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Tag - tecnologia em sala de aula

Saiba como celular e filmes melhoraram a aprendizagem destes alunos

Esta professora precisava solucionar alguns problemas que vinham acontecendo, como: o uso excessivo do telefone celular, a falta de motivação dos alunos em aprender e a dificuldade de incluir os alunos com deficiência.

Cíntia Lautert é professora na Escola Madre Benícia, em Novo Hamburgo/RS, e utilizou a própria tecnologia para melhorar a aprendizagem de seus alunos. Diante de recomendações da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e da BNCC (Base Nacional Comum Curricular), que reconhecem o uso de tecnologias que promovam a aprendizagem significativa, ela desenvolveu duas práticas que foram apresentadas em pesquisas acadêmicas.

Pesquisas

Em seu trabalho de conclusão de curso de graduação, ela demonstrou como o telefone celular pode contribuir positivamente para o ensino de Ciências. Na pesquisa, ela demonstrou como os smartphones ajudam a elevar a média dos alunos em 32%.

Cíntia também é pós-graduada em TIC Edu (Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação) e no trabalho final dessa etapa, pesquisou como os filmes de entretenimento infanto-juvenil contribuem no processo de escolarização dos alunos da educação especial, além de elevar a média de aprendizagem em 9% nas turmas do sexto ano do ensino fundamental, sendo assim, um importante recurso pedagógico.

Realizações das pesquisas

Ambas as práticas foram realizadas em momentos distintos e com turmas de diferentes níveis escolares. Na utilização do celular, como recurso pedagógico, o projeto consistiu em verificar qual método de ensino seria mais eficaz: o método tradicional (que utiliza o quadro e o livro didático como recurso pedagógico) ou o método tecnológico (que consistia em pesquisar os conteúdos pré-selecionados pela professora e em produzir um vídeo com a utilização do telefone). Para verificar a assimilação do conteúdo, foram realizadas duas avaliações. Uma para analisar a aprendizagem a partir do método tradicional, e a outra após a produção audiovisual.

Para a prática com o filme de entretenimento, buscou-se avaliar os alunos a partir do método tradicional de ensino e após uma sessão de animação infanto-juvenil que dava sentido ao conteúdo aprendido em sala de aula. Como os alunos de inclusão apresentam uma forma de avaliação diferenciada e amparada por lei, essa foi adaptada à necessidade dos mesmos. Ambos artigos estão fundamentados com a legislação atual.

Com essas práticas, além da elevação na média de aprendizagem, os alunos ficaram mais motivados em aprender com tecnologias. Foi possível obter maior contextualização dos aspectos científicos com a realidade.

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Fonte: http://porvir.org/celular-e-filmes-melhoram-a-aprendizagem-em-ciencias-quimica-e-biologia/

5 dicas de livros e filmes para você abordar a tecnologia em sala de aula

Você, professor(a), sabe muito bem: nem sempre é fácil engajar os alunos. Mas as possibilidades que a tecnologia tem demonstrado, para tornar as aulas mais dinâmicas e o conhecimento mais compartilhado, inspiram para o engajamento dos estudantes. E você pode explorar os avanços tecnológicos em sala de aula através de nossas 5 indicações de livros e filmes que abordam o assunto. Confira nossas dicas!

Filmes

1) Transcendence – A Revolução (2014)

Dr. Will Caster é um famoso cientista especializado em inteligência artificial. Durante o lançamento de uma plataforma desenvolvida por ele, um grupo terrorista antitecnologia tenta assassiná-lo. Vale a pena acompanhar esta trama, que mistura ficção e suspense.

2) Eu, Robô (2004)

A história se passa no ano de 2035, quando os robôs já fazem parte do cotidiano dos seres humanos. Eles servem aos humanos como trabalhadores em fábricas e serviços domésticos. Inesperadamente, um famoso cientista que defende o uso de inteligência artificial é encontrado morto, e o maior suspeito é o androide Sonny. Entra em cena o detetive Del Spooner, que abomina robôs, embora tenha sido salvo por um.

