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5 dicas para seus alunos identificarem fontes confiáveis de informação

As fake news já tinham força antes da pandemia e agora, com a situação em andamento, têm ganhado ainda mais força. Mas para que nossos alunos não caiam nelas, essas 5 dicas podem ajudar (e muito). Confira!

As estratégias e os recursos foram selecionados a partir de materiais produzidos pelo EducaMídia, programa do Instituto Palavra Aberta criado para capacitar professores e engajar a sociedade no processo de educação midiática.

1) Pesquise diferentes informações relacionadas ao tema da sua aula

Se você vai dar uma aula sobre vacinas, por que não trazer para a aula notícias de diferentes veículos de comunicação, diferentes pontos de vista ou até mesmo memes que tratam sobre o assunto? Seja para analisar gráficos na aula de matemática ou até mesmo trabalhar um período histórico importante com a turma, todas as disciplinas permitem fazer conexões com diferentes tipos de informação, incluindo reportagens, artigos, vídeos, fotos ou publicações que ganharam destaque nas redes sociais.

Baseado no tema da sua aula, tente selecionar alguns conteúdos ou peça para os alunos fazerem uma pesquisa prévia. Os resultados podem ser reunidos em diferentes locais, que podem incluir desde a criação de uma pasta na nuvem (Google Drive, OneDrive, Dropbox ou similares) até construção de um mural no Padlet (confira aqui um exemplo sobre coronavírus).

2) Oriente os alunos sobre como fazer pesquisas na internet

Fazer pesquisas na internet pode não ser tão fácil quanto parece. Oriente a turma sobre como tomar as devidas precauções e identificar quais são os conteúdos mais confiáveis. Ressalte, por exemplo, que os primeiros resultados podem ser publicidade.

3) Selecione conteúdos de diferentes fontes conforme o objetivo da sua aula

Após fazer uma breve pesquisa, selecione quais são as informações mais adequadas para a sua aula. Para fazer essa escolha, pense em quais formatos você gostaria de trabalhar e quais habilidades você gostaria de desenvolver nos seus alunos. Os vídeos serão mais úteis para atingir o seu objetivo? Você acha que notícias e textos opinativos podem ser mais adequados? Os memes podem ser interessantes para abordar esse tema? Enfim, explore diferentes possibilidades.

4) Analise e questione as informações escolhidas

Onde essa afirmação foi encontrada? Quem foi que disse isso? Com que intenção? Faça algumas dessas perguntas aos seus alunos para incentivar que eles reflitam sobre as informações que foram apresentadas. Aproveite o momento para trabalhar com eles o que são fontes primárias, secundárias e terciárias. Você pode encontrar mais orientações neste plano de aula.

5) Reflita com os alunos sobre a confiabilidade das fontes

Para aprofundar os conceitos de fontes e refletir sobre confiabilidade, utilize a metodologia do professor Mike Caulfield que é chamada SWIFT. Ela sugere quatro “movimentos” para ajudar na escolha de fontes confiáveis: “Pause”, “Investigue a fonte”, “Busque informações melhores” e “Conheça o contexto”. Saiba mais sobre esse processo com o material preparado pelo EducaMídia.

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Fonte: https://porvir.org/como-ajudar-seus-alunos-a-identificar-fontes-confiaveis-de-informacao/

4 hábitos eficientes de professores que utilizam tecnologia

Não é difícil de diferenciar um professor que utiliza tecnologia, para o que não usa. As aulas de professores “tecnológicos” costumam ser mais interativas e engajadas. E hoje trazemos para você, uma lista com 4 hábitos eficientes de professores envolvidos com inovações tecnológicas. Confira.

1) Sempre existe um porquê

Professores eficientes, que utilizam tecnologia, sempre possuem um motivo para usá-la. Pode ser para economizar tempo, conquistar melhores resultados na aprendizagem de seus alunos ou colaborar no plano de ensino.

2) Fácil adaptação

Professores que utilizam tecnologia, se adaptam facilmente a mudanças, que ocorrem, normalmente, em curto período.

3) Mudanças são sempre bem-vindas

A tecnologia está ligada à inovação e, professores tecnológicos, abraçam mudanças que trazem progresso e maior eficiência para as aulas.

4) Compartilhamentos

A tecnologia traz a possibilidade de colaboração, muitas vezes de professor de um continente para o outro. E conhecimento tem de ser compartilhado. Professores tecnológicos sabem disso.

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Fonte: http://blackboard.grupoa.com.br/blog/7-habitos-altamente-eficientes-dos-professores-que-usam-tecnologia/

Saiba porque esta escola é tão inovadora

Esta escola sueca queria fugir das aulas teóricas, em salas tradicionais, retangulares, com o professor de um lado e os alunos do outro, distribuídos em fileiras de mesas e cadeiras, e quase nenhuma interação. Para isso, criou um inovador projeto arquitetônico. Confira!

