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Saiba como a gamificação pode transformar positivamente as suas aulas

A gamificação na educação já é algo do cotidiano para diversos professores. Mas você sabe o que ela significa e como pode trazer benefícios para as aulas?

A gamificação nada mais mais é que a estratégia de utilizar recursos de jogos em contextos diferentes. E isso inclui a utilização na educação.

A sua utilização na educação tem um grande potencial, pois os jogos têm uma grande capacidade de despertar interesses, aumentam a participação e diálogo dos alunos, desenvolvem a criatividade e autonomia das crianças e ajudam na resolução de problemas.

Além de trazer levar jogos já existentes para a sala de aula (confira aqui as opções de brinquedos e jogos educativos da Xalingo Brinquedos), você também pode utilizar a gamificação em dinâmicas, trabalhando missões e desafios, por exemplo, que são como “combustível” para o aprendizado. Resumindo: o conhecimento adquirido será como ter passado em uma fase em um jogo.

Além disso, a utilização de pontos e prêmios como incentivos, também ajudam no processo, assim como a criação de cenários, obstáculos e personagens com que seus alunos precisem superar.

Por que a gamificação tem ganho força?

A gamificação é uma das resposta a diversos males que afetam a educação tradicional, sendo o maior deles o desinteresse dos estudantes. Falta de interesse é a principal causa de evasão escolar no Ensino Médio. De acordo com os dados da PNAD Contínua 2019, do IBGE, das 50 milhões de pessoas de 14 a 29 anos do país, 20,2% (ou 10,1 milhões) não completaram alguma das etapas da educação básica.

Isso sem falar que a tecnologia é parte da vida da nova geração. E os games não ficam para trás: em pesquisa realizada pela empresa Spil Games, verificou-se que que que 1.2 bilhões de pessoas pelo mundo jogam algum tipo de game; dessas, cerca de 700 milhões jogam online. Isso representa 44% da população online. Se seus alunos já estão nesse universo, por que não aproveitá-lo para fins pedagógicos, não é mesmo?

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Créditos da imagem (já foi enviada): Freepik
Fonte: Geekie

Educação financeira fica mais fácil com a gamificação

Gamificação é o uso de mecânicas e dinâmicas de jogos para engajar pessoas, resolver problemas e melhorar o aprendizado, motivando ações e comportamentos em ambientes fora do contexto de jogos. Sabendo disso, o professor Fabiano Ferreira Santos desenvolveu brincadeiras que simulam etapas de uma gestão financeira organizacional, como estratégia para ensinar conteúdos complexos.

Ele ensina finanças na graduação, mas recebeu o desafio de trabalhar Contabilidade Gerencial com alunos do ensino médio da Escola do Sebrae de Formação Gerencial (EFG), em Belo Horizonte/MG. Sabendo do grau de dificuldade da disciplina, ele encontrou na gamificação, a solução para aumentar o engajamento dos estudantes. A ideia foi montar um jogo onde cada estudante passasse pelas etapas de uma gestão financeira organizacional, criando planilhas financeiras e demonstrações contábeis. Isso tudo de forma divertida, mas sem perder o foco na educação. O jogo ganhou o nome de “Lucre se Puder”.

Para o desenvolvimento do game, a primeira etapa foi produzir uma roleta que deveria ser girada pelos estudantes reunidos. A cada giro, se deparavam com fatos, brincadeiras e elementos contábeis. Além disso, também foram elaboradas planilhas financeiras impressas e cartas com atividades e tarefas. E, neste jogo, diferentemente de outros, o que se ganha são receitas de vendas ou receitas financeiras. Já as perdas são custos e despesas organizacionais. A atividade vem acompanhada de cinco planilhas: Planilha de Receitas (Vendas), Planilha de custos variáveis (compras), Planilha de despesas e custos fixos (aluguel, salários, água, luz e outros), Planilha da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), Fluxo de Caixa (DFC) e Planilha do Balanço Patrimonial.

