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5 dicas para transformar a sua aula em uma fábrica de ideias

A criatividade, a inovação e “o pensar fora da caixa” são requisitos cada vez mais importantes no mercado de trabalho e incentivar esses preceitos nos estudantes é importante. Então trazemos 5 dicas para você aplicar em sala de aula e fazer seus alunos pensarem de forma inovadora. Confira:

1) Esteja aberto a perguntas autênticas

Bons projetos só começam a partir de boas perguntas. Escute com muita atenção o que os seus alunos têm a dizer para descobrir o que desperta a curiosidade deles. Ao invés de apresentar aos seus alunos exatamente o que eles precisam fazer, convide-os a ajudar você na construção de novos projetos.

2) Encoraje o trabalho em grupo

Os projetos realizados em sala de aula oferecem o contexto ideal para desenvolver as habilidades de colaboração que os estudantes necessitam. Ensine aos seus alunos como dividir um grande projeto em pequenas partes e mostre como cada um deles pode se responsabilizar por essas partes. Você pode incentivá-los oferecendo exemplos de inovação que não teriam dado certo sem esforço conjunto.

3) Esteja pronto para crescer

Pessoas inovadoras têm tendência a pensar grande. Eles sabem como usar ferramentas de redes de contatos e até mesmo como viralizar uma boa ideia, portanto, não têm limites para suas possibilidades. Encoraje os seus alunos a dividir os projetos individuais com pessoas além da sala de aula, especialmente por meio de ferramentas digitais, como o Facebook ou o YouTube.

4) Aumente a empatia

A inovação não acontece de repente. Pessoas inovadoras que possuem essa característica são capazes de sair da sua própria perspectiva e olhar uma situação sob os mais diversos ângulos. Ensine aos seus alunos que se aproximar de um problema dessa maneira pode levá-los a soluções mais eficientes. Mostre a eles que estratégias de observação de campo, grupos focais ou entrevistas, por exemplo, são ferramentas que podem mostrar como os demais imaginam aquele projeto.

5) Descubra as paixões

A inovação não acontece de repente. Pessoas inovadoras que possuem essa característica são capazes de sair da sua própria perspectiva e olhar uma situação sob os mais diversos ângulos. Ensine aos seus alunos que se aproximar de um problema dessa maneira pode levá-los a soluções mais eficientes. Mostre a eles que estratégias de observação de campo, grupos focais ou entrevistas, por exemplo, são ferramentas que podem mostrar como os demais imaginam aquele projeto.

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Fonte:
http://noticias.universia.com.br/atualidade/noticia/2012/08/28/961919/8-dicas-transformar-aula-em-uma-fabrica-ideias.html

4 casos inovadores de educação que a Copa do Mundo nos ajuda a mostrar

A Copa do Mundo de futebol terminou. Mas bons exemplos dos países participantes não ficam restritos somente a dentro de campo. Quando o assunto é educação, os países semifinalistas têm exemplos de “jogadas” espetaculares também fora das 4 linhas. Confira os exemplos de cada país.

1) Bélgica (19 Coding School)

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A 19 Coding School é uma versão belga da escola de tecnologia 42, de Paris, que fica na capital Bruxelas. Assim como na escola parisiense, a 19 oferece ensino de programação autodirigido, 100% gratuito, sem aulas e sem professores, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Após um teste, os alunos são convidados a participar de imersão na sede que fica em um castelo.

2) Croácia (Croatian Makers)

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Para diminuir as diferenças entre alunos de diferentes classes sociais na Croácia e proporcionar o acesso de todos a tecnologias educacionais, o Institute for Youth Development and Innovativity criou o projeto Croatian Makers. Além de promover oficinas desde 2015, o time doou mais de 1800 robôs a 360 escolas do país para que consigam competir em eventos de robótica e programação.

3) França (Collège Clisthène)

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A escola pública de ensino fundamental localizada na cidade de Bordeaux aposta na diversificação pedagógica para despertar o interesse e a motivação dos alunos. Luta contra evasão ao proporcionar uma prevenção da violência e a responsabilização progressiva da comunidade escolar. Respeita os ritmos pedagógicos e biológicos dos alunos, alterando horários de aula para quando eles estão mais produtivos.

