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Aplicativos para ajudar você a aprender matemática

Matemática é o pesadelo de muitos alunos. Por ser uma ciência exata, muitas pessoas têm dificuldade com essa matéria. Os professores de matemática que o digam, precisam sempre inovar nas aulas para tornar o estudo proveitoso, inovador e ao mesmo tempo divertido.

Afinal, aprender matemática pode ser sim muito divertido. Depende apenas de como o professor irá abordar o assunto em sala de aula.

Por isso separamos o vídeo abaixo, no qual listamos 5 aplicativos que podem ajudar você a criar aulas criativas e também os seus alunos a aprenderem a matéria de uma forma mais divertida! Confere:

 

Brinquedos na sala de aula

A gente já falou por aqui que as redes sociais e até mesmo os games podem ajudar você a planejar aulas mais criativas para os seus alunos. Os jogos educativos também podem ser uma alternativa para aulas mais atrativas para os seus alunos.

A Xalingo inclusive oferece uma grande variedade de brinquedos educativos para você usar em sala de aula com seus alunos. Assim eles aprendem brincando!

Confira alguns desses brinquedos:

Linha Interactive Play

Os jogos dessa linha da Xalingo tem a tecnologia como peça chave. Nele, com o uso do celular ou tablete, você pode ter uma interação com o brinquedo, seja soletrando palavras ou ainda reproduzindo um desenho que a criança acabou de pintar.

Brincando com letras e números

Aqui é possível ensinar com o uso do jogo as letras e números para as crianças menores. Você pode dividir a turma em grupos e dar peças para cada um deles. A partir daí iniciar um jogo super animado com a criançada!

Cubos Encaixáveis

Esse jogo pode ser bem interessante para o ensino da matemática em séries iniciais. Você pode usar os cubos para ensinar contas de soma, subtração, divisão e multiplicação de forma

Rede social universitária pode ajudar você nos planejamentos de aula

Já conhece o Passei Direto? Esse site pode ajudar muito nos seus planejamentos de aula. O site ainda conta com um aplicativo que você pode acessar de qualquer lugar.

O Passei Direto é uma rede social acadêmica colaborativa criada por universitários cariocas e conta com mais de 2 milhões de cadastrados. Apesar de ser voltada para o Ensino Superior você pode ver bons exemplos para o seu dia a dia na sala de aula.

O site entrou no ar em 2012 e com pouco tempo se tornou um sucesso entre os universitários. É possível acessar o conteúdo tanto pelo site quanto pela versão mobile e o melhor, tudo de forma gratuita. Basta se cadastrar e pronto!

Você inova na sua sala de aula? Queremos saber!

A Xalingo Brinquedos acredita que a inovação e a tecnologia fazem parte do nosso dia a dia, e claro, também precisam estar inseridos na sala de aula. Foi pensando nisso que a empresa criou esse blog, para que você possa buscar formas inovadoras, diferenciadas e interessantes de ensinar seus alunos ou mesmo os seus filhos em casa.

O ano letivo está começando e queremos saber sobre como você irá inovar com os seus alunos em 2016. Aqui mesmo pelo blog você pode enviar o seu relato da ação feita com os seus alunos, enviando fotos e histórias desse momento com as crianças.

Contando a sua história de inovação e criatividade em sala de aula outros educadores, pais e até professores terão acesso à sua história e ela pode ajudar outras pessoas a buscarem formas mais criativas e prazerosas de ensinar!

Como fazer aulas interessantes a partir do YouTube

O site Por Vir é uma ótima fonte de pesquisa para professores e educadores. Atualmente o site conversou com especialistas em YouTube para entender um pouco mais desse site e como usar essa tecnologia a favor da educação.

Um deles é o professor Rafael Procopio que desde o ano passado trocou a sala de aula para ensinar via Internet. Apesar de ser desencorajado a abandonar o cargo no setor público de ensino do Rio de Janeiro (RJ), hoje ele conta com cerca de 244 mil inscritos no seu canal do YouTube, o Matemática Rio.

Além de Procopio, Paulo Valim, de Inhumas (GO), e Ivys Urquiza, de Maceió (AL), também compartilharam suas histórias de sucesso e números de fazer inveja a canais de humor durante a nona edição da Campus Party Brasil, evento de tecnologia e empreendedorismo que aconteceu no Anhembi, em São Paulo, entre os dias 26 e 30 de janeiro. Valim comanda o canal Química em Ação, com 181 mil inscritos e Urquiza está à frente do Física Total, com 158 mil inscritos.

