Conexão Xalingo – Blog

Tag - natureza

Este robô pode ajudar a ensinar sobre a natureza brasileira

Professores criaram um projeto que utiliza materiais eletrônicos descartados para desenvolver um robô que percorreu um mapa do Brasil, executando diversas tarefas nos diferentes biomas do país.

Leonardo Mendes e Paloma Sanchez são professores de programação e ciências no Colégio Jesus Maria José, em Poços de Caldas/MG. A proposta do projeto foi integrar os conteúdos de ciências, robótica e programação e surgiu no intuito de juntar as matérias em uma atividade que os alunos gostassem de executar.

O projeto foi organizado em etapas e, na primeira, os alunos fizeram pesquisas sobre os biomas brasileiros, onde puderam identificar as características e problemas de cada um. Com o diagnóstico, os estudantes desenharam cada bioma para a confecção de um tapete. Nele, o robô, então, iria executar as atividades e desafios que seriam propostos.

O próximo passo era criar o robô e, para isso, foi solicitado aos alunos que trouxessem materiais eletrônicos que não tivessem mais utilidade em suas casas. Esses equipamentos então foram desmontados e as peças que ainda tinham utilidade foram aproveitadas para elaboração de protótipos. Quando ficaram prontos, os estudantes perceberam melhor o funcionamento das peças e partiram para a construção e programação do robô.

Com os desenhos dos biomas já feitos, foram criadas tarefas para o robô executar em cada um desses biomas. No Pantanal, por exemplo, o desafio era resgatar jacarés que estivessem presos. Na Amazônia, a missão era prender traficantes de madeira. Assim, cada bioma tinha uma tarefa a ser executada.

Além de programação e ciências, o projeto também envolveu trabalho em equipe, raciocínio lógico, conhecimentos de eletrônica e reciclagem de aparelhos eletrônicos.  O resultado foi alunos muito envolvidos e com muita empolgação na busca de novos conhecimentos.

E para ficar por dentro das últimas novidades da Xalingo Brinquedos, inscreva-se em nosso canal no Youtube.

Fonte: http://porvir.org/robo-de-sucata-eletronica-cumpre-missoes-para-proteger-natureza/

Bioma brasileiro estudado através de robô

Professores criaram um projeto que utiliza materiais eletrônicos descartados para desenvolver um robô que percorreu um mapa do Brasil, executando diversas tarefas nos diferentes biomas do país.

Leonardo Mendes e Paloma Sanchez são professores de programação e ciências no Colégio Jesus Maria José, em Poços de Caldas/MG. A proposta do projeto foi integrar os conteúdos de ciências, robótica e programação e surgiu no intuito de juntar as matérias em uma atividade que os alunos gostassem de executar.

O projeto foi organizado em etapas e, na primeira, os alunos fizeram pesquisas sobre os biomas brasileiros, onde puderam identificar as características e problemas de cada um. Com o diagnóstico, os estudantes desenharam cada bioma para a confecção de um tapete. Nele, o robô, então, iria executar as atividades e desafios que seriam propostos.

O próximo passo era criar o robô e, para isso, foi solicitado aos alunos que trouxessem materiais eletrônicos que não tivessem mais utilidade em suas casas. Esses equipamentos então foram desmontados e as peças que ainda tinham utilidade foram aproveitadas para elaboração de protótipos. Quando ficaram prontos, os estudantes perceberam melhor o funcionamento das peças e partiram para a construção e programação do robô.

Com os desenhos dos biomas já feitos, foram criadas tarefas para o robô executar em cada um desses biomas. No Pantanal, por exemplo, o desafio era resgatar jacarés que estivessem presos. Na Amazônia, a missão era prender traficantes de madeira. Assim, cada bioma tinha uma tarefa a ser executada.

Além de programação e ciências, o projeto também envolveu trabalho em equipe, raciocínio lógico, conhecimentos de eletrônica e reciclagem de aparelhos eletrônicos. O resultado foi alunos muito envolvidos e com muita empolgação na busca de novos conhecimentos.

Fonte: http://porvir.org/robo-de-sucata-eletronica-cumpre-missoes-para-proteger-natureza/

Aplicativo insere a natureza na vida das crianças

Aproximar as crianças à natureza também pode ser um dos benefícios da tecnologia na educação.

