala de aula, cada vez mais professores usam a tecnologia a seu favor. O Google pode ser uma ótima ferramenta para ajudar você em várias tarefas do dia a dia. Veja algumas delas:

Trabalhos em grupo no Drive: Ferramentas como o documento ou a planilha do Google Drive permitem que múltiplos usuários editem um trabalho ao mesmo tempo, o que facilita a construção de trabalhos coletivos. Você ainda pode acompanhar o desenvolvimento das tarefas e verificar o que cada estudante produziu. Nos trabalhos em grupo é comum algum aluno pedir para incluir o seu nome no trabalho mesmo ele não tendo contribuído com a tarefa. Com a ajuda do Google Drive isso não é mais possível.

Classroom: É um aplicativo criado especialmente para a educação. Permite a criação de uma sala de aula virtual onde o professor pode organizar tarefas e medir os desempenhos de alunos, além de compartilhar documentos. Diferentemente de outras plataformas de ensino a distância, no Classroom, os alunos também podem criar e compartilhar documentos, com a aprovação do professor.

Conferências via Hangout: Muitas vezes o professor quer levar um convidado para explicar um determinado assunto na aula, mas conciliar a agenda é difícil. Se o palestrante for de outra cidade, o problema é ainda maior. O Hangout do Google Plus pode ser a solução. Com ele, o contato pode ser feito por meio de vídeo conferência, inclusive com a participação de mais interlocutures. A conversa ainda pode ser transmitida ao vivo e depois ficará salva no YouTube. A ferramenta também pode ser útil para alunos que, por alguma razão, faltaram a aula.

Google Earth: Você pode viajar com os seus alunos para qualquer lugar do mundo, inclusive nos oceanos. Com o Street View é possível andar pelas ruas das maiores cidades do mundo, uma verdadeira aula de geografia na tela do seu computador.

Instituto Cultural Google: Vai ensinar sobre a Revolução Francesa, então viaje com os seus alunos ao Palácio de Versalhes, onde a corte francesa vivia na época. Ou ainda, visitar museus e monumentos históricos, maravilhas do mundo e muito mais.

Youtube.com.br/edu: O YouTube já é bastante reconhecido como um bom aliado para o ensino de conteúdos com o auxílio de seus vídeos tão diversos. No entanto, professores podem ter dificuldades para filtrar somente os materiais educativos.

Inclusive os alunos da professora Bruna Negreiros trabalharam com ferramentas do Google. A gente contou essa história aqui no blog.

Fonte: www.tecnologia.terra.com.br

 

Professora de SC cria aplicativo para suprir a falta de livros didáticos

Histórias que mudam o mundo e também as pessoas que estão nele. É isso que queremos aqui no Conexão Xalingo, trazer para os educadores histórias de como a tecnologia encurtou distâncias e ajudou os alunos a irem além.

A professora Josi Zanette do Canto revolucionou suas aulas de Geografia em escolas estaduais da cidade de Araranguá, no sul de Santa Catarina. Como não haviam livros didáticos suficientes para tosos os alunos, a professora, com a ajuda dos estudantes, criou um aplicativo para que o conteúdo fosse disseminado entre todos. Faltavam os livros, mas sobravam celulares. Todos os alunos possuíam aparelhos celulares e então veio a ideia de usá-los para o bem da educação.

A especialista em educação Anna Penido afirma que atitudes como essas fazem a diferença na vida dos alunos. “Todas as pessoas que conseguem realizar grandes coisas na vida sempre têm um adulto de referência, que olham pra ele e diz: ‘vocês são capazes’. Eu tenho certeza de que a professora Josi vai ter esse efeito nos seus alunos.”

E você, quer deixar uma marca nos seus alunos? Saiba mais sobre o aplicativo e a história da professora Josi no link.

Quer ter sua história publicada aqui no Conexão Xalingo? Mande pra gente o seu relato por aqui.

Os três erros mais comuns ao dar aula com a ajuda da tecnologia

A gente já falou várias vezes aqui no Conexão Xalingo da importância do uso da tecnologia em sala de aula. Ela pode ser sua aliada no ensino dos alunos e isso pode fazer a diferença na educação deles. Mas nem sempre usar a tecnologia em sala de aula é uma tarefa fácil e alguns professores acabam desistindo de usar a novidade com medo de cometer alguns erros.

