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Professor(a): está com dificuldades nas aulas remotas? Este guia pode ajudar

Guia orienta a implementação de Estratégias de Aprendizagem Remota. Confira!

 A pesquisa TIC Educação 2019 apontou que 39% dos alunos de escolas públicas não têm acesso a computadores ou tablets em casa.

Os dados do CGI.br (Comitê Gestor da Internet no Brasil) explicam os desafios enfrentados pelas secretarias de educação para dar continuidade às aulas neste período de suspensão de aulas presenciais – e que serão mantidos após a pandemia.

O CIEB (Centro de Inovação para a Educação Brasileira), que apoia gestores públicos das mais diferentes formas, coloca à disposição o Guia de Implementação de Estratégias de Aprendizagem Remota. Ele é um passo a passo detalhado sobre como colocar em prática sete possibilidades de ensino e a aprendizagem remotos.

“São estratégias de aprendizagem fundamentais tanto para esse período de isolamento social como para a fase pós-pandemia. Quando as escolas reabrirem, será preciso fazer uma recuperação dos conteúdos e das competências que não puderam ser trabalhados, e a adoção do ensino híbrido será uma das formas de alcançar esse objetivo”, diz Lúcia Dellagnelo, diretora-presidente do CIEB.

As estratégias

No material disponibilizado gratuitamente pela internet, as Estratégias de Aprendizagem Remota foram agrupadas em quatro grandes grupos para facilitar a compreensão:

Rádio e TV:

Transmissão de aulas e conteúdos educacionais via televisão

Transmissão de aulas e conteúdos educacionais via rádio

Materiais impressos:

Envio de material impresso com conteúdos educacionais

Videoaulas pelas redes sociais:

Aulas ao vivo e on-line transmitidas por redes sociais

Videoaulas gravadas e disponibilizadas em redes sociais

Conteúdos em plataformas digitais:

Disponibilização de plataformas de ensino on-line

Envio de conteúdos digitais em ferramentas on-line

Para cada categoria, o guia traz orientações minuciosas sobre todas as etapas de implantação, começando pelos aspectos práticos de checagem da infraestrutura e de organização de equipes, até chegar aos pontos mais críticos, como o desafio de formar professores, acompanhar a aprendizagem dos alunos e testar a eficácia do plano em si.

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Fonte: https://porvir.org/guia-orienta-a-implementacao-de-estrategias-de-aprendizagem-remota/

6 dicas de como atrair a atenção dos alunos na pandemia

As aulas à distância estão sendo mais difíceis para manter a atenção dos alunos? Você não tem percebido um real engajamento das crianças? Então estas 6 dicas, da palestrante Tathiane Deândhela, podem te ajudar!

1) Gamificação

Esta técnica, que também é conhecida como ludificação, traz o princípio de jogos e videogames às aulas. Os joguinhos ajudam a facilitar o aprendizado, pois são mais dinâmicos e têm objetivos para serem cumprido. A ideia do feeback também é interessante, pois podem ser criadas “recompensas”, possibilitando que os alunos se esforcem mais para atingir metas e serem recompensados por isso.

2) Storytelling

Trabalhar técnicas de storytelling é muito interessante. O professor tem que ser um exímio contador de histórias. Ele precisa desenvolver habilidades de contar, desenvolver e adaptar histórias para que consiga envolver os alunos. Praticar o lado artístico é uma ótima ideia também, fazer paródias, criar musiquinhas para facilitar a absorção do conteúdo. Então a ideia seria usar habilidades artísticas também para poder tornar esse momento mais envolvente.

3) Participação do aluno

Colocar o aluno para participar, fazer perguntas, criar formas de interação para que o aluno não fique muito tempo ouvindo. A participação em duplas ou trios, mesmo online, ajuda a compreender o conteúdo. Praticar a escuta entre eles pode ser bastante positivo.

4) Quebra de estado

Essa técnica de neurolinguística serve para tirar o ouvinte do estado em que se encontra e voltar a atenção dele a outro ponto. Em uma aula ou palestra, o ideal é que a cada sete minutos se faça uma quebra de estado. Ou seja: alguém que está falando, principalmente no mesmo tom, por muito tempo seguido, a cada sete minutos é interessante que faça alguma coisa diferente: passar um vídeo, uma música, uma interação ou uma história. Isso torna o aluno mais presente e a aula fica muito mais envolvente, muito mais prazerosa.

5) Oratória

Em alguns momentos falar mais alto, mais rápido, em outros mais baixo e mais devagar. Trabalhar toda essa entonação, quais palavras, quais expressões é preciso dar mais ênfase e falar com mais força. Ter um momento de silêncio também, uns 2 ou 3 segundos, que faz a pessoa conseguir pensar e interagir.

6) Trazer elementos visuais

Um professor memorável precisa, além do storytelling, usar muitas analogias e metáforas. Então tudo o que ele vai falar ele pensa em formas mais criativas de se falar a mesma coisa. Imaginar o que é possível comparar com coisas do cotidiano, com coisas do dia a dia do público. Então sempre que ele traz comparações, analogias, metáforas e outros elementos que trazem visualização, que demonstram aquilo que ele quer dizer faz com que o aluno se conecte com aquilo que está sendo passado e memorize com mais facilidade.

