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4 ideias pedagógicas para combater o preconceito racial em sala de aula

No dia 20 de novembro foi celebrado o Dia da Consciência Negra no Brasil. E se você se pergunta como pode tornar o espaço de aprendizado mais antirracista, aqui vão práticas que pode tomar em suas aulas.

No Brasil, 74% dos jovens brancos concluíram o ensino médio com até 19 anos. Porém, para pessoas que se autodeclaram pretas e perdas, a realidade é de apenas 53,9% e 57,8% das pessoas, respectivamente. Esses dados foram revelados no levantamento divulgado em 2019 pela Organização “Todos Pela Educação”.

Mas como você pode ajudar a mudar a situação em sua escola e sala de aula? Estas 4 ideias pedagógicas, da Coordenadora Pedagógica do Espaço de SER, Renata Ishida, podem ser um começo para tornar a educação muito menos segregadora. Confira!

1) É necessário reconhecer o racismo

É preciso entender que existe o racismo antes mesmo de combatê-lo. Com certeza você já deve ter ouvido frases como “aqui na escola não tem racismo e todos convivem muito bem”, certo? Mas mesmo que não haja conflitos, é preciso se atentar ao fato de que as instituições podem reproduzir uma visão racista, através de seu currículo, práticas e até mesmo no “silêncio” diante desse problema. Uma dica é promover conversas sobre o assunto, leituras em conjunto e  aprender mais sobre como muitas vezes, mesmo sem intenção, acabam colaborando para essa desigualdade, com o uso, por exemplo, de expressões populares, jargões e atitudes racistas.

2) Revisão do currículo

Quem conta a história da escravidão no Brasil? Os escravizados ou os escravocratas? É fundamental que o currículo escolar vigente seja revisado, garantindo pluriversalidade, ou seja: que todas as perspectivas sejam apresentadas. Pela lei 11.645/2008, a história e a cultura afro-brasileira e indígena são temáticas obrigatórias no currículo oficial da educação básica.

3) Corpo docente representativo

Uma criança se sente representada não só pelas pessoas que vê na televisão ou internet, mas também por aquelas que a rodeiam. Ter um corpo docente formado por pessoas não-brancas concretiza a ideia de que existe oportunidade para todos e todas. Além disso, um corpo docente diverso amplia os olhares e experiências trazidas para o campo da aprendizagem.

4) Os espaços da escola

O espaço também educa. Quais são as imagens, os brinquedos e os objetos presentes pela escola? Se todas as ilustrações e bonecos forem de pessoas brancas, passamos o recado de que existe um padrão que é mais correto ou mais bonito. É fundamental que as crianças tenham acesso à diversidade na literatura, nas brincadeiras e nas suas referências de maneira geral.

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Créditos da imagem: Freepik
Fonte: Porvir

Ligações telefônicas podem ser uma forma de aumentar vínculo professor x aluno

Projeto LigAção do Bem utiliza ligações telefônicas para restabelecer vínculos entre alunos e professores. Confira!

O Projeto LigAção do Bem, idealizado por professores ligados ao Programa Ensina Brasil, é uma ação para contornar a falta de contato físico e garantir que alunos e professores continuem criando vínculos durante o período de isolamento social.

A iniciativa começa com uma ligação de mais ou menos 20 minutos para entender como os alunos estão se sentindo, e não para cobrar o cumprimento – ou não – das tarefas escolares. Essa ligação humaniza a relação professor-aluno, amplia a sensação de pertencimento e faz com que o estudante se enxergue como parte de uma comunidade escolar, e não como um indivíduo isolado.

De acordo com a fonoaudióloga Laura Rezende, através da fala é possível expressar emoções, o ouvir da voz aproxima as pessoas e a fala é algo essencial para uma comunicação efetiva. Além disso, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 92% dos lares brasileiros contam com pelo menos um aparelho celular em seus domicílios, a ligação é a forma mais simples de atingir os alunos.

O site do projeto foi pensado para auxiliar o professor nessa ligação. Cada seção direciona uma parte do processo; em “A conversa”, é possível encontrar um passo a passo de como se preparar para ligar para o aluno; O “Mapa de temas” auxilia na hora de escolher um tópico inicial – ou para evitar o silêncio constrangedor de quando o assunto acaba, e oferece sugestões como relações interpessoais e construção e manutenção da rotina; o “Guia de cuidados” auxilia os professores sobre como reagir diante de temas delicados como violência doméstica, drogas e suicídio. É importante entender que a o projeto não é um acompanhamento terapêutico, mas sim uma maneira de dizer para o estudante que ele não está sozinho neste momento.