Livros

1) Ensino Híbrido – Personalização e Tecnologia na Educação
(Lilian Bacich, Adolfo Tanzi Neto e Fernando de Melo Trevisani Penso, 2015)

O livro é resultado de experimentações sobre o ensino híbrido desenvolvido em escolas pelo Instituto Península. O título reúne possibilidades de integração das tecnologias digitais ao currículo escolar, inspirando professores a desenvolver aulas personalizadas.

2) Gamificação na Educação
(Luciane Maria Fadel (org.), Pimenta Cultural, 2014)

Dividido em dez artigos escritos por diferentes especialistas na área, o e-book aponta os diálogos possíveis entre a gamificação e a Educação, além de ressaltar as potencialidades desse encontro. O conteúdo está disponibilizado gratuitamente para download.

3) Multimídia Digital na Escola
(Elenice Larroza Andersen (org.), Editora Paulinas, 2013)

A utilização de tecnologias no ambiente escolar e o uso de recursos educacionais abertos são alguns dos assuntos abordados no livro, que apresenta experiências desenvolvidas em contextos escolares diversos.

E para ficar por dentro das últimas novidades da Xalingo Brinquedos, inscreva-se em nosso canal no Youtube.

Fonte:
https://novaescola.org.br/conteudo/12044/como-a-tecnologia-pode-inspirar-sua-proxima-aula

5 dicas de livros e filmes para você abordar a tecnologia em sala de aula

Você, professor(a), sabe muito bem: nem sempre é fácil engajar os alunos. Mas as possibilidades que a tecnologia tem demonstrado, para tornar as aulas mais dinâmicas e o conhecimento mais compartilhado, inspiram para o engajamento dos estudantes. E você pode explorar os avanços tecnológicos em sala de aula através de nossas 5 indicações de livros e filmes que abordam o assunto. Confira nossas dicas!

Filmes

1) Transcendence – A Revolução (2014)

Dr. Will Caster é um famoso cientista especializado em inteligência artificial. Durante o lançamento de uma plataforma desenvolvida por ele, um grupo terrorista antitecnologia tenta assassiná-lo. Vale a pena acompanhar esta trama, que mistura ficção e suspense.

2) Eu, Robô (2004)

A história se passa no ano de 2035, quando os robôs já fazem parte do cotidiano dos seres humanos. Eles servem aos humanos como trabalhadores em fábricas e serviços domésticos. Inesperadamente, um famoso cientista que defende o uso de inteligência artificial é encontrado morto, e o maior suspeito é o androide Sonny. Entra em cena o detetive Del Spooner, que abomina robôs, embora tenha sido salvo por um.

Livros

1) Ensino Híbrido – Personalização e Tecnologia na Educação
(Lilian Bacich, Adolfo Tanzi Neto e Fernando de Melo Trevisani Penso, 2015)

O livro é resultado de experimentações sobre o ensino híbrido desenvolvido em escolas pelo Instituto Península. O título reúne possibilidades de integração das tecnologias digitais ao currículo escolar, inspirando professores a desenvolver aulas personalizadas.

2) Gamificação na Educação
(Luciane Maria Fadel (org.), Pimenta Cultural, 2014)

Dividido em dez artigos escritos por diferentes especialistas na área, o e-book aponta os diálogos possíveis entre a gamificação e a Educação, além de ressaltar as potencialidades desse encontro. O conteúdo está disponibilizado gratuitamente para download.

3) Multimídia Digital na Escola
(Elenice Larroza Andersen (org.), Editora Paulinas, 2013)

A utilização de tecnologias no ambiente escolar e o uso de recursos educacionais abertos são alguns dos assuntos abordados no livro, que apresenta experiências desenvolvidas em contextos escolares diversos.

