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Aproximando escola e pais através da tecnologia

A tecnologia tem aproximado escolas e pais e facilitado a troca de informações momentâneas. Aplicativos tem feito este trabalho com êxito e mostram como a inovação traz vantagens para a educação.

É o caso da escola Luz da Vida, que aboliu a tradicional agenda pelo aplicativo Agenda Kids, que permite aos pais acompanhar o desenvolvimento escolar dos filhos. Através dele, os pais recebem um resumo diário sobre o cotidiano da criança na escola, com informações sobre como a criança alimentou-se (recusou, menos da metade, metade, mais da metade, tudo, repetiu), se dormiu e por quanto tempo, se evacuou e a característica (sólido, líquido, pastoso), quantidade de fraldas trocadas no dia e quantos banhos precisou tomar.

Já no colégio Anglo, o investimento em tecnologia tem sido feito voltado à educação de alunos dos ensinos fundamental e médio. Isso está ocorrendo através da implantação do pacote de ferramentas digitais G Suite For Education, do Google. Um dos aplicativos implantados é o Google Classroom. Com ele, o professor otimiza o tempo, ao planejar aulas, além de criar e receber tarefas por meio da plataforma, que pode ser acessada pelos alunos.

Também faz parte do pacote de ferramentas o Google Expeditions, aplicativo de realidade virtual que permite ao professor conduzir o estudante por 120 lugares diferentes, em uma experiência imersiva. O aluno ganha um par de óculos de papelão (conhecido como Cardboard), onde é colocado o smartphone, e através do tablet o professor pode conduzir os alunos por diferentes cenários.

Fontes:
http://www.diariodaregiao.com.br/blogs/diariotec/escolas-investem-em-apps-para-se-aproximar-de-pais-e-alunos-1.651123

Mostratec 2016 (parte 2)

Como mostramos há algumas semanas na postagem “Mostratec 2016 (parte 1)” (clique aqui para ver), a feira de ciência e tecnologia realizada anualmente pela Fundação Liberato Salzano Vieira da Cunha, na cidade de Novo Hamburgo/RS, trouxe diversas inovações em aplicativos. Hoje, trazemos mais alguns exemplos do que foi mostrado por lá esse ano.

Para facilitar a vida de refugiados, que, de acordo com o Comitê Nacional para Refugiados (CONARE) já são quase nove mil, a estudante Alana de Souza, de 18 anos, criou uma plataforma. Nomeada de Comigre, a intenção dela é auxiliar a integração de migrantes e refugiados com a sociedade brasileiro, concentrando diversas informações relevantes para essa população.

Na plataforma é possível identificar os procedimentos para acesso a documentos e direitos; conhecer cursos profissionalizantes e aulas de língua portuguesa; ter acesso a vagas de emprego; visualizar acomodações disponíveis e divulgação de eventos.

Outro tema muito importante levantado na Mostratec 2016, foi a comunidade de Paraisópolis, segunda maior favela de São Paulo. Moradora da localidade, a estudante Érica Araújo, 15, investigou como acontecia o desenvolvimento de crianças de seis meses a três anos, no local.

Para isso, ela mapeou as creches públicas, privadas e também mães crecheiras para chegar à estimativa de que, aproximadamente 2700 crianças de Paraisópolis, estão fora de qualquer instituição de ensino.

No estudo, foi levantado que os equipamentos públicos são melhores avaliados pela comunidade local. Nele foi apresentado que 71% das crianças cuidadas por mães crecheiras não atingem o desenvolvimento desejado. Já as creches particulares abrigam professores sem formação e misturam crianças de idades diferentes.