Os criadores do projeto consideram as ligações como o início de uma conversa que deve continuar em sala de aula, com o retorno das aulas presenciais. Ele continua em um próximo momento conectando pessoas na vida real. Além disso, os comentários avaliativos deixados no site também funcionam como forma de repensar o projeto para um futuro sem coronavírus.

Na prática

A professora Elineide Alves, de Cabrobó (PE), enxerga o projeto como uma forma de estreitar os laços com seus alunos. “Eu moro em uma cidade no interior de mais ou menos 34 mil habitantes, mas temos uma área rural extensa. Ali moram 90% dos meus estudantes e muitos deles não têm acesso à internet. O LigAção do Bem surgiu como uma saída para esse momento” , diz a professora, que conta ter conhecido melhor os estudantes por meio das ligações.

O que podemos fazer é acolher e confortar, antes a gente fazia isso com abraços, no olho a olho, mas hoje não é mais possível

Em Paracatu (MG), a relação da professora Evile Macedo com o projeto é parecida. A educadora sempre buscou manter um contato direto com os alunos, e para ela a ligação surge como uma oportunidade de não perder o carinho, o respeito e a confiança que foi construída durante as aulas presenciais, “O que podemos fazer é acolher e confortar, antes a gente fazia isso com abraços, no olho a olho, mas hoje não é mais possível”, reflete.

Ambas as professoras sentem seus alunos dispostos e animados com as conversas, e explicam que os temas que mais surgem tem a ver com saúde mental e angústia trazida pelo isolamento social. Mas os assuntos são variados, e vão desde como se manter ocupado no dia a dia,  até o término de relacionamentos.

Além de entender melhor como ajudar os alunos, as educadoras também se sentem acolhidos pelos estudantes, “A gente aprende muito todos os dias. Nesse período, eles me ensinaram a ver a vida de outra forma e dar valor as pequenas coisas. Eles tem muito mais a ensinar do que a gente”, diz Evile.

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Créditos da imagem: Mirko Sajkov por Pixabay.

Fonte: https://porvir.org/projeto-usa-ligacoes-telefonicas-para-restabelecer-vinculos-entre-alunos-e-professores/

5 atividades pra trabalhar jogos com alunos da educação infantil até na quarentena

Os jogos são uma oportunidade de trabalhar com a educação infantil, inclusive durante esse período de pandemia. Veja agora algumas dicas do que você pode trabalhar!

Segundo Evandro Tortora, professor-autor de planos de atividades do Time de Autores Nova Escola, os jogos, em um contexto de aprendizagem, nem sempre tem o objetivo de transmitir um conhecimento escolar para os alunos, ou desenvolver habilidades motoras e lógicas.

Para as crianças na faixa etária que vai dos quase dois anos até pouco antes dos quatro, os jogos pedagógicos têm uma função pré-jogo, ou seja: servem para preparar as crianças para os seus próximos desafios de aprendizagem, como compreensão de regras.

“Existe uma diferença entre uma brincadeira e um jogo. O jogo pode ser uma brincadeira, mas o jogo exige regras e combinados para as crianças brincarem”, comenta.

Escolha dos jogos preferidos

Indicado para crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses)

Oportunize a seus alunos conversarem sobre quais jogos mais gostam. Com uma lista de atividades familiar entre as crianças, faça a divisão da sala em grupos, para que os pequenos interajam brincando com os jogos que eles escolheram e apresentem aos colegas.

Observe, então, quais as brincadeiras que determinado grupo reconhece e o que eles gostam de jogar ou não. Converse com as crianças e tente entender quais emoções estão presentes: irritação, conforto, diversão, etc. Com as aulas remotas, oriente os responsáveis para que eles possam observar a dinâmica das crianças sozinhas em casa, ou para que eles brinquem com os pequenos nas atividades sugeridas.