Para o andamento do jogo, os estudantes foram divididos em grupos com, no máximo, seis integrantes. Em cada rodada, um aluno gira a roleta para saber uma informação financeira ou carta da sorte. Em uma das cartas, por exemplo, está escrito: “você acaba de vender 100 unidades a R$ 20,00 cada e comprou 112 unidades a R$10,00 cada”. Então o aluno teria que registrar na planilha de vendas 100 unidades, gerando receita de R$2.000,00, e na planilha de custos 120 unidades, com custo total de R$1.200,00, dos quais R$1.000,00 iriam para o Custo do produto vendido (na DRE) e R$200,00 na conta estoque do balanço patrimonial. A ideia é exercitar algumas regras contábeis, como pagar despesas, gerar receita, lucrar, montar o balanço patrimonial e outras.

Ao final da atividade, Fabiano percebeu muitos alunos brincando e se divertindo, e os resultados foram sentidos nas aulas posteriores, onde ele percebeu uma maior atenção e interesse dos estudantes.

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Créditos da imagem: Freepik
Fontes: Porvir | eDools

Aplicativo leva gamificação para a sala de aula

Game traz diversas possibilidades para o professor aumentar o engajamento de suas aulas. Confira!

Para gerar interesse e engajamento dos alunos em sala de aula, em um momento que a tecnologia é cada vez mais parte da vida do brasileiro, é necessário fazer parte desse novo universo da educação.

E é o que fez o professor Henrique Dezani, de São José do Rio Preto/SP, que criou o aplicativo “Heroes of Learning”, que une diversão e conhecimento. A ideia para desenvolvê-lo era permitir que os alunos utilizassem seus dispositivos em um contexto de jogo, ao mesmo tempo em que estudam conteúdos das disciplinas abordadas. Seu desenvolvimento durou sete meses e o resultado tem sido significativo.

Henrique salienta que tem observado que as metodologias de ensino atuais não prendem mais a atenção dos alunos, que estão sempre conectados com dispositivos. E, através do jogo, o rendimento dos estudantes tem aumentado. Tanto que já chegam na aula tendo o conteúdo apresentado.

 Gratuito, o aplicativo pode ser baixado para Android ou iOS, e utilizado em qualquer ambiente de ensino. Uma vez cadastrados, os estudantes podem escolher o personagem do mago ou guerreiro, que interpretarão no jogo. Sempre que o professor criar uma nova questão, os alunos recebem uma notificação para acessar o jogo e realizar a atividade.

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Créditos da imagem: Freepik
Fonte: G1

Esta ferramenta vai tornar suas aulas mais divertidas em 2021

Ele já é conhecido entre muitos professores brasileiros, mas agora ganha uma versão em português. Conheça o Kahoot!, que traz a possibilidade de construir quizzes, desafios e outros jogos personalizados e interativos.

Com as aulas remotas, o Kahoot! (disponível para Android e iPhone) alcançou mais de 22 milhões de jogadores em 2020. E as possibilidades com ele são muitas: a professora Soraya Lacerda, por exemplo, fez um circuito maker para criação de super-heróis e usou o aplicativo na hora de ativar a curiosidade dos estudantes com perguntas antes de desenvolver a atividade. Já a professora Debora Oliveira utilizou ele para fazer jogos de tabuada, acentuação e conhecimentos gerais.

Além de desenvolver os jogos, o professor Walmir Luis Fuoco promoveu disputa entre equipes com exercícios de porcentagem. A professora Karina Chechi Motta Soares também usou o Kahoot! de forma experimental em um curso de Culturas Digitais na Educação Infantil, da rede municipal.

Mas esses são apenas alguns dos exemplos de atividades que podem ser desenvolvidas com o aplicativo. “O professor pode inserir o Kahoot! em quase todos os contextos da sua aula”, sugere o professor e engenheiro Angelo Battistini.

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Sugestão de imagem: Freepik
Fonte: Porvir

As vantagens dos jogos na educação

Veja um exemplo de como os jogos são benéficos à educação.