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Fonte:
https://novaescola.org.br/conteudo/12044/como-a-tecnologia-pode-inspirar-sua-proxima-aula

3 dicas para o uso adequado de celular em sala de aula

Não há mais como escapar: os smartphones já são equipamento presente na vida da maioria das crianças. As atenções de muitos professores se voltam para tentar manter a disciplina e encontrar maneiras para que suas aulas só tenham acréscimos com a utilização da tecnologia. Pensando nisso, trouxemos 3 dicas de como incentivar o uso adequado de celulares em classe e, assim, evitar que as aulas percam em qualidade:

1) Compreender o uso pedagógico

A escola precisa compreender as situações em que a tecnologia pode ser útil, tanto no computador quanto no celular. Por isso, é necessário explicar aos estudantes sobre a importância do uso moderado e quais os objetivos de determinadas atividades que utilizem estes dispositivos.

2) Deixe os próprios alunos criarem as regras e definirem as consequências do seu não cumprimento

“Quando os limites vêm dos próprios alunos, eles respeitam mais, porque aquilo foi construído com os próprios colegas”, diz o professor de História da EMEF Hebe De Almeida Leite Cardoso, em Novo Horizonte/SP, Ademir Almagro. Segundo ele, “na Educação, nada que vem de cima para baixo costuma dar certo. Se o professor impuser uma regra que não faça sentido, os alunos vão quebrá-la – principalmente quando falamos de tecnologia, que é um ambiente onde eles se sentem mais confortáveis do que os adultos”. Assim, a melhor alternativa é combinar regras que façam sentido à turma, permitindo que o controle seja realizado entre os próprios alunos. Ademir ainda diz que “quando um amiguinho não está prestando atenção na aula porque está no celular, o outro chama a atenção, inibe o uso, porque ele fez parte da criação daquele combinado”.

3) Transforme a indisciplina em desafio

Onde Ademir leciona, os alunos sempre encontram uma forma de descobrir a senha de acesso à internet. Neste caso, Débora Sebriam, coordenadora de projetos do Instituto Educadigital, dá uma sugestão interessante: “eles querem descobrir a senha porque se sentem desafiados. Então, por que não incentivar uma atividade de probabilidade, por exemplo? Perguntar ‘Quantas senhas são possíveis com essa combinação de letras e números’ é um exemplo de como a escola pode transformar o problema em atividade pedagógica.”

E para você, professor, quais as formas que encontra para tornar a utilização do celular mais útil para a educação dos seus alunos? Conte para a gente 😉

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Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/9143/7-dicas-para-manter-a-sala-disciplinada-mesmo-com-o-celular-liberado

Esta pesquisa mostra como a tecnologia é vista pela maioria dos professores

Em pesquisa encomendada pelo Google ao Instituto YouGov, os números de professores e responsáveis por alunos, que entendem a tecnologia como de grande importância para a educação, surpreende. Saiba mais!

 O levantamento teve a participação de professores e familiares de alunos de educação básica, da rede pública e privada, questionados sobre a utilização da tecnologia em sala de aula. Os números mostram que ela tem sido cada vez mais bem vista: 95% dos educadores entendem que a tecnologia prepara os alunos para o futuro e 47% dos familiares entrevistados avaliam que os recursos digitais são atualmente usados da melhor maneira para beneficiar a aprendizagem dos alunos.

O levantamento foi realizado por meio de formulário online, com 300 educadores (72% de ensino público, 27% privado e 1% ONG/Fundações) e 500 pais de alunos (56% público,

41% privado e 3% ONG/Fundações). Entre as famílias, 87% têm filhos no ensino fundamental (6-15 anos) e 13% no ensino médio (16-18 anos).

Em outros momentos, as opiniões seguem na mesma direção. Enquanto 95% dos professores concordam que trazer a tecnologia para a sala de aula pode tornar o aprendizado mais atraente para os alunos, tal ideia também é defendida por 91% dos pais brasileiros.

Entre os maiores desafios mencionados pelos professores estão o envolvimento dos alunos (77%) e o tempo para fazer tudo o que é necessário (60%). Novamente a tecnologia aparece como fator para virar o jogo: 9 em cada 10 acreditam que a tecnologia pode tirar da frente o trabalho repetitivo.