Contagem e registro a partir de coleções

Indicado para 1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses

A ideia é fazer uma coleção. Solicite às crianças (ou adulto responsável) separarem diferentes objetos para a atividade. Podem ser tampinhas, garrafas, enfim: embalagens diversas. Mostre os materiais reunidos aos pequenos e veja se reconhecem os objetos. Cada criança poderá separar o objeto que mais gostar, enquanto você observa como são as escolhas dos preferidos e quais critérios utilizam. Por exemplo: os objetos têm características específicas? Para aqueles que já têm idade para reconhecer e reproduzir números no papel, incentive a contagem dos objetos escolhidos em casa.

Resolvendo problemas de contagem das crianças

Indicado para 1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses

Inspirado no trabalho da cozinha da escola, ele pode ser trabalhado com as crianças em casa, onde você grava um vídeo curto e envia aos pais com a seguinte questão: “Quantas pessoas comem na sua casa?”. A ideia é incentivar as crianças a contar quantos pratos são necessários para alimentar todos da família. Eles podem responder dizendo “muito”, “bastante”, mas tente contar com as crianças e familiares, mostrando um quadro ou enviando uma imagem com uma sequência de número de 0 a 100.

Problemas de contagem no jogo de boliche

Indicado para 1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses

Em sala, você pode perguntar às crianças se conhecem o jogo de boliche. É importante para essa atividade que elas saibam como funciona a dinâmica desse jogo. Monte os pinos, prepare as bolas para o jogo e tenha à disposição lápis e cartolina para que as crianças anotem o placar e pontos das jogadas. Você pode indicar esse trabalho como uma tarefa para casa, assim um adulto responsável repetirá a dinâmica do jogo, ou indique um jogo digital de boliche na internet, que possa reproduzir esse ambiente, com a orientação de um adulto. A família pode adaptar o jogo de boliche em casa, com garrafas pet e bolas feitas de meia.

Brincadeiras com os dados coloridos durante a “Corrida dos Cones”

Indicado para 1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses

Para esta atividade, o material necessário inclui folhas de papel, cartolina, cones de papel ou garrafas plásticas. O objetivo é combinar o uso dos dados para avançar em um tabuleiro, que pode ser montado a partir de um molde com alguém da família. Em sala, permita aos pequenos se familiarizar com os dados coloridos. Para reproduzir a atividade em casa, converse com as crianças por áudio ou vídeo, explicando o jogo, e pergunte o que sabem sobre a atividade. Com as informações compartilhadas, as crianças usarão o cone para avançar no tabuleiro, de acordo com as cores após lançar o dado.

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Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/19560/educacao-infantil-10-planos-de-atividade-para-trabalhar-jogos-ate-no-ensino-remoto#_=_

Veja como professores estão deixando as aulas remotas mais atraentes

Você, professor(a) podem estar passando (ou já passou) pela dificuldade de engajar os seus alunos durante essa pandemia, não é mesmo?! Então o exemplo destes outros professores podem te dar ideias e inspirar para encontrar outros caminhos para suas gravações das aulas. Veja!

As aulas online de diversas matérias começaram a ficar mais interessantes para os alunos depois que estes professores passaram a ir para dentro de cavernas, florestas ou até mesmo ao lado de uma ossada de dinossauro. Isso começou a acontecer assim que um acampamento pedagógico de Tatuí/SP disponibilizou a professores a oportunidade de gravarem aulas e “lives” (transmissões ao vivo) aos alunos durante a pandemia.

“A gente começou a ver a dificuldade que os professores estão tendo para se reinventar e resolvemos abrir nossa estrutura que sempre foi buscada por eles. A iniciativa é para agregar valor ao conteúdo passado ao alunos”, explica o gerente do Sítio Carroção, Felipe Guimarães.

A professora Thais Mirela Andrade, por exemplo, trabalha com educação infantil e está indo ao acampamento para gravar as aulas, já que percebeu um maior interesse dos alunos pelo conteúdo.

“A gente tenta mostrar para as crianças um pouco do mundo lá fora. Muita criança mora em apartamento e não tem a oportunidade. Para a gente também é uma experiência ímpar mostrar este tipo de coisa e estar neste ambiente”, diz.

O local

No local também há um mapa gigante, trilhas para cavernas, floresta, avião de guerra e até uma área que simula um sítio paleontológico e abriga o fóssil de um Tiranossauro Rex, com 14 metros de comprimento.

“Está sendo um momento inovador para os professores. É difícil, mas estamos inovando a cada momento. A família está acompanhando mais e ajudando neste momento. A ligação família e escola melhorou”, afirma a professora Pâmela da Silva.