Na sala de aula da Escola Eliezer Max, os livros dividem espaço com jogos de computador. Por lá, o ensino é de programação já faz parte do currículo escolar.

Os alunos aprendem a programar através da criação de jogos e jogando os criados por outros, tornando o processo de aprendizado muito mais produtivo do que somente a absorção de conteúdo dado pelo professor. Assim, também se tornam protagonistas da tecnologia.

O ato de jogar traz diversas vantagens, como interpretação e resolução de objetivos de determinado jogo, por exemplo; há também os jogos que ocorrem em velocidade rápida, que exigem atividades multitarefas, como correr e atirar ao mesmo tempo. Inclusive, pesquisadores estrangeiros, como a cientista cognitiva Daphne Bavelier e o educador James Paul Gee, falam sobre outras características que os games elevam a quem os utiliza, como pensamento rápido, perseverança, mapeamento e teste de hipóteses.

Obs: a matéria foi realizada anteriormente ao período de pandemia, mas fica de inspiração para após tudo isso passar.

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Créditos da imagem: Xalingo Brinquedos
Fonte: O Globo

3 jogos para introdução da geometria

Parte do cotidiano dos alunos, a geometria é um dos conceitos matemáticos mais importantes na educação. E para auxiliar você, professor, a ensinar sobre as propriedades de cada uma das figuras geométricas básicas, trazemos 3 dicas de jogos que podem ajudar na introdução sobre conceitos como simetria, área e volume de formas geométricas. Confira!

1) Azulejo de formas

Neste jogo, as crianças terão que organizar blocos de modo que cubram uma forma destacada. O objetivo é treinar a composição de formas bidimensionais a partir de blocos poligonais. Acesse para saber mais: https://novaescola.org.br/conteudo/6833/azulejo-de-formas

2) Um momento de reflexão

Utilizando tijolos para construir uma figura simétrica, esse jogo vai auxiliar as crianças a compreender as noções de simetria. Saiba mais: https://novaescola.org.br/conteudo/6818/um-momento-de-reflexao

3) Medidas de área

A proposta deste jogo é que a turma utilize unidades quadradas de diferentes maneiras. Em um dos desafios, o número de quadrados fornecidos não é suficiente para cobrir o retângulo. Assim, os estudantes precisam estudar sobre o conceito de área. Saiba mais sobre o jogo: https://novaescola.org.br/conteudo/6835/eleve-ao-quadrado

Obs: Para utilizar os jogos, é necessário cadastro no site da Revista Nova Escola.

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Sugestão de imagem: Freepik
Fonte: Nova Escola

Exemplos de como a tecnologia auxilia a Educação

De acordo com Augusto Cury, uma criança de sete anos de idade tem mais informação que o imperador romano tinha no auge de Roma. Isso só é possível por causa da internet, porque, por intermédio dela, nós temos acesso quase que ilimitado a inúmeros conteúdos.

A facilidade em como as crianças podem ter acesso à informação hoje em dia mostra como a educação só ganha com a tecnologia ao seu lado.

Enquanto as fontes, até os anos 90, se limitavam a materiais impressos, como enciclopédias, hoje temos o YouTube Edu, com conteúdos filtrados e analisados para veracidade de suas informações.

Existem, também, iniciativas com conteúdo completo e nivelado, caso do Khan Academy. A iniciativa é de um empreendedor da educação chamado Salman Khan, que vem revolucionando e impactando mundialmente pessoas ao redor do mundo. Por intermédio de uma plataforma on-line e de um app que possui ambiente de gamificação, a criança aprende conteúdo de extrema qualidade e de forma gratuita em qualquer canto do planeta.

Aliás, outro importante exemplo é a existência de uma área no buscador do Google dedicada a artigos acadêmicos, chamada de Google Acadêmico. Caso você queira pesquisar sobre assuntos específicos, como, por exemplo, psicologia infantil, educação socioemocional, entre outros, essa ferramenta busca o que há de mais atual. A tecnologia na educação, portanto, veio para facilitar o aprendizado e a obtenção de conhecimento.