A equidade no acesso, isto é, promover oportunidades iguais para o bom uso da tecnologia é uma preocupação para 82% dos educadores, já que é com o apoio de computadores e recursos digitais de aprendizagem que conseguirão desenvolver com os alunos habilidades para o futuro, tais como comunicac?a?o, colaborac?a?o, criatividade e pensamento cri?tico.

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Fonte:
http://porvir.org/tecnologia-e-importante-para-preparar-estudantes-para-o-futuro-diz-pesquisa-do-google/

Você vai gostar destas dicas para educar as novas gerações cada vez mais tecnológicas

Com o avanço da tecnologia e a ampla utilização de smartphones pelas novas gerações, a preocupação tem aumentado em todo o mundo: “como educar uma geração digital com tanta dificuldade para se concentrar?”. Na postagem de hoje, trazemos exemplos mundiais de atitudes que estão sendo tomadas para diminuir e evitar os efeitos nocivos que a tecnologia pode ter sobre a educação.

O desenvolvimento inicial do cérebro é assunto complexo, mas, nos últimos anos, pesquisadores em todo o mundo tem manifestado preocupações sobre o impacto que smartphones e o hábito de consumir diferentes mídias simultaneamente podem ter sobre a capacidade de concentração.

“Há um conjunto crescente de evidências – que não ainda foram totalmente validadas e podem ser contestadas – de que a tecnologia, as redes sociais, o acesso instantâneo à internet e os smartphones prejudicam a capacidade das crianças de se concentrar. Estamos mudando a forma como crianças pensam e como seus cérebros se desenvolvem”, diz Jim Taylor, autor de Raising Generation Tech (Criando a Geração Tech, em tradução livre).

Os professores também já notaram isso. “É um problema. Para começar, o adolescente médio só consegue prestar atenção por cerca de 28 segundos”, diz Laura Schad, que dá aulas para alunos de 12 a 14 anos na Filadélfia, nos Estados Unidos.

Ela diz que, embora os smartphones tenham afetado claramente os cérebros em pleno desenvolvimento de seus alunos, falta treinamento para lidar com a questão: como a educação deve evoluir para atender alunos que são nativos digitais não foi algo tratado em sua formação profissional, por exemplo.

O futuro das salas de aula

Se os alunos não parecem prestar atenção por longos períodos, muitos professores simplesmente dividem as lições em partes menores. Gail Desler, especialista em integração tecnológica do distrito escolar de Elk Grove, diz: “Uma ideia comum entre os professores é que algo mais curto é melhor”.

Desler também dá como exemplo professores que iniciam as aulas com exercícios de atenção plena ou de meditação quando os alunos precisam se concentrar.

Uma professora do ensino médio em Salinas, nos Estados Unidos, usa o aplicativo Calm para ajudar os alunos a meditar, mas um estudo de 2013 indicou que qualquer tipo de “intervalo de descanso da tecnologia” pode combater a ansiedade por realizar múltiplas coisas ao mesmo tempo.

Alguns professores também escolhem “ir ao encontro dos alunos” em plataformas como o YouTube e o Instagram. Asha Choksi, vice-presidente de pesquisa global da editora educacional Pearson, dá o exemplo de um professor que filma a si mesmo realizando um experimento científico, publica no YouTube e usa o vídeo na aula para ilustrar o material no livro didático, que pode ser visto como algo chato para os alunos.

Da mesma forma, Schad busca manter os alunos dedicados às tarefas por meio de lembretes no Instagram sobre o dever de casa e as próximas atividades.

Estes recursos podem manter os alunos atentos quando refletem seus interesses. Desler elogia professores que fazem coisas como relacionar a história da propaganda nazista ao cyberbullying.

“Trata-se de introduzir informações relevantes em um currículo obrigatório, de maneira que os alunos se vejam refletidos no que é ensinado”, diz ela. “Ao fazer conexões com coisas que estão acontecendo aqui e agora, você entra no mundo deles e os envolve.”