Apesar de hoje conseguirem dar tratamento profissional aos vídeos, a experiência com aulas virtuais começou de forma bastante simples. Procopio diz que sua história é comum a de muitos outros professores Youtubers: no início, até por falta de conhecimento, não havia preocupação com o lado técnico, que envolve som e imagem. “Em 2010, eu comecei a gravar meus vídeos em casa, com a minha camerazinha, sem preocupação com qualidade, iluminação, nada disso. Eu só pegava a câmera e gravava”, explica o professor. Segundo ele, a experiência com vídeos (e a confiança para deixar a sala de aula) veio com o tempo. “Muita gente pergunta pra mim como começar a fazer os vídeos, e eu respondo ‘é só começar. Se você não tem conhecimento técnico, com o tempo você aprende’”.

Para o professor Ivys Urquiza, os vídeos são atrativos porque facilitam a vida do estudante. “No meu blog, vários estudantes gostavam dos meus textos, mas diziam que eu escrevia demais. Muitos pediam um ‘videozinho’, alegando que ficaria mais fácil de acompanhar. O vídeo requer menos esforço. Hoje, não tem como escapar. Todos os sites têm apoio visual porque todo mundo corre para o vídeo”. À frente do canal Física Total, criado em 2013, ele avalia que o formato tem melhorado durante os últimos dois anos e explica que, atualmente, o maior problema está em lidar com a grande oferta de conteúdo. Como garantir que os alunos estão recebendo informações de qualidade? Para solucionar a questão,  o YouTube e a Fundação Lemann criaram YouTube Edu, espaço que seleciona os melhores vídeos produzidos por professores.

Como começar? Confira cinco dicas para um professor que está começando no YouTube, de Rafael Procopio:

  1. Comece com o que você já tem: “Não adianta querer entrar na internet sem nunca ter produzido nada. O primeiro passo é produzir, publicar o conteúdo, ver se vai dar certo e se é isso mesmo o que você quer”.
  2. Preocupe-se com o áudio: “O áudio é muito importante. Você nem precisa comprar um microfone. Eu comecei com o que eu tinha em casa, que é o headphone do celular. Se você colocar perto da boca, funciona como um microfone de lapela. Então, começa gastando literalmente zero”.
  3. Faça um roteiro: “Não adianta querer preparar o aluno para o Enem e não saber o que é cobrado. O nome é Exame Nacional do Ensino Médio. Então o professor dá um curso completo do ensino médio, mas o exame cobra mais conteúdo do ensino fundamental [na área de matemática]. É preciso montar um roteiro baseado naquilo que você quer ensinar – e isso não só pra matemática, como também para qualquer outra disciplina”.
  4. Invista em equipamentos: “Com o passar do tempo, se for isso o que você quer fazer de verdade, comece a investir em equipamento. Compre um câmera legal e um bom microfone. Quanto mais profissional for o canal, mais gente vai se interessar em assistir. Hoje em dia, a concorrência está muito grande, os canais estão cada vez mais profissionais. Conforme o seu material vai melhorando, o número de seguidores também aumenta”.
  5. Divulgue, divulgue, divulgue: “Divulgue ao máximo o seu conteúdo, seja por Facebook ou Instagram. Você precisa arrumar uma maneira de divulgá-lo para que as pessoas conheçam e saibam que você está fazendo o seu trabalho”. – Use o GoogleDocs, o Evernote e o Dropbox para organizar lições, textos, avaliações e muito mais.

Fonte: Por Vir

Alunos usam o Facebook para aprender mais sobre alimentação

Projeto “Somos o que comemos”, que envolveu professora de ciências e português, melhora percepção sobre alimentação. Confira o relato da professora abaixo:
“No meu mestrado, eu trabalho com o ensino de ciências para pessoas com deficiência auditiva. Em uma ocasião, eu assisti a uma aula para crianças do oitavo ano na Associação dos Surdos. Eu percebi que os alunos tiveram muita dificuldade em entender o que é vitamina. Eles associaram o nutriente à bebida feita com frutas e leite.

E fiquei com isso na cabeça: como ensinar às crianças o que é uma vitamina? Quando fui investigar a questão com os meus alunos do oitavo ano, percebi que eles também tinham dificuldade em entender o conceito.

Foi aí que decidi discutir a questão da alimentação. Vários tópicos foram levantados, como a presença de corantes nos alimentos, a industrialização de boa parte do que eles comem e, assim, o questionamento foi surgindo a partir dos próprios estudantes. Eu levantava um tema em sala e, em casa, eles pesquisavam mais sobre o assunto e traziam as dúvidas.

A partir disso, eu elaborei o projeto “Somos o que comemos”. Na escola, nós temos o hábito de trocar informações pelo Facebook. Como os alunos moram na região rural de Goiás, eles encontram muitos bichos e plantas e, às vezes, me mandam fotos com essas curiosidades. Então, propus que eles fotografassem seus pratos de comida e postassem as imagens no nosso grupo na rede social.