Pais veem com bons olhos a inovação

Por causa das medidas de prevenção contra o coronavírus, a filha de Mariana Zuchi está tendo aulas pela internet. Ela afirma que o cenário exterior dos professores chama a atenção da pequena Marina.

“É um cenário diferente que ajudou a gente a prender atenção das crianças durante a aula online todos os dias.”

Créditos das fotos: Reprodução/TV TEM

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Fonte: https://g1.globo.com/sp/itapetininga-regiao/noticia/2020/07/05/professores-gravam-em-cavernas-e-floresta-para-deixar-aulas-mais-atraentes-na-pandemia.ghtml

Esta atividade está trazendo muitos benefícios à educação

Ela já é bastante conhecida no mundo inteiro e tem ganho lugar também nas escolas. Seus benefícios são muitos e é uma boa ideia para ter em suas aulas. Confira!

O yoga tem sido uma das atividades que tem aumentado a autoestima das crianças em sala de aula. E a professora Patrícia Jardim Protti tem oferecido a atividade a crianças a partir dos 2 anos da educação infantil do Elvira Plus, o período integral da Escola Elvira Brandão, em São Paulo/SP.

A prática ocorre uma vez por semana, durante cerca de 20 minutos e, esse contato, segundo Patrícia, tem se mostrado suficiente para notar uma maior consciência corporal, noções de espaço, coordenação motora, maior foco e atenção no momento presente.

Introdução do yoga aos pequenos

“Nas primeiras aulas decidi conversar com os pequenos sobre esse ‘exercício’ para o corpo e para a mente, ensinar uma palavra nova, ‘namastê’, e explicar que seu significado é o desejo de paz e luz para si e para todos. A partir daí passei a propor algumas posturas que imitam animais, ensinando seus nomes em inglês e executando seus pequenos movimentos — dog (cachorro) levantando as pernas, butterfly (borboleta) batendo as asas, frog (sapo) e seus pulos, etc. Por fim, observei que o uso de música (também em língua inglesa) durante as aulas complementa o estímulo e direciona a criança durante cada momento da prática”, comenta Patrícia.

A técnica é benéfica também no auxílio com as questões emocionais que as crianças estão aprendendo a lidar. Realizando posturas combinadas com curtas explicações sobre a filosofia do yoga, bem como realizando exercícios de respiração e pequenas meditações, os pequenos conseguem acalmar e preparar a mente para todos os desafios envolvendo seu crescimento.

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Fonte: https://porvir.org/aulas-de-yoga-acalmam-e-desenvolvem-a-autoestima-das-criancas/

4 benefícios dos brinquedos na Educação Infantil

A utilização de brinquedos no aprendizado infantil auxilia na descoberta do potencial das crianças e o desenvolvimento cognitivo delas. Mas não para por aí: os benefícios são diversos e listamos quatro deles que vão te ajudar a entender a importância da criança ter um espaço para seus brinquedos em sala de aula:

1) Trabalho em equipe

A criança aprende a lidar com diversas situações em que se faz necessário buscar soluções em parceria com os amigos e trabalhar em equipe. Encoraje o trabalho em grupo.

2) Autonomia

Elas adquirem autoconfiança em si mesmo, resolvem pequenos conflitos e tomam suas próprias decisões como pensar qual a melhor estratégia para resolver uma atividade ou uma situação que envolva a brincadeira que está sendo desenvolvida no momento.

3) Disciplina

A brincadeira ajuda na concentração, no controle emocional e na disciplina como respeitar a vez do outro e principalmente aceitar as regras impostas pelos pais ou professores.

4) Partilhar

Ao brincar em conjunto com outras crianças, ela desenvolve o sentido de compartilhar os seus brinquedos e ao mesmo tempo pegar emprestado o do outro. Assim a criança entende o sentido de partilhar e não se torna uma criança egoísta.

A Xalingo tem diversas opções de brinquedo às crianças pequenas. Conheça a nossa linha completa.

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Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/dino/o-dia-do-brinquedo-tem-uma-grande-importancia-na-educacao-infantil,948637f3145bf9f1f24e214eba4cce57usant4zj.html

Confira este plano de aula de Carnaval para educação infantil

O Carnaval está chegando e é uma excelente data para trabalhar com seus alunos da educação infantil. Confira este plano de aula com o tema da festividade para você trabalhar em sua sala!