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Fonte: https://g1.globo.com/educacao/noticia/2019/04/03/como-educar-uma-geracao-digital-com-tanta-dificuldade-para-se-concentrar.ghtml

Esta professora utilizou a tecnologia para mostrar os trabalhos das crianças

Conforme os anos vão passando, a tecnologia se mostra cada vez mais aliada quando o assunto é educação. E esta professora utilizou de uma ferramenta tecnológica simples de utilizar, para mostrar os trabalhos de seus alunos.

Tanymara Paganelli é professora de educação infantil e desenvolveu o projeto “Um brinquedo chamado natureza” diante de duas necessidades básicas: apresentar uma proposta inédita para a mostra de trabalhos e encontrar uma série de vivências lúdicas que pudessem estimular o equilíbrio interno e o autocontrole das crianças como um todo. A ideia, segundo ela, era permitir aos alunos “extravasar” emoções, perceber o outro e se acalmar por meio de brincadeiras e atividades.

Nesse projeto foram realizadas atividades e brincadeiras com folhas, galhos, pedras, flores, areia, argila e água, sempre respeitando a curiosidade e ritmo dos alunos. Por exemplo, tocar na argila causou estranheza e resistência para alguns estudantes. Ao pensar em como expor o trabalho, Tanymara refletiu que não fazia sentido falar da natureza e, posteriormente, imprimir inúmeras fotos e papéis, que depois da exposição acabariam indo para o lixo.

QR CODE PARA MOSTRAR TRABALHOS

Deste modo, a forma de inovar, na apresentação dos trabalhos, foi optar por ferramentas tecnológicsa simples e fáceis de utilizar: o QRCode (disponível em diferentes aplicativos, inclusive nativos da câmera do celular ou tablet) e o Microsoft Sway, que é um programa de apresentação que faz parte do pacote Office. É um aplicativo digital para criar apresentações de modo intuitivo.

A utilização das duas duas ferramentas objetivou permitir que pais e comunidade escolar pudessem ver, com detalhes, como foi o processo de construção das produções (modelagens com argila, mandala de folhas, pintura com água e sabão, pinhas, bonecos de alpiste, etc.). No entanto, o resultado com este formato foi ainda mais satisfatório, pois teve alcance a pais que não puderam visitar a Mostra de Trabalhos naquele dia, até avós e outros familiares que, mesmo de longe puderam, vivenciar junto com a criança suas aprendizagens.

E quando a professora avaliou o projeto, o resultado foi muito bom: famílias cientes e engajadas nas atividades da criança, desde o início até sua produção final; pais que relataram alegria por terem este acesso ao processo todo facilitado; e crianças empolgadas porque a mãe comprou argila para brincarem juntos em casa. Tanymara afirma que “vale a pena arriscar e inserir novas tecnologias inovando a forma de compartilhar, não apenas os resultados, mas também o processo, pois na educação infantil é na caminhada, nas tentativas e nos recomeços que percebemos a evolução das crianças”.

Créditos da imagem: Tanymara Paganelli

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Fonte: http://porvir.org/10-aplicativos-de-realidade-virtual-para-usar-em-sala-de-aula/

4 pilares para inserir ferramentas digitais em sala de aula

Você tem acompanhado a verdadeira revolução que a tecnologia tem feito na educação, quer fazer parte dessa mudança, mas não sabe por onde começar? Nós vamos te ajudar.

Estas 4 tendências vão te auxiliar no processo de compreensão e também de inserção das novas tecnologias em suas aulas. Confira!

Enfoque na transformação digital

Livro: Tecnologias digitais na Educação

O livro tem organização de Robson Pequeno de Sousa, Filomena Moita e Ana Beatriz Gomes Carvalho. E traz uma seleção de artigos que abordam as ferramentas digitais em sala de aula. Clique para realizar o download.

Série: Black Mirror

A série britânica criada por Charlie Brooker retrata e satiriza a sociedade contemporânea e as possíveis consequências de sua relação com a tecnologia. Os episódios não são sequenciais, cada um conta uma história com início, meio e fim, o que permite que você assista na ordem que preferir.