4) Inglaterra (Studio Schools)

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A rede de escolas mescla aulas expositivas com métodos de aprendizagem baseada em projetos e coaching. Além disso, ela também faz parcerias com empresas locais para que alunos possam desenvolver trabalhos baseados na vida real e fazerem estágios.

Fontes:
http://porvir.org/veja-casos-educacionais-inovadores-nos-paises-que-estao-nas-quartas-da-copa/

5 dicas para transformar a sua aula em uma fábrica de ideias

A criatividade, a inovação e “o pensar fora da caixa” são requisitos cada vez mais importantes no mercado de trabalho e incentivar esses preceitos nos estudantes é importante. Então trazemos 5 dicas para você aplicar em sala de aula e fazer seus alunos pensarem de forma inovadora. Confira:

1) Esteja aberto a perguntas autênticas

Bons projetos só começam a partir de boas perguntas. Escute com muita atenção o que os seus alunos têm a dizer para descobrir o que desperta a curiosidade deles. Ao invés de apresentar aos seus alunos exatamente o que eles precisam fazer, convide-os a ajudar você na construção de novos projetos.

2) Encoraje o trabalho em grupo

Os projetos realizados em sala de aula oferecem o contexto ideal para desenvolver as habilidades de colaboração que os estudantes necessitam. Ensine aos seus alunos como dividir um grande projeto em pequenas partes e mostre como cada um deles pode se responsabilizar por essas partes. Você pode incentivá-los oferecendo exemplos de inovação que não teriam dado certo sem esforço conjunto.

3) Esteja pronto para crescer

Pessoas inovadoras têm tendência a pensar grande. Eles sabem como usar ferramentas de redes de contatos e até mesmo como viralizar uma boa ideia, portanto, não têm limites para suas possibilidades. Encoraje os seus alunos a dividir os projetos individuais com pessoas além da sala de aula, especialmente por meio de ferramentas digitais, como o Facebook ou o YouTube.

4) Aumente a empatia

A inovação não acontece de repente. Pessoas inovadoras que possuem essa característica são capazes de sair da sua própria perspectiva e olhar uma situação sob os mais diversos ângulos. Ensine aos seus alunos que se aproximar de um problema dessa maneira pode levá-los a soluções mais eficientes. Mostre a eles que estratégias de observação de campo, grupos focais ou entrevistas, por exemplo, são ferramentas que podem mostrar como os demais imaginam aquele projeto.

5) Descubra as paixões

A inovação não acontece de repente. Pessoas inovadoras que possuem essa característica são capazes de sair da sua própria perspectiva e olhar uma situação sob os mais diversos ângulos. Ensine aos seus alunos que se aproximar de um problema dessa maneira pode levá-los a soluções mais eficientes. Mostre a eles que estratégias de observação de campo, grupos focais ou entrevistas, por exemplo, são ferramentas que podem mostrar como os demais imaginam aquele projeto.

Fontes:
http://noticias.universia.com.br/atualidade/noticia/2012/08/28/961919/8-dicas-transformar-aula-em-uma-fabrica-ideias.html

O contato das crianças com os robôs

As crianças do Núcleo de Educação Infantil (NEI) Carrossel, em Balneário Camboriú/SC, tiveram uma grande surpresa em uma das aulas: a chegada de três simpáticos robôs.

Voltado para crianças entre quatro e sete anos, os robozinhos são conhecidos como Rope. Esse nome é em alusão a palavra “hope” que, em inglês, significa esperança. Rope também é a sigla para o nome técnico utilizado na ferramenta como Robô Programável Educacional.

Revestido com madeira, o Rope obedece a comandos programados através de cinco botões: quatro deles são comandos direcionais (andar pra frente, para trás, girar para esquerda e para direita) e o outro é quem dá início à execução dos movimentos. O seu desenvolvimento tem como intuito levar a tecnologia para dentro da sala de aula, de ume jeito divertido e lúdico. Através do Rope é possível abordar conceitos como resolução de problemas, estimativas e demais aprendizados importantes para o desenvolvimento da criança.

A iniciativa é parte da Univali e recebeu apoio do Ministério Público de Balneário Camboriú para as questões financeiras, possibilitando, assim, a doação de robôs para diversos NEI’s da cidade.

