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Realidade aumentada para entender os órgãos humanos

Diversas escolas públicas de todo o Brasil participaram de maratona para o desenvolvimento de aplicativos de celular que ajudassem a melhorar a educação.

Entre quase 200 equipes inscritas, 31 foram premiadas com equipamentos e R$ 5 mil para continuar o desenvolvimento dos aplicativos. Uma das equipes premiadas é da cidade mineira de Timóteo, que desenvolveu um aplicativo em realidade aumentada que transforma figuras de órgãos do corpo humano em desenhos 3D.

“A tecnologia vem para revolucionar isso. Não é só uma folha de papel mais. É um celular que ele pega e vai utilizar de todas as formas possíveis, que ele possa realmente entender melhor cada matéria, retirar de tudo dessa matéria, que ele possa ter maior aproveitamento na escola”, conta o estudante Sávio Oliveira.

“O objetivo da maratona é não fazê-los meros consumidores de tecnologia, mas alguém que cria usando tecnologia, alguém que produz conteúdo, alguém que é capaz de ajudar outro a aprender, usando tecnologia”, explica o chefe de Educação do Unicef Brasil, Ítalo Dutra.

Era preciso formar equipes com múltiplas habilidades – e muitas vezes driblar as limitações. O estudante Carlos Henrique Costa, de Nova Andradina, Mato Grosso do Sul, explica a preocupação que teve para criar um jogo de perguntas e respostas sobre história e ciências.

“Muitos lugares lá do interior do meu estado não têm acesso a uma internet muito rápida. Quando você carrega ele pela primeira vez, já tem essa vantagem, você não precisa estar dependendo da conexão com a internet para poder utilizar ele”, conta Carlos.

As invenções podem ser usadas nas lições, na sala de aula e também no aprendizado da vida.

Milene, de Belo Horizonte, ficava imaginando como era difícil a integração de alunos surdos numa escola tradicional e resolveu criar um sistema que ajuda a traduzir palavras escritas para a língua brasileira de sinais. No aplicativo, se aprende a falar ‘comida’ em libras. Para quem tem fome de conhecimento e solidariedade.

“O surdo vai deixar de se sentir mais isolado da sociedade, vai ter pessoas para se comunicar e o ouvinte se torna uma pessoa mais cidadã. A escola é exatamente o lugar para a gente começar isso. Vai ser uma integração muito linda”, diz a estudante Milene Teixeira.

Créditos da foto: G1

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Fonte: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2018/10/31/alunos-e-professores-da-rede-publica-criam-aplicativos-para-melhorar-ensino.ghtml

Realidade aumentada e realidade virtual em aulas de Biologia

Esta professora utiliza as tecnologias de realidade aumentada e realidade virtual para ensinar Biologia de forma mais interativa aos seus alunos.

Marcelle Manhães é professora de Biologia no Colégio Estadual Doutor Thiers Cardoso, em Campos dos Goytacazes/RJ e utiliza as tecnologias para que os alunos sejam conduzidos e participem de passeios virtuais.

Conforme a professora, os alunos baixaram o aplicativo “Expedições” (disponível para Android e iOS), que disponibiliza tours em realidade virtual e realidade aumentada, e ela aplica o conteúdo em sala de aula.

O secretário de Estado de Educação, Pedro Fernandes, declarou que a utilização de ferramentas tecnológicas e outros recursos podem auxiliar os professores nas atividades em sala de aula.

“É interessante saber que professores utilizam metodologias diversificadas para ensinar e que saem ‘da caixa’. A tecnologia é uma aliada importante no processo ensino-aprendizagem e também para a compreensão dos conteúdos”, disse o secretário.

Créditos da imagem: Divulgação/Seeduc

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Fonte: https://g1.globo.com/rj/norte-fluminense/noticia/2019/05/23/professora-de-biologia-do-rj-utiliza-realidade-virtual-para-explicar-funcoes-do-corpo-humano.ghtml

Entenda como a realidade aumentada auxilia o estudo de ciências

Os alunos do quinto ano da Escola Estadual Dimer Pizzetti, em Içara/SC, puderam observar o coração em diferentes ângulos com realidade aumentada.