A escola tem um projeto arquitetônico inovador, com poucas paredes e salas, e vários espaços pensados para aguçar a criatividade dos alunos. A tecnologia faz parte do dia a dia dos estudantes e professores, que usam laptops para estudar e trabalhar. A aprendizagem é baseada em projetos, de acordo com interesses individuais e feita de maneira colaborativa.

O projeto foi desenvolvido por arquitetos, professores, designers e estudantes, sob a liderança da arquiteta Rosan Bosch. A escola integra a Vittra, uma rede independente de 35 escolas gratuitas, mantidas com recursos públicos, e construídas com arquitetura inovadora. O objetivo é que a escola seja inspiradora e um local que propicie a comunicação.

Soluções

Os estudos são baseados em projetos e acontecem em espaços criativos, pensados para potencializar o aprendizado e motivar os alunos a fazerem perguntas e a aprender de acordo com seus próprios interesses, mas de forma colaborativa.

O ambiente é aberto, positivo e divertido. Há espaços como a caverna, que é um canto para trabalhos individuais; o laboratório, onde ocorrem atividades práticas de matemática, ciências e artes; o acampamento, em que os alunos se reúnem para discutir ou trabalhar em algum projeto; o açude, local de socialização e atividades físicas, como dança; e o auditório, para apresentações. A escola conta ainda com espaços para relaxamento e para conversas, áreas para assistir a vídeos e salas multimídia.

Espaço da escola

As atividades diárias começam com todos os alunos da escola reunidos em grupos de diferentes idades e séries, para discutir algum assunto ou para tentar resolver um problema comum. A ideia é que eles compartilhem experiências, usem a criatividade, acreditem em si mesmos e sejam inovadores. Depois, partem para aulas das disciplinas, que são dadas parte em salas de aula e parte nos outros espaços da escola. Todos os professores e alunos com mais de 10 anos trabalham com o próprio laptop. Os estudantes mais novos também têm acesso a laptops e tablets da escola.

O aprendizado acontece em módulos online, e os alunos podem publicar seus trabalhos e compartilhar ideias com os colegas. Os educadores atuam como facilitadores, ajudando os alunos a desenvolverem seus projetos. Cada aluno tem um arquivo na internet, chamado de Vittra Book, onde são armazenados todos os dados relacionados à sua evolução na escola e que pode ser acessado de casa pelos pais.

Inovação nos espaços escolares

Resultados

O aprendizado se torna interessante, envolvente e interativo. As crianças gostam da escola, se sentem motivadas e desenvolvem competências para o século 21, como comunicação, empatia, confiança e concentração. Elas aprendem a enfrentar desafios. O uso de laptops desenvolve a leitura, a escrita, a criatividade e a capacidade de usar ferramentas digitais. O Vittra Book aumenta a interação entre os pais e a escola.

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Crédito da imagem de capa: https://www.archdaily.com

Fonte: http://www.innoveedu.org/pt/telefonplan-school

3 cursos para entender melhor as tecnologias

Hoje trazemos a você dicas de três cursos com inscrições abertas para manter-se atualizado às novidades em tecnologia para a área da educação. Confira:

Um dia de Code IoT

Este curso é voltado para professores de escolas públicas de ensino fundamental, médio e técnico, além de educadores que atuam em ONGs, e aborda conceitos e atividades iniciais de Internet das Coisas. Através do material didático oferecido, os educadores têm a oportunidade de participar de atividades práticas que servirão de base para que eles desenvolvam oficinas com os estudantes em sala de aula.
O curso é presencial, tem duração de 8 horas e acontece no Espaço OCEAN, da USP (Universidade de São Paulo). Para participar, os interessados devem preencher um formulário de inscrição pelo site, podendo optar entre as atividades do dia 5 ou 19 de maio.

Uso consciente e responsável da Internet

O “Curso de Formação de Professores Multiplicadores para uso consciente e responsável da Internet” visa discutir estratégias educativas para promoção do uso responsável da Internet nas escolas para subsidiar atualização dos materiais de apoio disponíveis.
A formação de 8 horas para educadores que atuam na educação básica acontece no dia 3 de maio, na sede do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR, em São Paulo (SP). A organização promete abrir em breve outras formações para profissionais de outras áreas e do ensino superior.