Fontes:
http://porvir.org/estudantes-usam-ciencias-da-computacao-para-valorizar-transformar-sua-comunidade/

Mostratec 2016 (parte 1)

A Mostratec, feira de ciência e tecnologia realizada anualmente pela Fundação Liberato Salzano Vieira da Cunha, na cidade de Novo Hamburgo/RS é considerada uma das maiores do segmento no Brasil, e tem por objetivo apresentar projetos de pesquisa científica e tecnológica em diversas áreas do conhecimento humano. E na Mostratec 2016, diversos estudantes mostraram importantes iniciativas que trazem benefícios às suas comunidades, de aproximação da população à história local e memórias que existem no espaço urbano.

Um dos participantes, o jovem mexicano Javier Salgado, de 18 anos, encontrou uma solução tecnológica para um fato que lhe incomodava: a população de sua cidade, Parral, tinha pouco conhecimento sobre a localidade e de seus mais de 300 monumentos históricos. Conforme ele, a situação se agravava pelo fato das placas indicativas colocadas pelo poder público estarem gastas pelo excesso de chuva e sol, ocasionando suas retiradas.

A solução encontrada por Javier foi a criação da plataforma “Parral Digital – Onde o Passado e o Futuro se Encontram”. O website reúne imagens e informações históricas de edificações e museus da cidade mexicana, além de uma mapa georeferencial e indicações gastronômicas. Além disso, desenvolveu uma versão especial da plataforma possível de ser visualizada em tablets e smartphones.

Para ele, esta é uma forma de manter viva a história de sua comunidade, e ainda aumentar o interesse por ela. Segundo Javier, em agosto o número de visitantes no site foi de 300 usuários e, em outubro, saltou para 926.

Outro projeto que visa o desbravamento de determinada localidade é o “Realidade Aumentada: Uma Janela para a História de Pelotas”. Utilizando, também, a tecnologia para incentivar a cultura local, a estudante Fernanda Angillo, de 17 anos, está desenvolvendo uma plataforma que reúne informações sobre as riquezas culturais e prédios histórias de Pelotas/RS, tanto para cidadão locais, como para turistas.

Sua ideia foi inspirada por famoso aplicativo que também utiliza realidade aumentada. Através da tecnologia ela pretende potencializar sua invenção, aliando o passado com o futuro para que as pessoas conheçam mais a sua própria história.

Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mostratec

http://porvir.org/estudantes-usam-ciencias-da-computacao-para-valorizar-transformar-sua-comunidade/

A comunicação fortalecida pela tecnologia

A comunicação faz parte da vida humana desde os homens das cavernas, que comunicavam-se através de gestos, posturas, gritos e grunhidos. Com o passar dos séculos, novas formas de nos comunicarmos foram se desenvolvendo, o que simplificou e solucionou muitos problemas. Nas últimas décadas vimos o nascimento dos smartphones e tablets. E apesar de algumas opiniões colocarem os dispositivos como inimigos da comunicação, é com eles que estudantes criaram um app para ajudar alunos da Apae a… se comunicarem.

O aplicativo, desenvolvido durante o Trabalho de Conclusão de Curso na Fatec de Tatuí, mostra símbolos com frases que, quando clicados, uma voz é emitida. Isso facilita a comunicação dos alunos da Apae que possuem dificuldades para se expressarem. Conforme Lucas Costa, estudante e um dos responsáveis pelo projeto, o aplicativo está em fase de testes e será entregue em dezembro deste ano para Apae.

Lucas fala da facilidade que o software trará aos alunos, possibilitando que possa expressar um “não”, que para nós pode parecer muito simples. É o que espera Daniela Agunzi, mãe de Guilherme Agunzi, que sofre de autismo e é aluno da Apae. Ela aguarda ansiosamente a utilização do aplicativo, pois assim seu filho expressará ao mundo o que ele quer e sente no momento.

Para o professor José Márcio Mathias, orientador do trabalho, o aplicativo é o resultado da utilização do conhecimento como ferramenta de transformação social.

