Confira mais opiniões de professores e especialistas sobre as adaptações necessárias nessas transições das aulas remotas e presenciais.
Professora
de língua portuguesa e coordenadora de projetos da assessoria pedagógica Redesenho
Educacional, Danielle Lima enxerga que um dos grandes desafios destas mudanças
está na questão de envolvimento dos alunos em ambas propostas. “Os alunos já
vem de um estresse e de um cansaço de todo esse tempo de aulas online, e isso
precisa ser considerado. Eu tenho muito receio que a transmissão de aulas faça
com que o engajamento dos alunos se perca”, diz.
Buscando evitar que os alunos diminuam suas participações, Danielle salienta a
importância do planejamento de estratégias específicas para cada formato. “No
ensino remoto, durante o momento síncrono, precisamos pensar em estratégias
para deixar a aula menos expositiva e mais participativa. Quando você apenas
transmite a aula presencial, você perde muito disso”, diz.
Conforme as necessidades de cada instituição, as estratégias de adaptação podem variar entre diferentes caminhos. Dois professores podem se dividir entre a condução das aulas presenciais e a mediação de atividades virtuais simultâneas, os alunos que estão em casa podem ter aulas em outros horários ou até mesmo podem ser utilizadas diferentes abordagens, como o modelo rotacional ou virtual aprimorado do ensino híbrido.
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