Notícias falsas

A fim de oferecer subsídios teóricos e práticos aos professores, que auxiliam a compreensão das fake News, a Equipe Mupi oferece um curso online que reflete sobre o tema, motivações dos criadores desse tipo de conteúdo e maneiras de disseminação. Com suporte pedagógico e carga horária de 16 horas, o curso inclui aulas como: fake news e a febre amarela; fake news e a memória da internet; mas afinal, o que é fake news; viralização, tecnologias e pessoas; democratização dos meios de comunicação; e ferramentas para checar informações.

Para participar, os interessados devem ter conhecimentos básicos de informática e internet. O curso é gratuito, mas para obter o certificado os participantes devem efetuar o pagamento no valor R$ 45, além de realizar todas as atividades e responder ao questionário de avaliação.

Fonte:
http://porvir.org/3-cursos-de-tecnologia-para-educadores-melhorarem-suas-aulas/

5 tendências de tecnologia na educação

Diversas são as tendências de tecnologia na educação. E hoje, trazemos 5 delas para você:

1. Sala de aula digital
Segundo Flora Alves, CLO (Chief Learning Officer) da SG Aprendizagem Corporativa, “o aprendizado digital quebra as limitações físicas da sala de aula tradicional e permite que um educador atinja milhões de estudantes a um custo mínimo. E, embora ainda não sejam perfeitos, esses cursos estão se tornando mais interativos e sofisticados”.

2. Realidades virtual e aumentada
Essa premissa será aprofundada cada vez mais. Por isso, a realidade virtual e aumentada já estão revolucionando a experiência de aprendizagem. Isso permite que os alunos viajem para o Egito Antigo ou veja como deve funcionar determinada área da companhia.

3. Trabalho colaborativo
De acordo com o relatório New Horizons sobre educação, de 2017, “estamos vendo um foco crescente na colaboração online global, em que as ferramentas digitais são usadas para apoiar as interações em torno dos objetivos curriculares e promover a compreensão intercultural”.

4. Força de trabalho do futuro
Se 65% das crianças que entraram agora na escola trabalharão em atividades que hoje não existem, de acordo com estudos que foram apresentados no último Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), isso significa que a Inteligência Artificial tomará conta de praticamente toda a atividade operacional que há. Criatividade, inteligência emocional e pensamento analítico passarão a ser mais e mais valorizados.

5. Big data e inteligência artificial
O big data oferece a oportunidade de avaliar os programas educacionais e fornecer experiências de aprendizagem mais valiosas para os alunos. Ainda pode ajudar os pesquisadores a identificar quais métodos de ensino funcionam melhor para cada um dos participantes. Ou seja: será possível não só melhorar os resultados dos alunos, mas avaliar os seus pontos fortes e fracos e criar programas altamente personalizados em questão de minutos.

Fonte: https://www.itforum365.com.br/mercado/5-tendencias-tecnologicas-que-estao-revolucionando-o-aprendizado/

Aplicativo ajuda a melhorar qualidade da merenda

Estudantes da rede municipal de São Paulo auxiliam no desenvolvimento de aplicativo que avalia a merenda escolar.

O aplicativo Prato Aberto tem, como meta, avaliar a qualidade da merenda escolar da cidade de São Paulo e contou com o auxílio de três consultoras mirins, do CEU (Centro Educacional Unificado) Lajeado. A ideia de participarem surgiu quando a estudante Geovana Vieira de Souza viu um anúncio sobre a competição Pátio Digital, da prefeitura, que tinha como objetivo desenvolver um aplicativo sobre merenda.

A aluna achou interessante a ideia, pois assim como suas colegas, não gosta da merenda e queria que ela fosse melhorada. Como eram menores de idades, foram convidadas para serem consultoras mirins. Para a coordenadora do Pátio Digital, Fernanda Campagnucci, o aplicativo faz parte da tentativa de envolver a sociedade, para que compreenda a importância das políticas públicas.

O Prato Aberto conta com um questionário sobre a merenda que terá respostas dos alunos, expondo o cardápio servido em cada escola, recebendo avaliação dos alunos e fiscalizando o serviço da merenda.

Créditos da foto: Rivaldo Gomes/Folhapress

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/09/1919385-alunas-da-6-serie-ajudam-a-criar-aplicativo-de-merenda-em-sp.shtml

Projeto Nave à Vela

O projeto Nave à Vela visa repensar o modelo escolar para o século XXI, através da combinação de conhecimento e utilização de tecnologias para desenvolver soluções criativas para problemas reais.

Para isso, articula elementos de engenharia, design e empreendedorismo no currículo escolar, implementando espaços e dinâmicas makers em escolas. As ferramentas utilizadas pelo projeto incluem componentes de eletrônica, impressora 3D e outras máquinas. E o primeiro projeto do Nave foi desenvolvido sob encomenda para alunos de ensino médio do colégio Porto Seguro, de São Paulo.
Da vivência dessa atividade, e com uma cooperativa de recicláveis, surgiram soluções como um carrinho que facilita o transporte de papelão, uma esteira para separar vídeo e um protótipo que derrete latinha de alumínio e transforma-as em barras. A empresa foi configurada com base nisso: educação para transformar.