Aprendizagem Ativa

Artigo: Mudando a educação com as metodologias ativas

O autor do artigo é José Moran, docente da Universidade de São Paulo e pesquisador de mudanças na Educação. O conteúdo está disponível para leitura aqui.

Programação e Robótica

Livro: Ensinando Ciência da Computação sem o uso do computador

Criado Tim Bell, Ian H. Witten e Mike Fellows. O livro é disponibilizado gratuito e em diversos idiomas e provê atividades extras e vídeos demonstrativos. Clique aqui para acessar o livro em português.

Filme: Wall-E

A história dessa animação da Pixar e Disney acontece no futuro, quando a humanidade abandonou a Terra em uma nave espacial gigantesca, após a poluição deixar o planeta inabitável. O filme tem uma mensagem sustentável. Além disso, também aborda os “defeitos” dos robôs e que eles podem desenvolver personalidades e sentimentos, além da sua programação.

Série: Mr. Robot

No filme, o hacker Elliot tem sérios problemas para se relacionar com outras pessoas. Ele trabalha numa empresa especializada em segurança digital durante o dia e combate ao crime usando suas habilidades de informática à noite. O vilão Mr. Robot, personagem que dá nome à série, contrata Elliot para fazer parte de sua comunidade de hackers com o objetivo de destruir uma megacorporação. O enredo trata de espionagem digital, programação, softwares e o uso da tecnologia em nossas vidas.

Aprendizagem socioemocional

Leitura: Especial Socioemocionais

A tecnologia é um suporte para  práticas educacionais e necessária na Educação para o século 21 e seus desafios. Neste especial do Porvir, você pode conhecer mais sobre o desenvolvimento das competências socioemocionais e as recomendações para preparar os alunos para o presente e futuro. Clique aqui para ter acesso ao especial.

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Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/14876/4-tendencias-para-inserir-ferramentas-digitais-na-aula

Professora dá 6 dicas de como inserir a tecnologia em sala de aula

O incentivo da adoção de ferramentas digitais em sala de aula não se restringe apenas à sala de aula. É necessário que envolva os diferentes atores da escola, incluindo a gestão escolar, que tem também o papel de auxiliar a empregá-las da melhor maneira possível.

A professora Débora Garofalo dá dicas de como inserir a tecnologia em sala de aula. Confira:

1) Compreenda as demandas dos alunos

Para aproveitar os benefícios que as tecnologias oferecem, é importante que o professor pesquise e entenda as principais demandas dos estudantes. Vale investigar com a turma, por exemplo, quais tipos de aparelhos tecnológicos os alunos usam fora a sala de aula, bem como quais programas, qual a familiaridade com os recursos e o que eles gostariam de aprender. A partir deste diagnóstico inicial é possível compreender e dimensionar o planejamento.

2) Adote as tecnologias na aula

Além do diagnóstico realizado, é importante observar em sala de aula, quais são as dificuldades no dia a dia, em que momentos falta de motivação e quais desses podem ser revertidos com a adoção de novas práticas de ensino. A partir desta observação, podem-se estudar recursos disponíveis para escolher aqueles que melhor atendem as demandas e traçar planos de melhoria ao longo prazo.

3) Acompanhe a novidade

Nas primeiras semanas após a utilização das tecnologias em sala, é importante manter o acompanhamento dos estudantes a fim de verificar se os objetivos estão sendo supridos. É natural que ao adotar uma prática nova, nem tudo saia exatamente como o planejado. Por isso, a observação pode te ajudar a identificar pontos que podem ser aprimorados ou necessitem de alguma intervenção.

4) Continue se aprimorando

Tratando de tecnologias, as mudanças ocorrem com uma velocidade muito grande, sendo fundamental neste processo que a formação continuada faça parte da vida docente. Assim, o professor pode estar por dentro de descobertas e tendências educacionais mais atuais.