Justificativa

Carnaval é uma festa muito popular no Brasil. Ela faz parte da diversidade cultural do país.

Como Carnaval no Brasil é uma questão cultural, utilizaremos esta data para explorar as danças típicas das regiões brasileiras e também sua culinária.

Objetivo Geral

Trazer a cultura brasileira para o âmbito escolar.

Objetivo específico

Trabalhar os temas através da ludicidade, utilizando a música e dança;

Explorar a criatividade utilizando materiais recicláveis;

Despertar na criança a participação através do seu imaginário, sua criatividade, sua liberdade para galgar sua interação e descontração estimulando o seu processo de ensino aprendizagem;

Desenvolver sua linguagem oral e escrita e seu raciocínio lógico, físico e motor.

Conteúdos

Englobando aspectos educativos, como reciclagem, por exemplo.

Artes: com materiais recicláveis;

Português: Linguagem Oral e/ou escrita trabalhando com histórias infantis, parlendas e músicas;

Matemática: Trabalhando com números e formas geométricas;

Geografia: Conhecendo as músicas, danças e comidas típicas das regiões brasileiras;

Ciências: a transformação das misturas das cores;

Educação Física: Desenvolvendo habilidades motoras com músicas e brincadeiras típicas da época;

Avaliação

A avaliação será continuada, levando-se em conta a evolução, participação, atenção e envolvimento com as atividades do tema;

Sugestão de Atividades a serem desenvolvidas

  • Conhecer como se originou o carnaval e quais as suas raízes;
  • Trabalhar histórias típicas e parlendas;
  • Atividades de pintura no papel e confecção de fantasias;
  • Confecção de máscaras;

Dicas

Neste período de execução do projeto, faça todos os dias apresentações e desfiles com as crianças das atividades trabalhadas: desfile das máscaras para toda a escola, desfile de fantasias de jornal, desfile das fantasias das bonecas, apresentação de danças típicas como frevo, samba, “bumba meu boi”.

Faça exposição das artes, pinturas e recortes. Se preferir, dê para sala de aula, ou turma, uma região a ser explorada e faça um desfile com alas separadas por estado.

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Créditos da imagem: Freepik
Fonte: Educação e Transformação

5 livros infantis sobre temas atuais para trabalhar com os alunos

Nos últimos anos, alguns temas têm estado mais em evidência no mundo e, na educação, também são importantes de serem estudados e debatidos. E para 2020, trazemos 5 dicas de livros sobre a atualidade para trabalhar com seus alunos. Confira!

1) Da minha janela, por Otávio Júnior

Da sua janela em uma favela do Rio de Janeiro, o narrador vê cores, traços, gestos, objetos e bichos cujas vidas podem ser parecidas ou diferentes da sua, mas com certeza têm algo a ensinar. A obra é um convite a olhar o que nos cerca e que muitas vezes passa despercebido.

2) A avó amarela, por Júlia Medeiros

Com base em suas memórias, a autora apresenta para as crianças de hoje como foi a infância de outras crianças no interior do Brasil. A narrativa também abre espaço para conversar sobre a passagem do tempo, a transformação do mundo e as diferentes infâncias.

3) Eleição dos bichos, por André Rodrigues, Larissa Ribeiro, Paula Desgualdo, Pedro Markun

O Leão desviou toda a água do rio para construir uma piscina em frente à sua toca. Será que ele deve continuar sendo o rei da floresta? Essa é a premissa da obra que aborda temas como a corrupção, o uso indevido do poder, a força das manifestações e da democracia, e como funciona uma eleição.

4) Sinto o que sinto e a incrível história de Asta e Jaser, por Lázaro Ramos

O protagonista da obra é Dan, uma criança que ao longo de um dia vivencia momentos e sentimentos muito distintos, e termina com o descobrimento da ancestralidade e o pertencimento trazidos pela história de seus antepassados.

5) Donana e Titonho, por Ninfa Parreiras

Este livro percorre a trajetória de Donana e Titonho, que se conheceram jovens, casaram e tiveram sete filhos, sobrevivendo de catar quinquilharias na rua. De maneira sensível, a autora aborda como é a vida de catadores de materiais recicláveis e explora excessiva produção de lixo de nossa sociedade.