O aplicativo “Floresta sem Fim” possibilita que, ao aproximar o smartphone de um lápis desenvolvido especialmente para o vínculo com a realidade aumentada, a criança veja o objeto se transformando em um bicho. O estojo desses lápis conta com 12 cores e, cada uma delas, representa um animal diferente. A ideia, com o app, é que as crianças tenham uma experiência lúdica e criativa, proporcionando aprendizados sobre espécies da fauna brasileira.

Para auxiliar no aprendizado das crianças, sobre as espécies, há locuções com informações, para a criança se encantar ainda mais com a transformação. O curioso é que as espécies escolhidas, nas quais os lápis se transformam, são dos animais que voltaram a habitar a floresta onde a madeira para a produção desses lápis é plantada.

Conheça mais sobre o aplicativo, acessando http://www.florestasemfim.com.br/

Fonte: https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/floresta-sem-fim/indicacao/de-forma-ludica-app-gratuito-aproxima-criancas-da-natureza/

Um incentivo a mais para brincar na natureza

Incentivar as crianças a praticarem atividades e exercícios ao ar livre, nem sempre é fácil. Nas férias, muitas famílias sentem ainda mais dificuldade para elaborar atividades ao ar livre, seja na praça, na praia ou no parque. Visando incentivar esse contato com áreas verdes, o programa Criança e Natureza, do Instituto Alana, criou o GPS da Natureza.

Ele é uma ferramenta que busca por locais verdes ou que possibilitam atividades ao ar livre. A plataforma permite a procura levando em conta quatro fatores: a faixa etária das pessoas que estão no grupo (crianças de até 6 anos, de 7 a 12 anos, acima de 12 anos ou a família toda), a duração da atividade (15 minutos, 30 minutos, uma hora, duas horas ou metade do dia), o local onde a atividade será realizada (praça, praia, parque) e o clima (calor, frio, chuva ou uma pesquisa do tempo na cidade).

Por exemplo: caso a ferramenta seja ajustada para buscar atividades para jovens acima de 12 anos, com duração de uma hora, em um dia frio e no parque, são encontradas 11 sugestões. Entre algumas delas estão: brincar de peteca, caça aos tesouros, caçada de folhas e caminhada ao entardecer. Segundo a coordenadora do programa Criança e Natureza, Lais Fleury, a ideia da ferramenta é facilitar e inspirar famílias para que elas saiam de casa e vivam mais momentos ao ar livre, pensando em sua qualidade de vida.

A plataforma também permite a pesquisa por locais. E para acessar a plataforma, é preciso fazer um login com uma conta de Facebook ou email. Isso possibilita criar um perfil para cada usuário, que pode, além de pesquisar atividades, pesquisar locais, escolher atividades e locais favoritos, opinar sobre as brincadeiras que já realizou e até sugerir novos exercícios.

Até o momento a plataforma está disponível somente para atividades no Rio de Janeiro e São Paulo, mas a ideia é uma expansão para o âmbito nacional.

Fontes:
http://porvir.org/gps-da-natureza-pesquisa-lugares-sugere-atividades-ao-ar-livre/

Projeto busca o contato com a natureza para as crianças

Não há mais como negar que a importância da tecnologia, no meio educacional, tem crescido a passos largos. Mas, em meio a isso, não podemos excluir a natureza do convívio das crianças. Pesquisas mostram que tem aumentado o percentual de jovens diagnosticados com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH, e muito do crescimento dessa estatística envolve a falta de atividades ao ar livre no cotidiano deles.

Para levar mais contato com o meio ambiente, a organização sem fins lucrativos Eden Trust, no Reino Unido, criou o projeto educacional Eden Project, ou Projeto Éden. Ele é um complexo localizado no condado de Cornwall (Cornuália), sudoeste da Inglaterra, e reúne espécies naturais de todo o mundo preservadas em estufas parecidas com grandes bolhas, que reproduzem biomas. Como em um jardim botânico, o espaço estimula os visitantes a se conscientizarem sobre a importância das plantas para a vida humana.

O projeto é bastante voltado para crianças e jovens, com atrações e programação especial para os pequenos, em seu espaço físico, e ainda possui material didático e treinamentos especiais para escolas e professores, entre muitos outros recursos. Seu foco é na sustentabilidade e na relação humana com a natureza, e segundo Sam Kendall, gerente de Educação do Eden, colocar as crianças hiperconectadas de hoje para aprender ao ar livre, fora do ambiente tradicional e fechado da sala de aula, não é algo excludente, mas sim complementar, em relação ao uso das tecnologias.