 

 

Fontes: Globo 

Aprender Pomerano ficou fácil

A Pomerânia, região histórica situada no norte da Polônia e da Alemanha, levou um grande número de descendentes ao Brasil. Principalmente no município de Santa Maria de Jetibá/ES, que é, seguramente, uma das comunidades que mais utiliza o idioma Pomerano. E foi pensando nisso que o professor Hilderson Jacob ajudou a desenvolver um aplicativo para traduzir o idioma para o português: o “Aprenda Pomerano”.

Segundo Hilderson, esse é o primeiro aplicativo do mundo que traduz o pomerano para diversas línguas. A ideia da aplicação é ampliar e enriquecer o vocabulário dos falantes da língua, e de pessoas que querem aprender novos verbetes. A motivação para desenvolvê-lo foi a percepção de que existem várias pessoas que gostariam de aprender o Pomerano, tanto no comércio, escolas e na área da saúde.

O projeto foi contemplado pelo Funcultura, por meio do Edital 05/2015- Seleção De Projetos Culturais e Concessão de Prêmio para Criação de Pontos de Memória, da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), e tem o apoio do Ministério da Cultura, por meio do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram).

No Espírito Santo, o município de Santa Maria de Jetibá é uma das comunidades em que mais se utiliza esta língua. Por isso, a comunidade tem procurado promover a manutenção do idioma e de outras expressões culturais pomeranas, por meio de ações educativas.

Baixe o aplicativo aqui: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.aprendapomerano

 

 

Fonte: Aqui Notícias

Matemática na palma da mão

A matemática é uma matéria que tem muitos admiradores, mas ao mesmo traz um grande número de pessoas que a evitam o quanto podem. E com o passar do tempo, conteúdos tornam-se mais complexos e operações se transformam em enormes dúvidas. Mas a tecnologia dos aplicativos também entra no mundo dos números e prometem auxiliar em muitos cálculos.

Veja abaixo a lista de alguns aplicativos que podem ajudar os alunos a melhorarem o desempenho em matemática:

 

Rei da Matemática

Através dele é possível participar de um jogo que exercita os conhecimentos matemáticos. A sua versão gratuita aborda adição e subtração, e a paga tem operações mais complexas, como frações, potências e geometria. Disponível para iOS e Android.

 

Cola Matemática

O “Cola Matemática” é um dos melhores aplicativos para estudar matemática. Ele mostra o passo a passo a passo para resolver exercícios de matemática e assim evitar erros comuns nas contas. Disponível e gratuito para Android e iOS.

 

Mathyou

Aprenda desde contas simples de soma e subtração até mais complexas, como potências, raízes e frações. Disponível gratuitamente para iOS.

 

Matemática Elementar

Visa facilitar o aprendizado de matemática. Conta com uma série de recursos que permitem estudar assuntos como conjuntos numérios, potenciação, produtos notáveis, funções e inequações. O download está disponível para Android e é gratuito.

 

GCSE Maths: Algebra

Você tem dificuldades para aprender álgebra? Então o GCSE Maths pode ser muito útil. Ele revisa o conteúdo sobre o assunto, explica e ajuda a resolver questões. O único porém é que totalmente em inglês. Disponível para Android e iOS.

 

 

Fonte:  Mundo das Tribos

 

Genética no smartphone

Ensinar genética através de um aplicativo é fruto de um projeto de pesquisa vinculado ao programa PIBIC – EM, do CNPq. A equipe executora é composta por alunos do Curso Técnico Integrado em Informática, Campus Cajazeiras. O jogo desenvolvido é baseado em outro game educativo, o Serious Game, e auxilia na compreensão das Leis de Mendel, conteúdo básico de genética, no qual boa parte dos alunos sente dificuldade.

O aluno responsável pelo design de “Segundo Mendel”, Emídio José, explicou o funcionamento: “O game tem basicamente três partes: histórico sobre o Mendel, a primeira e segunda lei. Cada uma dessas partes tem teoria, curiosidades e prática. Nas curiosidades aplicamos a teoria a situações do cotidiano e a partir daí o usuário vai responder as perguntas do quiz e dependendo da quantidade de questões que acertar, ele ganha um troféu, que pode ser de ouro, prata ou bronze”.

