2020 vai se indo e muito aprendemos com esse ano tão difícil. Mas e quais são as perspectivas para 2021? Na opinião destes professores, são estas abaixo. Confira!
1) Políticas públicas de inclusão e equidade
Com a pandemia, ficou ainda mais visível como o nosso país ainda sofre muito com as desigualdades sociais e educacionais. Para mais um ano em que, provavelmente, o coronavírus estará presente, serão necessários investimentos em políticas públicas de inclusão e uma busca maior por equidade. Para a professora Carla Borges, “políticas públicas para inclusão social necessitam entrar em vigor para que este novo modelo de ensino remoto/híbrido tenha maior abrangência”.
2) Ensino híbrido
O ensino híbrido é a grande “esperança” para que a Educação continue com qualidade em tempos de pandemia. Ele tem sido a metodologia recomendada, pois mescla aulas presenciais e remotas. A professora Eliane Barreto Maia Santos pondera que “em 2021 é provável que usemos o tão desejado ensino híbrido, e lá vamos nós aprender a fazer isso na prática. Já aprendemos a trabalhar a distância, agora mesclar o ensino é o desafio do próximo ano”.
3) Metodologias ativas
Práticas que valorizam o protagonismo dos estudantes, a autoria, a exploração e a criatividade também devem estar mais presentes na educação no próximo ano. “O ensino híbrido – com uso das novas TICs – e as metodologias ativas vieram para ficar”, diz Cristina Van Opstal.
4) Formação de professores
2021 também deve ser um ano para investir na formação de professores para trabalhar com novas metodologias e uso de tecnologia. “Tenho a esperança que seremos professores melhores, mediadores, focados na aprendizagem, mas isso tudo vai depender muito de formação. Vamos ter que querer e estudar com afinco as metodologias ativas. Elas dão um certo trabalho no planejar, mas isso é normal. Toda mudança provoca dor”, destaca Socorro Braga.
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