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Fonte: https://porvir.org/7-livros-infantis-sobre-temas-atuais/

Esta professora utiliza yoga com seus alunos de 3 e 4 anos

Professora utilizou a prática para trabalhar equilíbrio emocional e concentração com uma turma da educação infantil.

Litz Araujo Silva é professora de Educação Física na Unidade Municipal de Ensino Porchat de Assis, em Santos/SP e, em 2016, após notar que algumas crianças eram ansiosas, agressivas e agitadas (a ponto de prejudicar a concentração), que não se alimentavam bem, inseguras na hora de dormir e relaxar, resolveu levar aos seus alunos do Maternal 2 (de 3 a 4 anos) os benefícios que a prática milenar trouxe para sua evolução pessoal. Então comecei a ensinar as crianças a respirar e relaxar com exercícios simples de yoga.

Os eixos foram trabalhados de forma interdisciplinar. Os conteúdos se entrelaçam. Utilizaram músicas (as quais englobam os movimentos e a oralidade), movimento (conhecer as partes do corpo adquirindo consciência de suas potencialidades,como força, velocidade, resistência e flexibilidade), conhecimento de si e do mundo (conhecer, reconhecer e valorizar o “Eu e minha família”/ “Eu e minha escola”), vivências éticas (responsabilidades, solidariedade, autonomia e o respeito), mundo físico e social (sustentabilidade, seres vivos), conhecimentos matemáticos (utilizar a recitação numérica em brincadeiras), linguagem oral e escrita (práticas de leitura, oralidade) e vivências estéticas (fazer musical e o fazer artísticos).

Avaliação

A avaliação foi feita através observação das crianças nas atividades. Muitas delas já se expressam com muito mais clareza, tendo prazer ao praticar yoga e se expressar. Seus movimentos são bem mais desenvolvidos, suas emoções mais compreensíveis, e até os próprios pais já notaram e expressaram essa mudanças no cotidiano e o grande prazer que as crianças têm de praticar yoga em casa o que fazem na escola.

Para finalizar o projeto, foi criada uma mandala, para ser entregue às famílias e uma aula de yoga junto com os familiares, na feira de ciências da escola, para que juntos pudessem ter um momento muito agradável de yoga.

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Fonte: http://porvir.org/espaco-de-aprendizagem-criativa-mobiliza-comunidade-no-interior-do-para/

A realidade aumentada invadiu as aulas desta escola

O Colégio Luterano Arthur Konrath, de Estância Velha/RS, está utilizando a tecnologia para ensinar alunos da educação infantil, 1º, 2º, 6º, 7º, 8º e 9º anos do ensino fundamental.

Com a proposta de utilizar a tecnologia para tornar o ensino mais atrativo, desde 2018 o colégio desenvolve atividades para smartphone, utilizando a realidade aumentada, ampliando seu leque de conhecimentos.

Segundo a coordenadora pedagógica, Maria Helena Teixeira Senger, os educadores da instituição têm dado uma atenção especial aos novos métodos de aprendizagem disponíveis. “O campo da tecnologia traz várias possibilidades para isso. Nossos alunos já estão vivenciando a realidade aumentada, que agora se estendeu à educação infantil e às turmas de 1º, 2º, 6º, 7º, 8º e 9º anos do ensino fundamental”, explica.

A iniciativa já está mais do que aprovada. Para a aluna Sophia Matos da Silva, de 7 anos, com a utilização da realidade aumentada ela teve “a melhor aula da minha vida”. Conforme a professora Carolina Zimmermann,  que ministra as atividades para os alunos do 2º ano, os temas abordados são lateralidade e direcionamento espacial.

Conforme a professora de História e Geografia, Bruna Damiani, os alunos estão aproveitando a realidade aumentada durante as aulas especialmente para aprofundar os conhecimentos sobre cultura de povos antigos.

Linha Interactive Play da Xalingo Brinquedos

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Gostou da possibilidade de trabalhar com a realidade aumentada em suas aulas, professor(a)? Então temos uma dica para você: a linha de brinquedos com a tecnologia da Xalingo Brinquedos. Clique aqui e conheça a linha Interactive Play.

Créditos da imagem: Juarez Machado/GES

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Fonte: https://www.jornalnh.com.br/_conteudo/impresso/comunidade/2019/03/2393452-realidade-aumentada-cai-nas-gracas-de-estudantes.html