A ideia principal é tornar comum a prática das atividades ao ar livre, para que isso seja parte do que acontece na escola, através da criação de experiências fantásticas, atraentes, divertidas e poderosas.

Fonte:
http://porvir.org/projeto-britanico-aposta-contato-natureza-para-formar-cidadaos/

Em meio à tanta tecnologia, a natureza também merece atenção

A cada dia que passa, novas tecnologias surgem e surpreendem pelas inovações e por suas aplicações. A passos largos andamos em direção a soluções avançadas a inúmeros problemas e, em contraponto a este progresso tecnológico, muitas vezes o meio onde vivemos e a natureza que nos cerca, acabam ficando em segundo plano. Mas em meio a tudo isso, sempre encontramos exemplos de como ainda existem pessoas engajadas a mostrar a importância, da preservação ambiental, às crianças. É o que vem acontecendo em diversas escolas de Campo Grande.

Do pneu reciclável ao cultivo de uma planta, a intenção é devolver, de alguma forma, aquilo que recebemos da natureza e ainda desenvolver o empreendedorismo. Na Escola Fauze Scaff Gattass Filho, os alunos tem contato com o plantio de mudas em uma pequena estufa de garrafas pet. De 2015 para cá o projeto foi sendo construído, ganhando um canteiro e captação da água da chuva. Isso gerou uma transformação social refletida nos pais dos alunos, que também estão fazendo hortas em casa e respondem a questionários sobre o desenvolvimento de mudas.

As estruturas das estufas são duas: uma de 20 por 8m² e outra de 4 por 3m². Entre as mudas do plantio estão alface, rúcula, beterraba, cenoura, coentro, quiabo, couve e berinjela. A distribuição destas mudas trouxe melhorias da qualidade de vida, com pessoas falando da alegria e satisfação de consumirem aquilo que produziram.

O projeto também atua com a renovação dos recursos naturais, como o reaproveitamento de água. A chuva é captada na caixa d’água e irriga a horta, por exemplo. Existe também a captação da água com um minicircuito logo na entrada, bombas e mangueira. Outras disciplinas também se utilizam do projeto, como professores de inglês que utilizam as verduras para colocar legendas e ensinar o idioma. Nas aulas de geografia, ao falar do adubo, a horta é o exemplo. Português, matemática e história também possuem espaço para as aulas e o plantio serve como exemplo.

Fontes:
http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2016/09/alunos-em-ms-devolvem-recursos-natureza-com-plantio-e-reciclagens.html

Nunca é tarde para sonhar

Inúmeros são os exemplos de pessoas famosas, que antes de tornarem-se bem sucedidos em suas carreiras, passaram por empregos que não eram suas verdadeiras vocações. Walt Disney, antes de ser o fundador da The Walt Disney Company, foi editor de jornal e chegou a ser demitido, curiosamente, porque “lhe faltava imaginação e não tinha boas idéias”. O cantor Andrea Bocelli trabalhou como advogado de defesa até os 34 anos, após graduar-se em direito na Universidade de Pisa, quando então deixou seu emprego para cantar em tempo integral e tornar-se um dos maiores cantores contemporâneos.

Durga Kami, um nepâles de 68 anos e com 8 netos talvez nunca seja famoso como os exemplos citados acima, mas assim como Disney e Bocelli, resolveu correr atrás de seu sonho: ser professor. Como a maioria das pessoas que saem da zona de conforto, para alcançar seus objetivos, as dificuldades sempre estão em volta. Para estudar, ele precisa caminhar uma hora para ir e voltar todos os dias, seis vezes por semana.

Kami nasceu Dalit, a casta mais inferior da sociedade nepalesa e por isso não conseguiu completar os estudos quando era jovem e a morte de sua mulher lhe inspirou para retornar aos estudos, já que segundo ele vai à escola para esquecer a tristeza. A mentora para que seguisse atrás de seu sonho foi uma professora que lhe fez a proposta, fornecendo material escolar e uniforme.

Seu objetivo, quando virar professor, é levar a educação a outros Dalit e inspirar outras pessoas mais velhas a recuperar o tempo que ficaram sem acesso aos estudos. Segundo Sagar Thapa, um colega de classe de Kami, no começo foi estranho a presença de alguém com a idade do idoso, mas com o tempo passou a gostar da companhia. O jovem conta que os outros alunos ajudam Kami a se superar.