De forma geral, eles têm muita dificuldade na leitura, escrita e interpretação de textos. Mesmo sendo professora de ciências, eu sempre tenho a preocupação de trabalhar essas questões. Então, eu convidei a professora de língua portuguesa, Eufrásia da Silva, para participar do projeto. Assim, além de postar as fotos, os estudantes deveriam comentar nas fotos dos colegas e responder a questionamentos feitos por mim ou pela professora de Eufrásia.

A cada semana nós tínhamos uma atividade diferente. Em uma delas, os alunos tinham que desenvolver uma redação sobre o documentário “Muito além do peso”. Como finalização do trabalho, os alunos fizeram algumas fichas no computador para treinar a escrita e o uso de diversas ferramentas, aplicando os conhecimentos adquiridos.

De forma geral, meus alunos são bastante participativos, mas eles se empenharam muito mais nesse projeto desenvolvido no Facebook. Eu acredito que, se fosse uma atividade escrita ou em cartaz, a participação não teria sido tão grande e nem a repercussão. O uso da rede social possibilitou a participação de outras pessoas, como alunos das outras turmas, que também ficaram muito envolvidos com o projeto, e familiares, que visitavam o grupo, curtiam fotos e, as vezes, até postavam fotos de seus pratos de comida.

Eu percebi que houve uma mudança na forma como os alunos encaram a alimentação. Em festinhas, eles tem o cuidado de levar frutas. Muitas vezes, questionam até a merenda da escola. “Professora, aqui só tem carboidrato. Será que essa merenda tá boa?”. Essa participação superou muito as minhas expectativas. Eles passaram a ter uma percepção mais ampla de questões que giram em torno do senso comum.”

Fonte: www.porvir.org/

5 tendências de tecnologia para a educação em 2016

Entra ano e sai ano e novas tecnologias surgem na nossa vida. A maioria vem para facilitar o nosso dia a dia e muitas vezes essas inovações serão essenciais. Claro que na educação não é diferente. Todos os anos surgem novas tendências de tecnologia para serem aplicadas em sala de aula e que pode revolucionar o processo de aprendizagem de crianças e jovens.
Veja abaixo algumas tendências que segundo o estudioso de tecnologia Dirceu Minetto separou para o ano que está quase começando!
– Gamificação: A proposta da gamificação é deixar o aprendizado mais atrativo para os alunos. Para isso, a ideia é trazer elementos dos videogames, como rankings e desafios, para aplicativos e plataformas de educação. Dessa forma, os estudantes tendem a absorver melhor os conteúdos e se interessam mais por aquilo que é transmitido. Esse é um processo que já está em prática há alguns anos, mas que vem ganhando força recentemente.

– Aprendizado Informal / Ideal colaborativo: Em tempos de economia compartilhada e redes sociais, as relações entre “pessoas reais” se intensificaram. Hoje, todos estão conectados e dispostos a compartilhar conhecimento. Esse cenário é ideal para a criação de ambientes virtuais de aprendizagem, que ofereçam cursos informais sem vínculos com uma instituição de ensino. Assim, a tendência é que as pessoas compartilhem cada vez mais seus conhecimentos, aumentando o número de vídeos, tutoriais, textos e outros formatos possíveis de ensino.

– Ensino Personalizado: Cada pessoa tem suas preferências, interesses e facilidades de aprendizado. Mas sempre foi inviável pensar em um ensino personalizado, que atendesse as particularidades de cada indivíduo. A tecnologia rompe esse paradigma e cria uma nova oportunidade. Os alunos podem ser direcionados por meio de diversos recursos, como vídeos e infográficos. Com a multiplicidade de conteúdo disponível online, os estudantes também ficam livres para construir o seu próprio caminho de aprendizagem.

– Blended Learning (Ensino Híbrido): A tecnologia também vai entrar nas salas de aula e fazer parte do currículo escolar. A tendência é que os ambientes de ensino mesclem o online com o offline, o que caracterizamos de “Ensino Híbrido”. Essa estratégia contribui para a personalização do ensino, já que coloca o aluno no centro do processo e deixa as aulas muito mais dinâmicas.

– Vídeos e novos formatos: Os vídeos já se consolidaram como ferramenta fundamental para vários segmentos, inclusive a educação. Mas a tendência é que eles se tornem mais dinâmicos, sejam utilizados de modo estratégico e atinjam mais pessoas. Outros formatos inovadores também devem ganhar força como o streaming de aulas e animações.

Maneiras criativas de usar as redes sociais na sala de aula

Não há como negar que a Internet está inserida na rotina de crianças e adolescentes ao redor do mundo. E esse envolvimento é ainda maior quando se trata de redes sociais, cujo alcance se expandiu muito nos últimos anos com a popularização dos Smartfones. Mas quando se trata de mídias sociais em sala de aula, o assunto ainda é tabu e muitos professores abominam a ideia. A gente já comentou aqui no blog como você pode contar com a ajuda dessas ferramentas na sua aula e agora trazemos mais algumas dicas de como inovar com a ajuda dessas ferramentas.