A Universia Brasil pesquisou e separou os três erros mais comuns que os educadores cometem quando usam a tecnologia em suas aulas. Saiba mais são eles e assim se prepare para evitar que eles ocorram na sua sala de aula.

1 – O próprio docente escolher a tecnologia

A criançada hoje em dia sabe mais de tecnologia do que os adultos. Por isso, nada mais natural do que consultar os alunos antes de escolher qual será a tecnologia que será usada na sala de aula. Se você escolher a ferramenta pode acabar prejudicando a atividade. Por isso, deixe-os escolher os aparelhos e ferramentas utilizados nas dinâmicas em sala de aula. Eles mesmos poderão conduzir uma apresentação oral diferente, por exemplo, e ensinar os colegas novas habilidades.

2 – Acreditar que a tecnologia é uma distração

Muitos professores pensam que os dispositivos não podem oferecer a turma experiências de aprendizagem valiosas porque representam uma fonte de distração. Se elas são capazes de atrair a atenção dos estudantes, por que não usar isso ao seu favor?

3 – Não começar pelo final da atividade

Se você não sabe aonde quer chegar com aquela atividade, é de fato possível que os alunos se percam em meio à dinâmica da sala de aula. Por isso, pense qual é o seu objetivo com esta tarefa e crie o caminho no qual você inserirá a tecnologia a partir dele. Assim, nem você, nem seus alunos se perderão durante o processo.

 

Aplicativos ajudam estudantes novos idiomas

O uso de aplicativos em sala de aula tem sido cada vez maior e só quem tem a ganhar com isso são os estudantes, e claro, os educadores, que trazem aos alunos novas formas de ensinar. Se você é professor de línguas e quer diversificar o ensino do idioma para os alunos uma ótima opção são os aplicativos que ensinam novas línguas. A maioria é gratuita e muito fácil de usar.

O aplicativo pode ser usado como uma extensão da sala de aula. Por exemplo, você pode sugerir atividades em casa feitas no aplicativo, por exemplo, como uma forma de tema. Com certeza os alunos vão gostar muito mais do que fazer a atividade de forma convencional.

Conheça alguns dos aplicativos de idiomas disponíveis, mostre para os seus alunos e inove na forma de ensinar novas línguas. Eles vão adorar.

LinguaLeoM – Com o mote “aprenda inglês jogando”, o app gratuito permite que o usuário escolha o nível de dificuldade do curso e treine o idioma jogando. A versão do aplicativo para brasileiros tem um dicionário com áudio para cada palavra, recursos multimídia (músicas, vídeos, artigos e piadas em inglês), treinos para memorização e exercícios para aprender novas palavras em inglês. Disponível na App Store (iOS, iPhone), no Google Play (Android) e no Windows Phone

Babbel – Disponível em dez idiomas, os aplicativos gratuitos permitem a consulta de vocabulário básico e avançado utilizado em situações cotidianas. São mais de 3.000 palavras com imagens e áudio. Também é possível treinar e avaliar a pronúncia em inglês com reconhecimento de voz. Disponível no Google Play (Android), no Windows Phone e na App Store (iOS, iPhone)

Duolingo – Um dos aplicativos gratuitos de maior sucesso do mundo, o Duolingo permite que o usuário faça exercícios em até seis idiomas (português, espanhol, francês, alemão, italiano e inglês). Você pode fazer lições diárias com perguntas rápidas, testes com imagens e áudio. A cada acerto você pula de nível e ganha pontos. Quando você chega num determinado nível, pode traduzir textos para a comunidade Duolingo e compartilhar o que aprendeu.
Disponível no Google Play (Android) e na App Store (iOS, iPhone)

Na Ponta da Língua – Criado pela Reader’s Digest brasileira, o aplicativo é gratuito e funciona como um tradutor. Pode ser muito útil durante viagens internacionais, na hora de ir às compras, restaurantes, em caso de emergências e na hospedagem. Traz exemplos de frases e conversas escritas em seis idiomas, com tradução para o português.
Disponível apenas na App Store (iPhone).