Ao se familiarizar com as tendências relacionadas ao uso das TIC’s na Educação, os professores entrarão em contato com novas formas de ensinar e de lidar com os conteúdos. É uma oportunidade de rever suas práticas, ganhar flexibilidade, aprendendo a lidar com novas questões, melhorando o seu tempo e gerenciamento da sala de aula. Além de ser um facilitador de interação entre professor e aluno.

5) Faça uso consciente e reflexivo das ferramentas digitais

A utilização destes recursos auxilia também no diálogo e sensibilização para utilizar as TIC´s em seu próprio benefício. Ser crítico em relação ao papel das tecnologias no planejamento reduz o uso não-pedagógico e aumenta a habilidade de lidar com eles de forma correta. Esse movimento também ajuda a desenvolver o senso crítico dos alunos sobre as relações com o mundo digital, podendo ser, por exemplo, um propulsor para abordar temas como cyberbullying e reduzir uso inadequado de celulares.

6) Explore formas e metodologias de ensino

O professor pode fazer uso de metodologias de ensino diversificadas, como a metodologia ativa, que visa trabalhar com foco na resolução de problemas, e do ensino híbrido, que combina a Educação tradicional e o uso de tecnologia.

Importante ressaltar que qualquer metodologia adotada pelos professores deve ser compartilhada com seus pares ou em outros fóruns, para aprender e solucionar possíveis obstáculos e dificuldades.  Para que a tecnologia não se torne um fim em si mesma, é preciso estudar melhores formas de empregá-las, de forma que proporcione benefícios para professores e alunos e motive ambos no processo de ensino e aprendizagem.

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Crédito: Acervo pessoal/Débora Garofalo

Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/14387/a-hora-e-a-vez-das-ferramentas-digitais-na-escola

Entenda como a realidade aumentada auxilia o estudo de ciências

Os alunos do quinto ano da Escola Estadual Dimer Pizzetti, em Içara/SC, puderam observar o coração em diferentes ângulos com realidade aumentada.

Através de tablets, os estudantes puderam conhecer nos mínimos detalhes o sistema cardiovascular, que antes haviam visto previamente em sala de aula. Os alunos também tiveram a oportunidade de utilizar estetoscópios para escutar os corações cheios de curiosidade dos colegas. E para o manuseio dos equipamentos, além do conhecimento detalhado das cavidades e camadas, contaram com o auxílio dos acadêmicos da Universidade Federal de Santa Catarina.

“Estudamos o corpo humano ao longo de todo o ano. Realizamos demonstrações em sala de aula, todavia com recursos limitados e modelos anatômicos pequenos. A realidade aumentada nos trouxe uma inovação. É uma interatividade que permite que eles não decorem apenas, mas efetivamente aprendam”, indica a professora de Ciências, Tatiane Canarin. “Ser médico é uma opção que considero para o meu futuro. E essa aula vai me ajudar”, enaltece Arthur Sartor Rodrigues. O jovem de 11 anos foi o principal participante nesta tarde e obteve quatro pirulitos pelos acertos.

A tecnologia adquirida pela UFSC já interagiu com alunos de Araranguá, Forquilhinha, Ermo e Maracajá. A escola do bairro Liri, em Içara, fechou então o ciclo de 2018. “Utilizamos a realidade aumentada para o estudo da anatomia na Medicina. Além da universidade, levamos às escolas como uma ferramenta também para o reforço no ensino”, coloca a professora do curso de Medicina, Iane Fransceschet. “Iniciamos a integração da universidade e as escolas pelo coração, mas temos a possibilidade de explorar também o fígado e o cérebro de forma virtual. O conteúdo depende da programação escolar”, pontua a coordenadora do curso de Engenharia da Computação da UFSC, Eliane Pozzebon.

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Créditos da imagem: Lucas Lemos/Canal Içara

Fonte: https://www.canalicara.com/cotidiano/escola-dimer-pizzetti-experimenta-realidade-aumentada-para-estudo-de-ciencias-41219.html