“Baa”, como Kami é também conhecido pelos colegas (que significa “pai”), participa de todas as atividades, inclusive dos jogos de volêi e frequentar o que equivale ao nosso 9º ano. Ele aproveita a agitação dos cerca de 200 jovens que frequentam a escola, diferentemente do silêncio do local onde mora, que muitas vezes, sofre até com a falta de luz.

 

Fontes: Hypeness 

Ensino envolto à natureza

A sustentabilidade, cuidados e inserção à natureza têm sido assuntos levantados em ambiente escolar e mostram a importância sobre estarmos em sintonia com o meio ambiente. E as crianças são as maiores responsáveis por colocar em prática os ensinamentos para a construção de um futuro mais ecológico. É o caso da escola Golden Bridges, em São Francisco, nos Estados Unidos.

post02-usartambem-3

A instituição é voltada ao ensino pré-escolar e fundamental, e atualmente os 55 alunos assistem às aulas ao ar livre e usam barracas como abrigo, quando o clima exige. E as diferentes ideias para essa diferente escola não param por aí: o arquiteto Stanley Saitowitz, da Natoma Architects é projeto a transformação do ambiente escolar, mas sem deixar de lado o respeito ao meio ambiente, que é um dos principais valores do colégio.

post02-usartambem

E esse respeito ao meio ambiente se reflete em mudanças importantes, como a construção de um edifício coberto de plantas, que deverá ocupar 30% da área escolar e dará abrigo a salas de aula e espaços de encontro. O projeto contará com um telhado verde para retenção de água, isolamento e também servirá como habitat natural para polinizadores. Já a fachada exterior do prédio terá revestimento de plantas, dando a aparência de “colina” para a escola, com seu interior revestido de madeira. Na parte de trás, haverá uma área envidraçada, que permite a entrada de luz natural, reduzindo a necessidade de eletricidade.

post02-usartambem-2

A proposta da escola também engloba a igualdade social, já que, mesmo sendo privada, cada estudante paga o que pode. Assim o ambiente proporciona uma grande diversidade entre os estudantes, permitindo maior convívio com as diferenças sociais da área. Há ainda de ser mencionado que essa é a primeira escola agrícola americana localizada em um centro urbana, permitindo que crianças criadas em ambientes muito urbanos tenham seus primeiros contatos com a natureza.

 

 

Fontes: Hypeness 

Aprendendo sobre as locomotivas com brinquedos de material reciclado

A reciclagem é uma constante na nossa vida. Na atual situação do planeta a gente sabe que reciclar, além de estar na moda, faz bem para o meio ambiente, ajuda a natureza e ainda desperta a nossa criatividade.

As crianças que aprendem desde cedo a importância da reciclagem se tornam adultos mais conscientes do seu papel no mundo. Foi pensando nisso, que a professora Lesandra Costa, lá da Escola Cenecista Professor Alcides Conter, na cidade de Butiá, no Rio Grande do Sul, resolveu ensinar para os seus alunos a importância de aproveitar materiais reciclados que iriam ser descartados, mostrando que é possível transformá-los em brinquedos de verdade usando apenas um pouco de criatividade.

Na atividade, feita em sala de aula com estudantes do 3º ano, os alunos aprendiam sobre locomotivas a vapor e a importância desse meio de transporte para uma época da nossa história. Como muitas crianças nunca tinham visto de perto uma locomotiva, a professora teve a ideia de transformar caixas, tampinhas de garrafa, rolos de papel e muito mais coisas que a gente joga fora sem nem pensar em uma utilidade, em brinquedos bem legais, feitos pelas mãos das próprias crianças. Para isso, as crianças trouxeram de casa materiais que eles juntaram e que poderiam ser reaproveitados. O resultado foram brinquedos cheios de criatividade e uma aula de consciência ecológica para a criançada. Reciclar pode ser mais divertido do que você imagina. É possível fazer vários outros brinquedos legais utilizando materiais que a gente julga inúteis.

reciclagem_2

Alunos aproveitaram materiais que iriam para o lixo e aprenderam mais sobre as locomotivas a vapor

E você, o que faz para tornar o mundo um lugar melhor? Mande seu relato pelo nosso formulário que ele também pode aparecer por aqui!

Esse post foi uma contribuição da Professora Lesandra Costa, da Escola Cenecista Professor Alcides Conter, da cidade de Butiá.