Um dos idealizadores do projeto, Lucas Torres, conta que os conteúdos e dinâmicas do negócio buscam formar adultos com as seguintes características: maker (se divertir explorando tecnologias e criações e buscar entender como funciona o mundo), designer (lidar com sistemas complexos e propor soluções para ajudar as pessoas) e empreendedora (testar rapidamente ideias para corrigir os erros e aprender a melhor forma de realizá-las).

Créditos da Imagem: http://projetodraft.com/

Fonte: http://projetodraft.com/o-nave-a-vela-quer-transformar-a-educacao-e-para-isso-implanta-oficinas-maker-nas-escolas/

A tecnologia adentra a sala de aula

No Colégio Satc, em Criciúma/SC, os estudantes aprendem a lidar com novos desafios desde pequenos. A partir dos dois anos de idade até a fase adolescente, os alunos aprendem robótica de forma descontraída, adquirindo conhecimento das inovações do futuro.

Além disso, o colégio também conta com a Escola de Talentos, que estimula e agrega conhecimentos, como os tecnológicos. Em sala de aula, os estudantes aprendem robótica usando jogos voltados à educação tecnológica, como a cultura “maker” e do “faça você mesmo”.

Já em escolas da rede municipal de Forquilhinha/SC, há projetores multimídias em suas dependências. Conectados a um notebook, os projetores ajudam a reinventar as aulas e também expandir oportunidades a serem trabalhadas. Os resultados com tudo isso, podem estar em desenvolvimento de jogos relacionados a determinadas disciplinas, estreitando ainda mais os laços entre tecnologia e ensino.

E a inovação não tem trazido bons frutos somente às crianças e adolescentes: idosos têm tido programas de tecnologia voltados exclusivamente para eles, como o projeto de extensão “Informática para a Melhor Idade”, do curso de Ciência da Computação da UNESC.

Fonte: https://dnsul.com/2017/educacao/inclusao-tecnologica-uma-nova-linguagem-para-educacao/

Hábitos eficientes de professores que utilizam tecnologia

Não é difícil de diferenciar um professor que utiliza tecnologia, para o que não usa. As aulas de professores “tecnológicos” costumam ser mais interativas e engajadas. E hoje trazemos para você, uma lista com 4 hábitos eficientes de professores envolvidos com inovações tecnológicas. Confira.

1) Sempre existe um porquê
Professores eficientes, que utilizam tecnologia, sempre possuem um motivo para usá-la. Pode ser para economizar tempo, conquistar melhores resultados na aprendizagem de seus alunos ou colaborar no plano de ensino.

2) Fácil adaptação
Professores que utilizam tecnologia, se adaptam facilmente a mudanças, que ocorrem, normalmente, em curto período.

3) Mudanças são sempre bem-vindas
A tecnologia está ligada à inovação e, professores tecnológicos, abraçam mudanças que trazem progresso e maior eficiência para as aulas.

4) Compartilhamentos
A tecnologia traz a possibilidade de colaboração, muitas vezes de professor de um continente para o outro. E conhecimento tem de ser compartilhado. Professores tecnológicos sabem disso.

Fonte: http://blackboard.grupoa.com.br/blog/7-habitos-altamente-eficientes-dos-professores-que-usam-tecnologia/

Superando obstáculos para o aprendizado

O Instituto Handsfree tem ajudado muitas crianças com deficiência a continuarem aprendendo.

É o caso de André Luiz Ventura, que foi diagnosticado com leucemia e, como de decorrência da doença, ficou quadriplégico (sem os movimentos dos braços e pernas). Com o problema, ele deixou de frequentar a escola. Porém, a Handsfree, que é uma organização pernambucana sem fins lucrativos e que produz aparelhos que visam dar qualidade de vida a deficientes, trouxe novas possibilidades a André.

Através de um monitor instalado em casa, André pode interagir com os professores e colegas, que conseguem o ver através de tela instalada na sala de aula. A diferença para programas como Skype e afins, é que ele pode mover o cursor pela tela do computador, apenas com um fone e movimentando a própria cabeça. Uma haste, que é parecida a de um microfone, é colocada na boca para que ele, com uma leve pressão dos lábios, consiga clicar no que quer. E assim, ele pode continuar aprendendo, mesmo com a deficiência.

Fontes: http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/geral/noticia/2017/08/29/tecnologia-ajuda-na-educacao-de-criancas-com-deficiencia-304100.php