Créditos da foto: https://aricasimplicidade.com.br/

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Fonte: https://supertopmotor.com.br/index.php/2020/05/19/dicas-para-professor-conquistar-alunos-em-aulas-online/

Estas dicas de livros podem ser muito boas para seus alunos na quarentena

Quer dar dicas de leitura para seus alunos nessa quarentena? Então confira 6 delas que abordam diversas disciplinas. Confira!

1) Tudo tem uma explicação

O livro apresenta um novo olhar da biologia sobre questões do cotidiano. Escrito pelo professor e biólogo Kennedy Ramos, conta com mais de 300 explicações e curiosidades.

2) Esaú e Jacó

A obra de ficção de Machado de Assis, escrita em 1904, tem como personagens principais os irmãos gêmeos Pedro e Paulo. O nome do livro, no entanto, faz referência a uma narrativa bíblica, devido ao conflito existente na trama.

O pano de fundo de “Esaú e Jacó” é o Brasil Imperial durante a segunda metade do século XIX e, por isso, aborda os conflitos e tensões que marcaram o período de transição entre a Monarquia e a República.

3) O universo numa casca de noz

Escrito pelo astrofísico Stephen Hawking, em 2001, o livro trata de física, matemática e astronomia de uma maneira leve e voltada para leigos. Macrocosmos, buracos negros e viagens no tempo são alguns dos temas que estão na obra.

4) A organização do trabalho no século XX

O livro, escrito por Geraldo Augusto Pinto, apresenta os principais elementos que diferenciam três modelos econômicos: o Taylorismo, o Fordismo e o Toyotismo.

A obra ajuda a compreender como cada modelo atua na organização das empresas e como isso influencia na vida dos trabalhadores.

5) O privilégio da servidão

As relações de trabalho e produção também são temas deste livro. Escrita por Ricardo Antunes, em 2018, a obra fala de questões como terceirização, desregulamentação e mudanças trabalhistas, com o objetivo de entender as novas tendências do mercado mundial.

6) 1984

Escrito por George Orwell, em 1948, a obra de ficção fala sobre um futuro distópico, no ano de 1984. Nessa realidade, há um controle tecnológico tão forte por parte do governo (o Partido), que a ideia de liberdade de pensamento não mais existe.

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Fonte: https://www.futura.org.br/dicas-de-livros-para-ler-na-quarentena/

Esta professora tem usado a tecnologia para enfrentar a quarentena

Sara Sousa é professora de inglês das turmas do ensino fundamental 2 e está usando as tecnologias a seu favor nessa quarentena. Entenda!

Antes mesmo da pandemia, Sara ficou sabendo que iria acontecer uma olimpíada de inglês, propôs a seus alunos que participassem: foi como se fosse uma olimpíada de esportes, com cerimônia de abertura, hino e ranking, em que a professora atualizava semanalmente. Tudo em ferramenta online. Essa experiência ajudou a já ter certa proximidade com esse tipo de plataforma. Antes, ela não usava tão intensamente. Mas agora, a ferramenta é o dia a dia. A principal que ela usa é o ChatClass. O aplicativo é uma plataforma de aprendizagem que roda inteligência artificial por meio do WhatsApp, algo que já é do universo dos alunos.

Os alunos interagem diretamente com o robô e o papel de Sara é apenas direcionar as atividades de acordo com o assunto que estão estudando. “Por exemplo: se estamos trabalhando “Simple Present”, eles devem entrar nas atividades sobre esse assunto e praticar gramática, escuta e conversação. O mais interessante é que ele tem a correção automática e permite que professores criem suas próprias atividades. Eu fiz isso quando precisamos migrar da aula presencial para online. Criei um banco de perguntas para fazer a ponte e relembrar o último assunto que tínhamos tratado”, salienta a professora.

Youtube também é uma ótima ferramenta

Além disso, no caso da escola onde Sara leciona, foi necessário utilizar as redes sociais da escola para passar o conteúdo para os alunos quando as aulas foram suspensas. “Resolvi criar um canal no YouTube para direcionar as atividades e facilitar o acesso, já que é muito difícil marcar um horário e reunir todo mundo online. Estou gravando um vídeo por semana e disponibilizo para que eles acessem a qualquer hora. O último que gravei usei personagens do Roblox, um jogo que eles gostam muito, para ensinar sobre ‘The Genitive Case’”.

Essa foi uma forma que a professora encontrou para aumentar a proximidade em um momento de distância. “Se eles percebem que eu estou presente e pronta para orientar, existe uma chance maior de lembrarem de suas responsabilidades com os estudos. Como alguns alunos são mais auditivos ou visuais, os vídeos também são úteis para tentar dar conta dessas demandas”, enfatiza.

“A situação da pandemia do COVID-19 é muito triste e complicada, mas está nos mostrando outros caminhos para agir. Sempre achei importante ir além durante minhas aulas e isso garantiu que meus alunos não estivessem totalmente por fora. O modelo tradicional de aula é muito bem-vindo em vários momentos, mas também devemos olhar para as especificidades de cada estudante e usar a tecnologia e inovação a favor disso”, completa Sara.

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Fonte: https://porvir.org/professora-de-ingles-enfrenta-quarentena-com-app-canal-de-youtube-e-pagina-no-facebook