A pesquisa bibliográfica sobre o assunto foi tarefa de Fernanda da Silva Vieira, que, no início, ficou assustada com o tamanho da responsabilidade, mas teve no trabalho um dos maiores aprendizados de sua vida. “Quando a professora trouxe a proposta do aplicativo eu fiquei até com medo, porque é uma responsabilidade muito grande fazer algo que vai ser usado e avaliado e pode ajudar outras pessoas. Agora eu vejo o quanto nós aprendemos”.

Já a aluna Beatriz Bezerra, foi responsável pela codificação do aplicativo,  e afirmou que o game serviu de certeza para caminho profissional que pretende seguir. “Foi uma experiência muito enriquecedora, principalmente porque deu pra perceber como os desenvolvedores trabalham de fato e ao desenvolver o aplicativo eu tive a certeza de que é isso que eu quero fazer na vida”.

“Segundo Mendel”, é fruto de um trabalho conjunto, e já é possível baixá-lo através de celulares com o sistema Android:

https://play.google.com/store/apps/details?id=org.test.segundomendel

 


Fontes:  
Diário do Sertão

Projeto Recode em Escolas

Estimular a utilização de tecnologia em sala de aula é a meta do projeto Recode em Escolas, criado pela ONG Comitê pela Democratização da Informática (CDI) em parceria com a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, e trabalha com os professores da rede pública. A ideia foi lançada na Escola Municipal Malba Tahan, que fica em Irajá, zona norte da cidade.

A proposta é sensibilizar os educadores para o uso das tecnologias e para que passem a perceber smartfones e tablets, por exemplo, como ferramentas de auxílio para um melhor desempenho dos alunos.

A ideia, segundo Carla Branco (gerente do Recode em Escolas), é tornar o aprendizado mais interativo, dando aos jovens a oportunidade de se inscreverem em disciplinas eletivas, que são oferecidas em contraturno. Na escola mencionada anteriormente, 11 professores já foram capacitados e levam aos alunos conteúdos com games e competições em disciplinas eletivas.

O projeto aproveita o Ginásio Carioca, modelo vigente na instituição e que tem um período mais estendido de aulas. Ele foi implantado pela Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, em 2011, e oferece um conjunto de ações práticas e vivências, por meio da ampliação da jornada escolar.

Na Malba Tahan, o projeto tem trazido grande empolgação dos estudantes, entre eles, Beatriz Cristina Santos, do 7º ano. Ela considera importante utilizar o celular para aprender português, matemática, ciências e geografia, através de jogos. Outros alunos concordam que o aprendizado se torna mais interessante e há uma maior facilidade de compreensão dos conteúdos. Segundo a diretora do colégio, Valéria Menezes Valetim, a proposta teve grande aceitação dos educadores.

O projeto será expandido para outras escolas da cidade e também já está formando professores em colégios paulistas e catarinenses, em parceria com as secretarias estaduais de Educação. Para o fim do ano está programado evento de reconhecimento ao trabalho dos professores e alunos em sala de aula, para o desenvolvimento de protótipos de aplicativos que visam solucionar problemas encontrados na sala de aula, e também na vida pessoal e familiar.

 

 

Fontes:  Agencia Brasil 

Vantagens da tecnologia na educação

Quando se liga tecnologia à educação, ainda encontram-se fortes resistências em todo o mundo, por grupos que consideram a ideia de perda de qualidade no ensino devido a dispersões, por exemplo. Mas segundo pesquisa da AVG, os mitos contrários às inovações começam a cair, já que mais de 75% das crianças entre 3 e 5 anos já utilizaram algum aplicativo educacional, em 10 países.

Utilizar ferramentas como estas, é um hábito que vem sendo adotado também por pais e professores, que estão incentivando as crianças a utilizarem esses apps para complementar suas lições em sala de aula.