Além disso, outras tecnologias deixam as aulas mais atrativas e dinâmicas.

PhET Colorado

É uma plataforma de experimentos científicos digitais, ou seja, um simulador de experimento real e muito visual, que acaba facilitando a absorção do conhecimento.

Universe Sandbox

Simula os efeitos da gravidade nos objetos no universo, sistema solar, além de abordar outros assuntos da astronomia, dessa maneira, você pode ver as teorias complexas da física ao invés de simplesmente aceitá-las.

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Fonte: Folha Vitória

Esta plataforma mostra, aos pais, como os filhos estão aprendendo

Em tempos de pandemia e aulas remotas ou híbridas, a Educação pode ter um maior acompanhamento de pais que estão trabalhando em modelo home office. E esta plataforma pode ser uma excelente ferramenta para isso. Saiba mais!

Com as mudanças ocorridas devido à pandemia, muitos pais e responsáveis migraram seus trabalhos para o modelo home office, possibilitando assim uma aproximação maior ao processo educacional de seus filhos. Mas isso nem sempre pode ser tão positivo, uma vez que não ter uma formação pedagógica adequada para fornecer esse apoio, pode, em muitos casos, ser prejudicial para crianças e jovens.

Mas para que os responsáveis possam acompanhar sem prejudicar o processo das crianças, existem plataformas educacionais que oferecem relatórios das atividades realizadas pelos estudantes, o que pode apoiar professores e pais a notar como cada estudante está progredindo. A Eduten Playground é uma delas.

Essa plataforma finlandesa auxilia crianças e jovens de 6 a 15 anos no desenvolvimento do raciocínio matemático. Renato Mendes Mineiro, professor universitário e consultor da Eduten, explica que, no modelo de ensino tradicional da educação, sem qualquer uso de tecnologia, identificar com precisão os assuntos e conteúdos que os alunos não dominam ou têm mais dificuldade é uma tarefa mais desafiadora. “Muitas vezes, um aluno que tirou nota cinco e vai para a recuperação não precisa ver todo o conteúdo de novo, mas sim só algum assunto pontual. A Eduten, por exemplo, ajuda a fazer essa identificação.”

Relatórios auxiliam a identificar necessidades

Combinando elementos de gamificação e inteligência artificial, a Eduten tem como proposta engajar estudantes em atividades de matemática e, com isso, melhorar os resultados de aprendizagem e facilitar o trabalho do professor, fornecendo relatórios de acompanhamento da evolução da turma e de cada estudante individualmente.

Uma das funcionalidades é, por exemplo, analisar quanto tempo os alunos permaneceram na plataforma e quanto tempo levaram para realizar cada atividade proposta. “Existe um gráfico que mostra o tempo de permanência e a pontuação de cada estudante. Enquanto a escola pode ver todos os alunos identificados, os responsáveis conseguem visualizar apenas o nome do seu filho. Um aluno que obteve pontuação baixa na plataforma pode ter ficado pouco tempo. Mas também é possível que um jovem que obteve pontuação boa tenha levado muito tempo para isso, mostrando que ele é empenhado mas tem dificuldade”, exemplifica.

São inúmeras as interpretações possíveis a partir dessa única tela: alunos que conseguiram boa pontuação em pouco tempo mostram ao professor que estão prontos para evoluir no nível de atividade. Outra funcionalidade é analisar cada questão de uma atividade, o que pode mostrar em quais subtemas ou conteúdos a turma tem mais dificuldade e precisa de revisões, direcionando melhor o trabalho do professor.

Onde a família entra?

Na opinião de Renato, os relatórios ajudam as famílias a entenderem melhor o ritmo de aprendizado dos filhos, como se organizam com as atividades de aula e também auxiliam, até mesmo, no contato com os professores.