Fontes:
http://dc.clicrbs.com.br/sc/estilo-de-vida/noticia/2017/05/criancas-de-balneario-camboriu-participam-de-projeto-inovador-com-robo-de-brinquedo-9801107.html

Dicas simples para usar a tecnologia a seu favor no ano letivo que vai começar

Logo mais o ano letivo recomeça e claro que o educador precisa estar cheio de energia e ideias para deixar a sua turma mais animada para os conteúdos que serão apresentados ao longo do ano. E a tecnologia faz parte desse cenário, sem sombra de dúvidas. Entre inúmeras possibilidades tecnológicas, qual aparelho ou aplicativo é o melhor para ser usado? Smartphone, tablet ou notebook? Sites ou aplicativos? Quais? A escolha é difícil, porque tem muuuuita coisa mesmo. Isso sem contar outras ferramentas que nem são direcionadas a educação mas que podem ser de grande ajuda também.

Então para facilitar a vida do professor que está sem tempo para pesquisar muito, o site Really Good Stuff fez uma lista bem fácil de visualizar. São 11 maneiras práticas para usar a tecnologia em sua sala de aula.

– Aprenda algo novo com vídeo do dia do site BrainPop (plataforma de conteúdo educativo e animado sobre assuntos curriculares, voltado a estudantes e educadores)

– Aproveite um desenvolvimento profissional deitado na cama de pijamas, usando #TeachChat às quartas-feiras no Twitter.

– Faça pesquisas no Twitter e faça gráficos com os dados obtidos.

– Incentive os estudantes a usarem a plataforma Glogster (permite aos usuários criar pôsteres virtuais interativos e carregar neles vídeos, música, sons, imagens, texto, efeitos especiais e links) e compartilharem o que aprenderam sobre determinado assunto.

– Dance sem medo de ser feliz; as músicas podem ser de sites de rádios ou streaming.

– Incentive o “pen pal” na classe. Faça grupos com classes de outros estados ou países, depois conversem por Skype com eles. (Pen pals são pessoas que escrevem a mão e mandam as cartas pelos Correios; é um incentivo à escrita e leitura).

– Use o gravador de voz do seu iPad para gravar os estudantes lendo em voz alta.

– Use aplicativos que ajudem no ensino da matemática. Exemplos: Math Drills, Native Numbers, Sushi Monster, TanZen, Operation Math Code Squad.

– Crie um blog da classe para compartilhar novidades da sala de aula e eventos familiares.

– Ache ideias, inspiração e novos recursos para lições no Pinterest (rede social).

– Use o GoogleDocs, o Evernote e o Dropbox para organizar lições, textos, avaliações e muito mais.

Professor cria escola de inglês comunitária dentro da escola

Após participar de programa nos Estados Unidos, educador desenvolveu um curso gratuito que aproxima os alunos de falantes nativos. Confira o relato e inspire-se:

“Eu já tinha o sonho de criar um projeto de inglês, mas a participação no PDPI – BET USA (Programa de Desenvolvimento Profissional para Professores de Língua Inglesa nos Estados Unidos) me possibilitou dar início a um trabalho na Escola Estadual Francisco Almeida Monte, em Fortaleza. Como contrapartida da viagem, teria que aplicar os conhecimentos do programa em uma ação dentro ou fora da escola. Com o comprometimento e a minha vontade, propus a criação de um projeto que tem a língua inglesa como foco para a inserção de alunos que não têm condições de pagar um curso de idiomas.

O projeto é configurado da seguinte maneira: ele é totalmente voluntário. O aluno é convidado, mas não é obrigado a participar. Todo começo de semestre, eu círculo pela escola e passo por todas as salas para convidar os alunos. Além disso, também tem a questão de abrir a escola para as pessoas da comunidade entrarem, inclusive de outras escolas. Quero que eles percebam que a escola pública também tem o seu valor. Ela não é uma escola que deve ser abandonada. Temos alunos que não são da escola, como trabalhadores, estudantes do ensino superior e até aqueles que não estudam. Não existe nenhum tipo de restrição.