Através de tablets, os estudantes puderam conhecer nos mínimos detalhes o sistema cardiovascular, que antes haviam visto previamente em sala de aula. Os alunos também tiveram a oportunidade de utilizar estetoscópios para escutar os corações cheios de curiosidade dos colegas. E para o manuseio dos equipamentos, além do conhecimento detalhado das cavidades e camadas, contaram com o auxílio dos acadêmicos da Universidade Federal de Santa Catarina.

“Estudamos o corpo humano ao longo de todo o ano. Realizamos demonstrações em sala de aula, todavia com recursos limitados e modelos anatômicos pequenos. A realidade aumentada nos trouxe uma inovação. É uma interatividade que permite que eles não decorem apenas, mas efetivamente aprendam”, indica a professora de Ciências, Tatiane Canarin. “Ser médico é uma opção que considero para o meu futuro. E essa aula vai me ajudar”, enaltece Arthur Sartor Rodrigues. O jovem de 11 anos foi o principal participante nesta tarde e obteve quatro pirulitos pelos acertos.

A tecnologia adquirida pela UFSC já interagiu com alunos de Araranguá, Forquilhinha, Ermo e Maracajá. A escola do bairro Liri, em Içara, fechou então o ciclo de 2018. “Utilizamos a realidade aumentada para o estudo da anatomia na Medicina. Além da universidade, levamos às escolas como uma ferramenta também para o reforço no ensino”, coloca a professora do curso de Medicina, Iane Fransceschet. “Iniciamos a integração da universidade e as escolas pelo coração, mas temos a possibilidade de explorar também o fígado e o cérebro de forma virtual. O conteúdo depende da programação escolar”, pontua a coordenadora do curso de Engenharia da Computação da UFSC, Eliane Pozzebon.

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Créditos da imagem: Lucas Lemos/Canal Içara

Fonte: https://www.canalicara.com/cotidiano/escola-dimer-pizzetti-experimenta-realidade-aumentada-para-estudo-de-ciencias-41219.html

Realidade aumentada para entender os órgãos humanos

Diversas escolas públicas de todo o Brasil participaram de maratona para o desenvolvimento de aplicativos de celular que ajudassem a melhorar a educação.

Entre quase 200 equipes inscritas, 31 foram premiadas com equipamentos e R$ 5 mil para continuar o desenvolvimento dos aplicativos. Uma das equipes premiadas é da cidade mineira de Timóteo, que desenvolveu um aplicativo em realidade aumentada que transforma figuras de órgãos do corpo humano em desenhos 3D.

“A tecnologia vem para revolucionar isso. Não é só uma folha de papel mais. É um celular que ele pega e vai utilizar de todas as formas possíveis, que ele possa realmente entender melhor cada matéria, retirar de tudo dessa matéria, que ele possa ter maior aproveitamento na escola”, conta o estudante Sávio Oliveira.

“O objetivo da maratona é não fazê-los meros consumidores de tecnologia, mas alguém que cria usando tecnologia, alguém que produz conteúdo, alguém que é capaz de ajudar outro a aprender, usando tecnologia”, explica o chefe de Educação do Unicef Brasil, Ítalo Dutra.

Era preciso formar equipes com múltiplas habilidades – e muitas vezes driblar as limitações. O estudante Carlos Henrique Costa, de Nova Andradina, Mato Grosso do Sul, explica a preocupação que teve para criar um jogo de perguntas e respostas sobre história e ciências.

“Muitos lugares lá do interior do meu estado não têm acesso a uma internet muito rápida. Quando você carrega ele pela primeira vez, já tem essa vantagem, você não precisa estar dependendo da conexão com a internet para poder utilizar ele”, conta Carlos.

As invenções podem ser usadas nas lições, na sala de aula e também no aprendizado da vida.

Milene, de Belo Horizonte, ficava imaginando como era difícil a integração de alunos surdos numa escola tradicional e resolveu criar um sistema que ajuda a traduzir palavras escritas para a língua brasileira de sinais. No aplicativo, se aprende a falar ‘comida’ em libras. Para quem tem fome de conhecimento e solidariedade.

“O surdo vai deixar de se sentir mais isolado da sociedade, vai ter pessoas para se comunicar e o ouvinte se torna uma pessoa mais cidadã. A escola é exatamente o lugar para a gente começar isso. Vai ser uma integração muito linda”, diz a estudante Milene Teixeira.