Além do Google: Antes mesmo de aparecer nas buscas do Google as notícias circulam primeiro nas redes sociais. Você pode pedir para os seus alunos acompanharem um episódio com o auxílio da hashtag.

Entrevistas: Com a ajuda das redes sociais você pode conseguir palestras e entrevistas com pessoas bem interessantes que vão tornar a sua aula muito mais rica.

Interação e colaboração: Alunos e professores podem criar conteúdo nas redes e convidar outras pessoas com o mesmo interesse a interagir, opinar e colaborar de diversas formas aumentando a qualidade do projeto.

Grupos Online: Quando uma turma está envolvida em um mesmo tema, é possível criar grupos de estudo e discussão e incluir pessoas de relevância, como especialistas, que contribuam com a troca de conteúdos e informações, motivando os alunos.

Apresentações: Criar um banco de apresentações e vídeos online sobre temas variados que ajude a fomentar a troca de informações e referências entre os alunos. Pode-se também pedir aos alunos que disponibilizem suas apresentações a outras turmas.

Debates do virtual para o real: Iniciar debates nas redes sociais com alunos e estimulá-los a pesquisar informações para embasar suas respostas em um debate real na sala de aula, pode ser uma forma de enriquecer as discussões.

Senso crítico: É possível encontrar muita informação nas redes, e isso é uma forma de estimular seus alunos a ter senso crítico, tolerância com opiniões contrárias e discernimento na hora de usar um conteúdo como verdadeiro.

Estudar, revisar, testar e compartilhar: Existem várias plataformas onde é possível usar redes sociais na escola. Uma dessas plataforma é a ExamTime, como ela você pode criar gratuitamente, fichas de memorização, testes, mapas mentais, notas online, grupos de estudo e ainda compartilhar tudo isso em outras plataformas ou com os colegas. Também é possível acessar a biblioteca virtual, que possui milhares de recursos criados por outros alunos e professores.

Você sabe o que é uma sala de aula flexível?

O que é uma sala de aula flexível e como conseguir fazer essa inovação sem comprometer o ensino das crianças?

Ir à escola significa manter uma rotina de estudos e atividades, responsabilidades que a criança assume desde muito cedo e que ajudarão a moldar o seu caráter. O modelo tradicional de ensino vem ficando cada vez mais defasado e afastando mais alunos da escola. A vida dos jovens hoje é muito agitada e muitos deles não se sentem atraídos em ficar sentados o dia todo copiando materiais de um quadro negro, sem interação e novidades.

O bom é que cada vez menos escolas mundo afora aceitam esse modelo tradicional de ensino. Em julho desse ano, a Universidade de Harvard realizou o “Learning Spaces Week” (“Semana dos Espaços de Aprendizado”), a fim de discutir o impacto dos espaços físicos de aprendizagem. Desde então algumas escolas vêm mudando o jeito de fazer com que o aluno se sinta à vontade para estudar.

Um bom exemplo disso é a Albemarle County Public School, nos Estados Unidos, que incorporou o modelo da “sala de aula flexível”, que oferece espaços pequenos – equipados com móveis, sofás e diversos tipos de cadeiras – dentro de uma classe descontraída, onde os alunos são estimulados a escolher o que querem estudar.

Quer conhecer melhor como funciona uma sala de aula flexível? Dá uma olhada nesse vídeo:

 

Pesquisa mostra que apenas 22% das escolas públicas brasileiras têm acesso à Internet

A sua escola tem acesso à Internet? Pois saiba que apesar de ser tão popular no Brasil (o brasileiro é um dos povos que mais acessa a Internet) nem todas as escolas do País possuem esse acesso. Uma recente pesquisa realizada em escolas públicas mostrou que 32.434 colégios ainda não contam com qualquer tipo de conexão à internet, segundo levantamento feito pelo Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS). O número corresponde a 22% do total de escolas públicas. A maioria das escolas sem acesso à internet está no campo, onde apenas 13% estão conectadas à rede.

O levantamento mostra uma desigualdade muito grande entre os estudantes, afinal, a Internet é um espaço onde é possível aprofundar seus conhecimentos, conhecer novas formas de ensino e uma grande variedade de conteúdos diversificados.

Entre as escolas urbanas, o acesso é maior, cerca de 80% estão conectadas. No entanto, ainda há mais de 9 mil escolas em cidades que não têm acesso à rede ou a conexão à internet é mais lenta do que deveria ser. Isso significa que 4,5 milhões de alunos no país estão em desvantagem, segundo o levantamento.