Eu tento inserir todos os alunos na escola pela sua dificuldade de falar, ler e compreender a língua. A carga horária escolar para língua estrangeira é muito reduzida e a realidade do número de alunos por sala é muito difícil para o professor. Dessa maneira, de forma voluntária, eu trago os alunos que realmente se interessam pela língua, dando a oportunidade deles escolherem participar.

Comecei em 2013 e hoje já tenho quase 50 alunos. Só não tenho mais por não conseguir abarcar sozinho. Meu desejo é que a secretaria de educação possa ver o meu projeto como uma possiblidade de inserção e consiga me ajudar a trazer mais pessoas para aumentar seu alcance.

Atualmente, tenho três turmas e estou começando a abrir a quarta. Aos sábados acontecem duas, das 8 às 10h e das 10 às 12h. Após um ano e meio, a primeira já está um pouco mais avançada e consegue ler e contar coisas em inglês, enquanto a segunda turma já consegue dar informações e escrever textos lógicos. A terceira foi iniciada no final do ano passado, às terças, no período noturno.

Todas as atividades são direcionadas à comunicação e compreensão oral. Trabalho em torno de várias teorias e sempre procuro trazer pessoas que tenham relação com o idioma para aumentar o interesse dos alunos. Já tivemos até a visita de um cônsul-geral de Recife. Isso é muito bom porque o aluno vai vendo e procura saber mais sobre a língua. Desde o início, pessoas maravilhosas têm participado do projeto. A última foi uma professora universitária norte-americana Susan Sunflower, que esteve no Brasil para fazer um curso com professores.

Eu ainda gostaria muito de criar um laboratório para trabalhos de interação via internet. Nós fizemos isso duas vezes com uma ex-professora minha, da Universidade do Colorado. Combinamos o fuso horário e colocamos os alunos dela, futuros professores de inglês, para conversar com os meus alunos que estão aprendendo o idioma. Eles faziam várias perguntas e davam respostas, tudo em tempo real, com imagens, por meio de videoconferências.

Essa atividade costuma acontecer no final do semestre. Temos o cuidado de fazer uma coisa dirigida, em que o professor organiza e acompanha os diálogos. Se um aluno está aprendendo a descrever pessoas e lugares, por exemplo, as perguntas são direcionadas nesse sentido, mas são sempre reais. Durante as aulas, eu também uso filmes de curta duração. Após exibi-los, os alunos precisam falar sobre eles ou escrever um resumo em inglês.

O projeto também busca trazer o envolvimento da família. A cada turma que começo, chamo os pais dos alunos interessados. O aluno só tem a vaga se a família estiver presente na reunião.

Conversando com a professora norte-americana Susan, contei a ela que o projeto não tem apenas uma linha definida. Minha sala é um mundo aberto onde tudo pode acontecer. Acho que isso é uma coisa legal, porque é vivo. Eu adoto um material, mas não obrigo o aluno a comprar. Deixo apenas como indicação se ele quiser se aprofundar. Além disso, também criei um site para o curso, onde coloco links de jogos e vídeos com músicas. Dentro do Facebook, mantemos um grupo fechado para dar dicas e conversar sobre desempenho.

O objetivo do projeto é fazer o aluno falar a língua, a grande dificuldade da escola regular. Embora o trabalho seja a longo prazo, os resultados já são positivos. Tenho tudo anotado e percebo que os alunos já estão progredindo.”

Fonte: Por Vir

Você já conhece a fermenta ExamTime?

A gente sempre compartilha com você ideias legais para ajudar você no ensino dos seus alunos. Chegou no Brasil uma das ferramentas mais usadas internacionalmente dentro da sala de aula, o Examtime.

A ferramenta é totalmente gratuita e pode ser acessada por computador ou smartphone. Atualmente a rede está presente em mais de 140 países e está disponível nos idiomas inglês, espanhol e alemão, além da versão em português disponível no Brasil.

Criado em 2012, o site foi idealizado para que estudantes e professores do ensino médio e de universidades compartilhem conhecimento. A plataforma estimula os usuários a serem coautores de conteúdos que ficam disponíveis em forma de mapas mentais, quizzes, notas e jogo de cartas. Os participantes também podem formar grupos de estudo, criar calendários e trocar mensagens com outros estudantes e docentes do mundo todo.