Fonte: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2018/10/31/alunos-e-professores-da-rede-publica-criam-aplicativos-para-melhorar-ensino.ghtml

Realidade aumentada para aprender inglês

Escolas brasileiras têm utilizado programa de ensino bilíngue, que engloba recursos como realidade aumentada, edição de vídeos e games, buscando estimular o interesse dos estudantes em outra língua.

O programa BE (Bilingual Education) é conhecido por sua parceria com materiais da National Geographic no Brasil e aposta na tecnologia como suporte para a educação. Nas aulas, os estudantes entram em contato com o 4D+, uma ferramenta que permite, por exemplo, que os alunos vejam dinossauros e veículos em 3D.

A realidade aumentada traz a possibilidade de investigação para a sala de aula que não seria possível de outra forma”, explica a diretora acadêmica da Be, Flávia Fulgêncio.

Outro aparato utilizado no ensino bilíngue é o Zu3D, um equipamento que permite a gravação de vídeos em stop-motion e com fundo verde (chroma key), que possibilita ao aluno transformar em realidade tudo o que ele quiser criar.

A realidade virtual, por sua vez, é ferramenta de educação inserida com o aplicativo VR, do Google Expeditons, que leva o aluno a explorar o mundo e estimula o aprendizado de um segundo idioma, conhecendo coisas e lugares a partir de uma experiência única e significativa.

Créditos da foto: BE / Divulgação

Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/digital/aulas-de-ingles-com-realidade-aumentada-sao-atracao-do-be,91b75b3b6d19d5d2ef9ccd0663efba00jcoxzqqr.html

Saiba como um dinossauro foi parar no pátio desta escola

A realidade aumentada (RA ou AR) tem sido cada vez mais bem-vinda no ambiente escolar. E quando é para explicar a era dos dinossauros e ciências, ela tem feito sua parte com êxito. Confira como a tecnologia ajudou esses professores de Porto Alegre/RS.

A utilização de aplicativos de realidade aumentada proporcionou a alunos do quarto ano do Ensino Fundamental do Colégio Santa Inês, em Porto Alegre/RS, terem um dinossauro no pátio da escola. Alguns até passaram sob as pernas do animal pré-histórico e viram seu tamanho e seus alimentos preferidos.

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— “Com o uso do aplicativo, eles tiveram a vivência de buscar os dinossauros no pátio da escola e descobriram detalhes do animal que talvez, na sala de aula, eles não conseguissem o mesmo resultado. Quando o aprendizado passa a ser prazeroso, inovador, eles (estudantes) se envolvem muito mais”, diz a professora Josânia Marcos. Segundo observou a educadora, sua turma demonstrou mais interesse sobre o assunto e também trouxe contribuições extras, coletadas em pesquisas próprias.

O professor de química e também responsável pelo setor de Tecnologia Educional da escola, Leonardo Boita, conta que os recursos tecnológicos vêm sendo testados com êxito para abordagem de diversos conteúdos, com os alunos tendo tablets à disposição e os professores, liberdade para utilizarem as ferramentas quando quiserem.

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Os estudos sobre o território gaúcho, por exemplo, “levaram” os alunos para o cenário pré-histórico do estado, através da tecnologia. Na química, o professor De Boita, que leciona para turmas de Ensino Médio, encontrou espaço para a realidade aumentada quando abordou modelos atômicos e forças intramoleculares, entre outros assuntos.

— “Fizemos dados, em que cada lado era um elemento químico. Com o aplicativo de realidade aumentada, a gente conseguiu ver o elemento químico como se ele estivesse dentro do dado e observar características, como cor e estado físico. Tudo o que a gente vinha trabalhando na aula dava para ver como se estivesse acontecendo de verdade”, conta a estudante do segundo ano do Ensino Médio Maria Eduarda Garcia Machado, 17 anos.

Créditos das imagens: Camila Ribeiro / Divulgação CSI

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/educacao-e-emprego/noticia/2018/08/dinossauro-invade-patio-de-escola-em-porto-alegre-cjlf8asww055v01n0wmbk8s04.html