“Uma frase comum por parte dos responsáveis é ‘eu não vejo você estudando’. Ao acessar a plataforma, o pai ou a mãe pode ver se isso é verdade ou não, de acordo com o tempo de permanência do aluno na ferramenta. Essas funcionalidades podem dar um panorama melhor para a família; é um jeito diferente de acompanhar a aprendizagem”, explica o professor.

Além disso, podem também servir para ajustar a cobrança em relação aos estudos dos filhos. Não faz sentido, por exemplo, exigir que crianças e jovens passem muitas horas estudando se, com menos tempo dedicado, já conseguem obter bons resultados e pontuações, avançando em seu processo de aprendizagem. “A Eduten também permite acompanhar quando os alunos entregam as atividades. Se vejo que meu filho está deixando tudo para o último dia, ao invés de fazer aos poucos, posso conversar com ele”.

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Fonte: Porvir

Este game pode ajudar nas suas aulas de História

Game aborda a Revolução Industrial na Inglaterra.

A Revolução Industrial foi um dos mais importantes momentos da história mundial e aprender sobre este período pode ter grandes vantagens através do jogo Industriali. Surgido através do Comunidades Virtuais, um centro de pesquisa da Universidade Estadual da Bahia (Uneb) que se dedica exclusivamente ao desenvolvimento de jogos educativos, o game trabalha conceitos da RI na Inglaterra.

Industriali é um dos mais de dez games já lançados pela instituição, que teve seu primeiro jogo desenvolvido em 2006: o Tríade, sobre a Revolução Francesa. As ferramentas criadas abordam desde o sistema imunológico até raíz quadrática, e são abertos e gratuitos para professores utilizarem em sala de aula com os alunos. Segundo Lynn Alves, pesquisadora e responsável pelo centro de pesquisa, os jogos permitem algo que é muito difícil de conciliar nas salas de aula de hoje: a multidisciplinaridade. Um mesmo game pode passar da história para a geografia, da literatura pra matemática. Ela começou a estudar a função educativa dos games há mais de 20 anos e enxerga eles como ponto a favor da educação.

Um exemplo que, segundo Lynn, justifica a escola se adaptar à nova realidade do processo de aprendizagem, está em uma pergunta que ela mesma ouviu de um aluno, durante um debate sobre Revolução Francesa: “aconteceu em Assassin’s Cred, né, professora?!”. O projeto mais recente do Comunidades Virtuais é uma plataforma desenvolvida com intuito de ajudar professores no ensino de alunos com necessidades especiais e déficit de atenção, conhecida como Gamebook. Ela trabalha com conteúdo multimídia, como jogos, vídeos e audiolivros, e o primeiro jogo dentro dessa plataforma é o Guardião da Floresta. Com personagens do folclore brasileiro, o estudante tem o desafio de solucionar problemas que vão exigir o treino de funções cognitivas importantes, como atenção, planejamento e memória.

Conforme a pesquisadora, os piores desempenhos escolares de crianças entre 8 e 11 anos estão ligados a déficits nessas funções básicas. É com esse período de idade que muitas crianças são descobertas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade).

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Fonte: El País

Rolou uma química nessa batalha

Aprender, através de brincadeiras e jogos, tem trazido cada vez mais resultados positivos em todo o mundo. E quando se utiliza um velho conhecido, como o clássico Batalha Naval para ensinar Química? Parece uma tarefa impossível, mas a americana Karyn Tripp utilizou o jogo com seus filhos.

Mãe de quatro filhos, ela transformou a tabela periódica em um mapa de batalha naval. A brincadeira é simples: os jogadores devem circular linhas de dois a cinco elementos para demarcar suas embarcações, e então brincar usando as coordenadas, como acontece no jogo normal.

De forma divertida, os seus filhos têm aprendido sobre os elementos da tabela, mesmo que eles ainda não saibam o que significam. Segundo ela, um de seus filhos que tem 8 anos, mas ainda não sabe química, adorou o jogo.

E você: tem alguma ideia de clássicos jogos que também pode ser ferramentas de ensino?

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Fonte: Galileu