O cadastro no serviço é gratuito e pode ser feito no site www.examtime.com.br. Lá é possível encontrar boas dicas de estudo para o Enem, o vestibular e o exame da OAB; testes de inglês, francês e mandarim; e simulados.

6 maneiras divertidas para aprender, e ensinar, inglês com os seus alunos

Está precisando de ideias para te ajudar no ensino do inglês para os seus alunos? Essa segunda língua é fundamental para vencer no mercado de trabalho, viajar, se informar e até mesmo estudar fora do Brasil.

Online é possível encontrar várias ferramentas divertidas que lhe ajudarão a aprender, e ensinar, seus alunos e tornar o aprendizado mais divertido.

Das mensagens instantâneas aos vídeos e histórias, a lista reúne maneiras criativas de aprender inglês online. Confira as dicas:

Viagens ao redor do mundo

Com mais de 450 vídeos, a plataforma Tripppin funciona como uma viagem ao redor do mundo. O usuário acompanha temporadas e episódios gravados em 12 países, passando por cidades como Londres, Berlim, Barcelona e Paris. Os vídeos tentam simular experiências pessoais de viagem, que são representadas pelos irmãos Tripp e Pin. Além de apresentar situações formais e informais do idioma, a plataforma reúne exercícios, desafios, músicas e uma rede social interna que permite interagir com pessoas de diferentes locais. Alguns vídeos e recursos são gratuitos, mas para ter acesso completo é necessário fazer um plano de assinatura. Os valores variam entre US$ 19 e 80.

Mensagens instantâneas

Disponível para as plataformas iOS e Android, o HelloTalk é um aplicativo para aprender mais de 100 idiomas com professores nativos de diversos países. Como uma espécie de WhatsApp, ele tem ferramentas que permitem enviar mensagens de texto e voz. O usuário também pode ouvir a pronúncia correta das mensagens recebidas e enviadas, além de criar um banco de dados com o vocabulário aprendido durante as conversas. O aplicativo é gratuito.

Videoaulas com Star Wars 

Baseado nos filmes de Star Wars, o minicurso gratuito ensina diferentes tópicos de inglês e expressões idiomáticas a partir de trechos com cenas famosas. Desenvolvido pela startup brasileira Backpacker, o curso ainda conta com uma ferramenta de reconhecimento de voz para praticar a pronúncia.

Filmes e músicas

O site English Attack! reúne trechos de filmes e músicas que ajudam a treinar o idioma. As mídias são acompanhadas por exercícios, jogos, atividades de compreensão auditiva e itens de vocabulário. A plataforma é paga, com opções de assinatura mensal, semestral anual ou bienal, entre R$ 35.90 e R$ 357.60. Também existem planos voltados para professores, escolas e empresas.

Histórias em quadrinhos 

O jogo Speaking Comics, criado pela escola de idiomas CNA, ajuda a praticar a pronuncia de inglês e espanhol com tirinhas. O usuário pode criar seus próprios quadrinhos, selecionando personagens, fundos e falas. Após concluir, ele também tem a opção de gravar sua voz para narrar a história e compartilhar nas redes sociais. O game é gratuito.

Vídeos curtos para qualquer tempo livre

Do iniciante para avançado, a plataforma Pow eLearning possibilita aprender diferentes tópicos gramaticais de inglês, como tempos verbais e advérbios, por meio de vídeos gravados por alunos e professores de diversas nacionalidades. Com vídeos de menos de 1 minuto, a plataforma gratuita pode ser acessada em qualquer tempo livre e ajuda a treinar a compreensão auditiva, proporcionando o contanto com falantes nativos e sotaques variados.

Fonte: Por Vir

Três tendências da tecnologia que nos levarão à educação do futuro

A presença da tecnologia na educação existe há tempos, com o uso de equipamentos e recursos como vídeocassete, projetores, computadores, internet, lousa interativa e, mais recentemente, laptops e tablets. Entretanto, a discussão sobre o uso da tecnologia nessa área tem-se tornado mais frequente nos últimos anos, à medida que ela se torna mais intrínseca à vida das pessoas.