Isso também ganha reflexo na disponibilidade de aplicativos: só no Itunes, a loja online da Apple, existem mais de 65 mil aplicativos educacionais. E quando se vê esse aumento considerável de acessos a estas ferramentas, uma pergunta surge: quais são as vantagens educacionais desses apps? Abaixo, trazemos alguns pontos positivos levantados pelo site Oficina da Net:

 

1. O aprendizado fica mais divertido

Além de educativos, muitos aplicativos são, também, divertidos. Apps interativos, como livros de histórias e jogos, são uma ótima forma de aprendizagem para crianças, fazendo-os entender um pouco mais sobre saúde, leitura, música, etc.

 

2. Podem ajudar a desenvolver habilidades importantes, como a motora

Existem aplicativos que envolvem atividades como traçar linhas, formas, letras e números, ou então games que desafiam a coordenação motora.

 

3. Complemento para as atividades em sala de aula

Aplicativos educacionais, destinados a crianças com menos de 5 anos, podem ajudar a prepara-las para a escola, reforçando a leitura, a fala e habilidades matemáticas. Um número crescente de escolas e professores também está se voltando para estes dispositivos dentro da sala de aula como material de apoio.

 

4. Aprimoramento da compreensão de leituras

Um dos principais benefícios dos aplicativos educacionais para crianças se dá na fase inicial da alfabetização. A compreensão de leitura e a interpretação de texto aumentam quando as crianças brincam com jogos e a leitura é mais fácil quando há visão e som como elementos “recompensadores”. A facilidade na leitura desenvolve por consequência a habilidade da fala também.

 

 

Fonte: Oficina da Net 

Programação (também) é coisa pra gente pequena

O tempo em que programação era de códigos indecifráveis e restrita a um seleto grupo de pessoas, cada vez mais, tem ficado para trás. Hoje há inúmeros exemplos de crianças e adolescentes que já conseguem criar, praticamente sozinhas, programas e aplicativos que são resolução de diversos problemas, graças às interfaces cada vez mais intuitivas e didáticas.

Itatiba, uma cidade do interior de São Paulo, também dá mostras de que a programação é muito bem-vinda pelos alunos e está aplicando, em salas de aulas, a criação de programas para celular. A ideia surgiu quando quatro adolescentes se uniram para tentar solucionar um problema corriqueiro: como tornar mais ágil a comunicação entre professores e alunos? A solução que pensaram foi a utilização de celular, mas sem recorrer a ligações ou programas que desviassem a atenção dos usuários para assuntos de fora da escola.

A ideia está sendo posta em prática e tem como princípio ser uma espécie de “Whatsapp escolar”, segundo Roberta Mourão, de 13 anos, que faz parte de um grupo que aprende princípios da programação computacional na escola. A rede municipal de educação de Itatiba, onde Roberta estuda, inclui a programação na grade escolar e, num programa do Instituto Ayrton Senna (IAS), intitulado Letramento em Programação, e que começou com 170 alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, de seis escolas da cidade aprendendo programação, hoje já são 400, de 13 colégios.

Este ano, quem participou da fase-piloto do projeto, já cursa seu terceiro módulo, chamado “Tecnologia e Empreendedorismo”, e para a introdução da nova etapa, houve uma dinâmica na sede da Instituição Ayrton Senna, onde os alunos foram desafiados a pensar em aplicativos que resolvessem problemas da comunidade onde vivem. O resultado foi ótimo: surgiram programas para reciclagem, acessibilidade e combate à violência contra a mulher.

O projeto visa não somente à codificação de programas, mas também visa trabalhar conceitos como liderança, respeito, ética e cidadania, conscientizando alunos sobre a realidade onde estão inseridos e buscando formas de reverter situações problemáticas. Além disso, professores de sala e técnicos de informática das escolas de Itatiba são capacitados, pelo Instituto Ayrton Senna para ministrar aulas de programação, tornando-os confortáveis para abordar os conceitos e metodologias previstos no programa.

 

Fonte: Época