Além de mudar o cotidiano das pessoas, a tecnologia – com sua constante e rápida evolução – muda a maneira que os estudantes aprendem, como eles interagem e colaboram entre si e como os professores ensinam. Essas transformações nos dão uma prévia de como será o futuro da educação e como as escolas, universidades e instituições de educação precisam estar preparadas para se adaptar e suportar tudo isso. Abaixo, listo alguns dos principais sinais que vão ditar os rumos da educação:

Múltiplos dispositivos: Ter aulas no computador no laboratório de informática, acessar o conteúdo das aulas no tablet, colaborar em um trabalho pelo smartphone… são inúmeros os dispositivos que acessamos no dia, e muitas vezes, usamos vários aparelhos ao mesmo tempo. Além desses citados, também estamos evoluindo para óculos e relógios inteligentes e outros dispositivos vestíveis que só eram sonhos no passado.

Independentemente do equipamento que será mais utilizado na educação do futuro, a mensagem é clara: o acesso às informações, conteúdos e aplicativos desses gadgets precisa ser contínuo, e é preciso que a TI das escolas seja capaz de suportar e garantir esse acesso por qualquer dispositivo.

Nuvem: Com a nuvem, ensinar e aprender tem-se tornado mais social. Os professores podem usar a nuvem para recolher e avaliar os trabalhos e compartilhar as notas on-line. Os alunos podem acessar conteúdos on-line, como documentos, vídeos, imagens interativas, podcasts. Além disso, aplicativos de educação pela nuvem permitem que estudantes de diferentes estados, países e até continentes colaborem juntos.

Muitas instituições de ensino já estão investindo nessa tecnologia e oferecem cursos técnicos, programas de graduação e pós-graduação pela educação a distância, utilizando os recursos da nuvem. Cursos gratuitos on-line de curta duração e sobre todo tipo de assunto – muitas vezes proporcionados por universidades internacionais renomadas – também são cada vez mais comuns de se encontrar.

Disponibilidade: De nada adianta a mobilidade e a nuvem se os sistemas das instituições de ensino não se mantiverem disponíveis. Se houver problemas na velocidade de conexão ou paradas que impeçam que alunos e professores acessem seus dados e conteúdos, eles não vão querer utilizar seus dispositivos para aprender e ensinar.

Da mesma forma, de nada adianta ter belos livros e materiais virtualizados, se eles não puderem ser acessados. E para que a tecnologia não se torne uma barreira para isso, é preciso garantir que a infraestrutura a suporte. Proteger o ambiente de TI da escola ou da universidade com soluções que garantam o acesso em tempo real, evitem paradas no sistema, recuperem qualquer tipo de aplicação ou informação em caso de falhas é essencial para conseguir uma boa experiência da tecnologia no ensino.

Além dessas três tendências que nos mostram a influência da tecnologia na educação, é preciso levar em consideração que as instituições de ensino também demandam atualmente uma infraestrutura de TI mais eficiente para atender às demandas tanto de alunos como de professores. Ter uma estrutura sempre disponível e que pode reduzir custos é um requisito que atrai futuros estudantes e que colabora para a educação conectada do futuro.

Fonte: http://itforum365.com.br

Professores e alunos podem ser amigos nas redes sociais?

Não existe um consenso sobre como deve ser a relação de professores e alunos nas redes sociais. Eles podem ser amigos no Facebook? As informações pessoais divulgadas nas redes interferem na relação em sala de aula? As redes podem ser usadas a favor da aprendizagem? Divulgado em 2013, o documentário “Uma escola entre redes sociais” abordou o tema ao retratar o cotidiano de utilização do Facebook por professores e alunos do ensino médio do Colégio Estadual Brigadeiro Schoert, no Rio de Janeiro.

O objetivo era revelar as dinâmicas de como essa interação fora da escola acontece e para isso docentes e estudantes foram incentivados, em grupos, a debater o tema. O documentário é um dos resultados da pesquisa Redes Sociais na Escola, realizada pelo Observatório Jovem, da Universidade Federal Fluminense (UFF). “O espaço pedagógico da escola é pouco aberto para surpresas e as redes sociais nos abrem para o inesperado. A interação de professores e alunos nesse espaço permite que um conheça uma faceta do outro que não é demonstrada na escola”, afirma Paulo Carrano, coordenador do observatório e docente na faculdade e educação da UFF.

Assista ao documentário online:

Fonte: www.porvir.com.br